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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Política - Pacto entre Aécio e Cunha cria um Brasil surrealista


No Brasil 247 - “A partir desta terça-feira 13, o Brasil poderá ingressar num contexto absolutamente surreal, graças ao pacto espúrio formado entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, inconformado com a derrota nas eleições presidenciais de 2014, tenta solapar a democracia brasileira, com a ajuda do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), beneficiário de contas secretas na Suíça por onde passaram pelo menos R$ 23 milhões não declarados nos últimos anos. 
O quadro foi resumido, com perfeição, pela leitora Marisa Santana, da Universidade Federal da Bahia, num comentário postado no 247:
 
"É surrealista, acho que o Brasil nunca viveu uma situação dessas. Um bandido, corrupto denunciado, comprovado, apoiado por um partido (PSDB) que não se conforma com a derrota e aposta todas as suas fichas nesse bandido pra derrubar uma presidente que não é acusada de nenhum crime. E esse bandido continua na presidência da Câmara apoiado pela maioria parlamentar", disse ela.
 
O leitor Marcos Vinícius dos Santos, da Universidade de Passo Fundo (RS), também se posicionou a respeito. "O PSDB faz uma aposta perigosa. O Brasil inteiro tá vendo a sacanagem que querem delegar ao Cunha".
 
Com seu golpismo paraguaio, Aécio manchou para sempre sua biografia. Nada apagará dela a imagem de um político inconsequente, irresponsável e que, à frente do principal partido de oposição do País, permitiu que seus liderados apoiassem pautas-bomba, como o fim do fator previdenciário e o aumento de 70% dos salários no Poder Judiciário. Fez de tudo para colocar fogo no circo – e sempre em nome de seus interesses pessoais, mesquinhos e inconfessáveis.
 
É um quadro tão surreal, que não caberia nem nos filmes de Luis Buñuel, nem nos quadros de Salvador Dalí. Arguto colunista político, o jornalista Kennedy Alencar alertou para o erro da oposição em sua aliança com Cunha, que pode até vir a fortalecer a presidente Dilma Rousseff (leia mais aqui). Paulo Nogueira, do DCM, também afirmou que, para preservar a democracia brasileira, será necessário, antes, aniquilar a aliança entre Aécio e Cunha (confira aqui).
 
O fato é que nunca antes, em nenhum lugar do mundo, um chefe de um partido de oposição se aliou a um parlamentar investigado por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas para cassar uma presidente honesta. Só Aécio Neves foi capaz de algo tão indigno e tão grotesco. E que, independente do desfecho, jamais será apagado de sua biografia."

VIA

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Políticos que Aécio defende fazem mal ao país

Por: Alex Solnik ( *) – “Está ficando cada vez mais fácil identificar os políticos que fazem mal ao país: são aqueles que Aécio Neves defende.

Ele tem um faro apurado nesse aspecto, como todo o Brasil tem visto desde o início do ano, quando deu start à sua cruzada para assumir o papel de líder da oposição.

O primeiro ídolo que escolheu foi o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, filhote político de Collor, cuja biografia está sendo escrita em letras tortas e borradas, graças às suas atitudes aéticas que desfilam diariamente à vista de todos e à luz do dia.

Aécio, que tenta se apresentar como o paladino contra a impunidade passou batido pelas notícias da Suíça que relatam as "pedaladas bancárias" de Cunha, como se houvesse dois tipos de corrupção: a boa e a má.
A má é a que provém dos covis do PT; todas as demais são boas.

O novo ídolo de Aécio é outro personagem no mínimo controverso e cuja biografia, assim como a de Cunha, não vai ocupar as páginas mais aplaudidas da história do Brasil.

Em primeiro lugar é bom esclarecer que a pessoa em foco, Augusto Nardes, está ministro do TCU, mas é político. E político de direita. Filhote da ditadura.

Começou como vereador em Santo Ângelo em plena ditadura Médici, em 1973, pela Arena – Aliança Renovadora Nacional, o partido da ditadura militar. O período em que a repressão foi mais aguda. Com seu apoio.

Este é o pedigree do novo ídolo do suposto líder da oposição.

Terminada a ditadura, ele se elegeu deputado federal pelo PP, o partido de Paulo Maluf – o rival do avô de Aécio, Tancredo Neves na disputa de 1984 no Colégio Eleitoral. Precisa dizer mais alguma coisa?

De dois meses para cá Nardes tem sido arroz de festa nos jornais e nos programas jornalísticos da TV com seu mantra predileto: "as contas do governo devem ser reprovadas". Se o mantra não fosse esse ele sequer seria convidado, tal a sua desimportância.

Eu ouvi essa ladainha em ao menos dois programas da Globo News, o do William Waack e o da Mônica Waldvogel. Da boca dele.

Devidamente enquadrado pela Advocacia Geral da União, que pede seu afastamento por ter antecipado seu voto, ele declarou que não fez o que fez, copiando Maluf e Cunha que também afirmam não terem conta em banco suíço.

Além de ter antecipado seu voto – fato público e notório – Nardes agora está omitindo a verdade.

Mas não é só. A Operação Zelotes investiga três escritórios de contabilidade de Santo Ângelo, de um dos quais Nardes seria ou teria sido sócio, de acordo com a delação de Paulo Cortez.

Nardes já confirmou conhecer Cortez. Falta conhecer o restante da história."

( *) Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão", "O domador de sonhos" e "Dragonfly" (lançamento janeiro 2016).

Artigo publicado no Portal 247

Postado por Teresa Braga, no blog Democracia&política

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A prova do pudim da lava jato nas mãos de Janot

Por Luis Nassif, no jornal GGN – “Todos os jornais impressos esconderam a declaração do doleiro Alberto Yousseff à CPI da Petrobras, de que o senador Aécio Neves recebia US$ 150 mil mensais de Furnas.

Após o impeachment de Fernando Collor, um jornal se vangloriou de não ter escondido seu passado: a Folha de S.Paulo. Essa atitude ajudou a pavimentar sua reputação pelos anos 90 a fora.


Agora, todos os jornais brasileiros se calaram, inclusive a Folha. Mesmo depois dos serviços online - que não haviam sido enquadrados - terem dado a notícia que, àquela altura, já tinha transbordado para o mundo.

A notícia abriu a Top News da Reuters internacional. Seria manchete em qualquer jornal respeitável do mundo. Afinal, um candidato a presidente da República, no passado, recebia dinheiro de corrupção, proveniente de uma estatal. Não se tratava de algum recurso recolhido por um tesoureiro de partido, mas dinheiro direto na conta.

A delação de Yousseff veio com todas as peças encaixadas: o valor da propina, a destinatária (a irmã de Aécio) e até a empresa que fazia a lavagem do dinheiro (a Bauruense). Os bravos procuradores da Lava Jato teriam levantado essas operações em um dia de trabalho. Bastaria quebrar o sigilo da Bauruense.
Além disso, na gaveta do PGR repousa um inquérito desde 2010 apontando para lavagem de dinheiro de familiares de Aécio Neves em um banco de Liechenestein. Tinha-se o começo e provavelmente o destino final da propina.
Mesmo assim, o Procurador Geral da República Rodrigo Janot não endossou a denúncia sustentando estranhamente que dizia respeito a um outro episódio e o delator (o deputado que contou sobre a propina a Yousseff) já ter morrido. Equivale a um jovem procurador que invade um escritório à procura de pistas sobre roubos de eletrônicos, encontra provas de roubos de remédios e deixa de lado porque no momento ele só trabalha com roubos de eletrônicos.

Janot poderia ter pedido autorização para o STF (Supremo Tribunal Federal) para ao menos investigar a denúncia, garantindo o sigilo nas investigações. Nem isso foi solicitado.
Qual a lição que se pretende passar?

A Lava Jato pretende demonstrar que não é apenas mais uma investigação de corrupção, mas a operação que irá mudar o pais. Houve outras investigações na história.

No início dos anos 50 os IPMs (Inquéritos Policiais Militares) prenderam pessoas próximas a Vargas e colocaram em xeque o próprio poder presidencial, a ponto de criar o clima que levou ao suicídio do presidente. Ficou conhecida na história como uma manobra golpista, não como uma ação virtuosa.

Em 1963 e 1964, meros delegados de polícia colocavam na cadeia até empresários poderosos ligados a Jango, sob os argumentos mais estapafúrdios: Santo Vahlis, um venezuelano que tentou comprar um jornal no Rio, foi jogado em uma cela sob a acusação de ter escondido seu local de nascimento.

O anônimo delegado de polícia comprovou que proximidade com o governo não blindava ninguém, com o poder, sim . E sua valentia se devia apenas ao fato de que o poder já mudara de mãos. Ele era apenas um joguete nas mãos do verdadeiro poder.

A Lava Jato será conhecida na história não pelos poderosos que prendeu, mas pelos poderosos que poupou. Será ou a operação que limpou o Brasil, ou a operação instrumentalizada por um grupo político para desalojar outro grupo político.

A prova do pudim estará nos intocáveis, os cidadãos do lado de cá, tão acima de qualquer suspeita que não serão sequer investigados mesmo sendo delatados por delatores que mereceram toda a confiança dos procuradores nas delações contra o lado de lá.

As suspeitas sobre Aécio, agora, correm o mundo, nas asas da Reuters e de outras agências internacionais. Está nas mãos de Janot garantir a reputação internacional da operação que irá marcar para sempre a história do país: se apenas uma operação autorizada pelo poder do lado de cá, ou se uma operação que colocará definitivamente o Ministério Público Federal como avalista de uma nova República.

Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/a-prova-do-pudim-da-lava-jato-nas-maos-de-janot

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dilma e Aécio se enfrentam em debate na Rede Bandeirantes


- Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) participaram, na noite desta terça-feira (14), do primeiro debate visando ao segundo turno das eleições.
O confronto entre os candidatos foi promovido pela Rede Bandeirantes. Este foi o primeiro debate após as pesquisas divulgadas depois do primeiro turno, que apontam empate técnico entre os concorrentes. A mediação foi de Ricardo Boechat.
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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Bob Fernandes: PT e PSB substimaram Aécio

Bob Fernandes*

Sun Tzu, general, estrategista e filósofo chinês dos anos 500 antes de Cristo, ensinava: "Jamais subestime o inimigo", o adversário. Por décadas Lula foi, e ainda é subestimado. Com Dilma, no domingo o PT chegou à vitória no 7º turno em 4 eleições presidenciais, e está no poder há 12 anos.
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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Aécio e a cocaína no Roda Viva

Por Paulo Nogueira*, no DCM 03 jun 2014 - 

Aécio tem um problema.
Mesmo num ambiente superprotegido como foi o Roda Viva ontem, a questão da cocaína o assombrou.
O editor da Piauí, Fernando Barros e Silva, fez a pergunta fatal. O desconforto jorrou em golfadas de Aécio. 

Aperto mesmo num ambiente protegido
Me ocorreu a reação histórica de FHC quando, como candidato a prefeito de São Paulo, ouviu de Boris Casoy num debate pela tevê o seguinte: “O senhor acredita em Deus?”
Naquela época, FHC não acreditava.
 
“Mas Boris: nós tínhamos combinado antes que você não faria essa pergunta”, respondeu ele.
Fernando Barros – o único dos entrevistadores que fez ontem algo parecido com jornalismo – perguntou.
 
A resposta de Aécio – disse, perturbado e irritado, que nunca usou cocaína – não foi a mais convincente que ele deu na vida, com certeza.
 
Aécio, numa demonstração de que Minas não o acostumou a lidar com perguntas embaraçosas de jornalistas, acusou Fernando Barros de já ter candidato.
Depois, ele confiou na desinformação das pessoas. Afirmou que os elos que o unem à cocaína são fruto do “submundo” da internet.
 
Temos aí uma visão ampla do “submundo da internet”, então. Incluí o Mineirão lotado. Em 2008, num amistoso da seleção contra a Argentina, a torcida gritou: “Ei Maradona, vai se fxxx, o Aécio cheira mais do que você.”
 
Pausa para rir.
 
Bem, o editor da Piauí fez menção ao coro do Mineirão.
 
Serra também teria que ser incluído no “submundo da internet”. Um jornalista ligado a Serra publicou no Estadão, quando este e Aécio disputavam a indicação do PSDB para a eleição presidencial de 2010, um artigo cujo título era: “Pó pará, governador.” (Aécio era governador de Minas.)

Serra, pelas costas de Aécio, sempre trouxe a cocaína à cena para boicotá-lo em disputas internas tucanas.
 
Barros lembrou um artigo de Serra que, do nada, quando mais uma vez se avizinhava uma competição entre ele e Aécio pela nomeação à eleição presidencial, anunciava logo na primeira frase que o “consumo de cocaína” seria debatido no Brasil.
 
Aécio claramente não está preparado para discutir a cocaína. Ele parece não ter feito nenhum treinamento com especialistas para se safar deste tipo de pergunta. Ou, se fez, o treinamento foi inútil, pelo menos a julgar por ontem.
 
Houve momentos cômicos no Roda Viva. Num deles, Aécio falou, como um Catão, do “aparelhamento do Estado” pelo PT. Isso numa emissora pública, bancada pelo contribuinte paulista e completamente aparelhada pelo PSDB de Aécio. Até um tuiteiro recrutado ontem pelo Roda Viva para cobrir a entrevista no Twitter era, conforme alguém descobriu na internet, militante tucano.
 
Aécio, desde o início, era uma candidatura de alto risco para o PSDB pela fama de festeiro inveterado. Ou o partido subestimou o risco, ou simplesmente não tinha alternativa. Podia terminar em Serra, mais uma vez.
 
Para Aécio se livrar do assunto, a única solução é ele fazer um exame toxicológico. Mas, pelo menos até aqui, ele não mostrou nenhuma disposição para fazer isso.

*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Via
http://carcara-ivab.blogspot.com.br/





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domingo, 16 de março de 2014

TSE manda Facebook remover página de Aécio Neves

Os caminhos dos homens em busca do poder, muitas vezes são obscuros e surpreendentes. O virtuoso político Tancredo Neves, que marcou a política brasileira por sua sensatez e seriedade, se estiver vendo, está em profunda lamentação. Seu neto, o senador Aécio Neves, vem acumulando derrotas seguidas em sua campanha para presidente da República. Renegando a biografia imaculada do seu nobre avô.
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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Senador Aécio Neves no Bar Cervantes [vídeo]

Na última Segunda-feira (27), um vídeo que mostra o senador Aécio Neves aparentemente embriagado, caiu na Rede. Foi retirado do YouTube depois de causar certo furor nas mídias sociais como o Twitter e Facebook, mas já estava publicado em vários sites e blogs. O internauta que postou as imagens flagrou o senador cambaleante em frente ao Bar Cervantes, no Rio de Janeiro, em companhia de alguns amigos.
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