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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

Política: CNBB exige ação contra deputado bolsonarista que ultrajou entidade e xingou arcebispo e o papa

www.seuguara.com.br/Frederico D'Avila/deputado/bolsonarista/CNBB/papa/
A CNBB (conferência Nacional dos Bispos do Brasil) pediu à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) "medidas internas eficazes, legais e regimentais" contra o deputado bolsonarista Frederico D'Avila (PSL-SP). Na última sessão realizada na quinta-feira (14), o parlamentar chamou o arcebispo Dom Orlando Brandes, a CNBB e o papa Francisco de "vagabundos", "safados", "canalhas" e "pedófilos".

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sábado, 4 de setembro de 2021

CNBB desafia Bolsonaro e solta nota contra o golpe

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil publicou um vídeo nesta sexta (3) defendendo a democracia. O presidente da CNBB falou para as pessoas que "não se deixe convencer por quem agride os Poderes Legislativo e Judiciário". As declarações do Dom Walmor Oliveira de Azevedo ocorrem perto dos atos de 7 de setembro.
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domingo, 7 de junho de 2020

CNBB repudia proposta de TVs católicas de apoiar o governo Bolsonaro em troca de verbas

O Tempo: A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) repudiou os pedidos de verbas estatais feitos ao governo Jair Bolsonaro por uma ala da Igreja Católica em troca de notícias favoráveis ao governo em canais de rádio e TV, conforme revelou reportagem do Estadão publicada neste sábado (6).
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quinta-feira, 9 de abril de 2020

Desinformação gerada por Bolsonaro é 'itinerário para a morte', diz CNBB

Da Folha: O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), dom Walmor Oliveira de Azevedo, 65, considera preocupante o comportamento do presidente Jair Bolsonaro na crise do coronavírus e diz que a instabilidade política prejudica a resposta do país Pandemia.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Política: Ataque à CNBB por causa de seu senso de responsabilidade

Por José Carlos de Assis, no GGN - "Ao tempo em que demite mais uma leva de jornalistas, alguns dos quais antigos colaboradores do jornal líder da direita econômica brasileira, o Globo abre suas páginas a uma estranha personagem chamada Eurico Borba para achincalhar a hierarquia da CNBB, que emitira uma nota de repúdio à PEC-55/241. Está aí uma coisa que o velho Roberto Marinho não faria. Ele respeitava a Igreja, tinha relações muito fortes com o Cardeal Dom Eugênio Salles e, principalmente, não dispensava leitores, mesmo que fossem de esquerda.


Essa irmandade Globo/Borba mostra a extrema decadência do jornal e a emergência de figuras turvas fabricadas pelas contradições da política brasileira. O Globo dos três Marinhos, assim como Borba, está em tremenda confusão. Sabidamente em crise, recorre ao remédio tradicional dos empresários idiotas: corta no produto. É fato que o jornal não tem muito a oferecer a sua clientela, exceto aqueles que ele próprio deformou ao longo do tempo. As novas gerações não suportam Globo. Sua salvação tem sido pendurar-se na televisão.

Vejamos o Borba. O fato de destaque em sua biografia é ter sido presidente do IBGE em 1992/93. Tem um livro escrito, “Reflexões sobre a crise global”, do qual li três linhas da síntese: “Trata da questão do trabalho com reflexões sobre a propriedade, historicamente adquirida, da propriedade dos postos de trabalho por parte dos trabalhadores que nele operam e realizam suas vidas, proporcionando condições para que o capitalista concretizem seus intentos.” É claro que o texto está truncado. Mas não tão truncado quanto a cabeça do autor.

Nivelar propriedade privada dos meios de produção com “propriedade” dos postos de trabalho é uma aberração conceitual. Os postos de trabalho, no capitalismo, não são do trabalhador; são dos capitalistas. É por ser dono do posto de trabalho que o capitalista se apropria do trabalho produzido pelo trabalhador. Do contrário, o trabalhador jamais proporcionaria “condições para que o capitalista concretiz(asse) seus intentos”. Precisa de ler mais? Ora, é esse teólogo de botequim que resolveu dar lições de comportamento político à CNBB, que nada faz além de cumprir sua responsabilidade política.

Os franceses costumam dizer: a quelque chose malheur est bon! Em  tradução livre, para alguma coisa serve a estupidez! Esse artigo de Borba, que sustenta que a nota da CNBB sobre a PEC confunde católicos, chega no momento certo para que se destaque a importância do documento sobre a mais nefasta iniciativa de lei em décadas. Chamada de PEC da Morte, ou de AI-5 da economia política brasileira, se aprovada ela liquidaria com o setor público e a economia por 20 anos, caso não explodisse antes uma guerra civil.

Não sou católico praticante, mas acredito na sinceridade dos que creem na intervenção do Espírito Santo em ações humanas. Se de fato acontece, uma prova foi a nota da CNBB sobre a PEC da Morte. Com extrema serenidade, sem os arroubos autoritários e arrogantes de Borba, os três principais dirigentes da CNBB expuseram com clareza as ameaças contidas na proposta de emenda, em especial para as áreas sociais de saúde, educação e previdência.

Mas a CNBB não se restringe à retórica. Sua Comissão de Justiça e Paz está coordenando, junto com o Movimento Brasil Agora e outras religiões, o que pretende ser uma mega-manifestação contra a PEC no próximo 7 de dezembro (6 dias antes da votação da matéria no segundo turno no Senado), em Brasília. No dia 9 será no Rio de Janeiro, Curitiba e Recife, e eventualmente em outras capitais como São Paulo. Serão atos cívico-inter-religiosos para convencer os senadores a barrar a PEC. A ideia é expressar, juntando religiosos e leigos, em manifestação pacífica, o repúdio da opinião pública, em seu mais alto grau, a este AI-5 da economia política brasileira, ou PEC da Morte."

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Política: OAB e CNBB fiscalizarão Caixa 2 durante eleições



"O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) vão instalar comitês em todos os municípios brasileiros para fiscalizar, conscientizar e receber denúncias de cidadãos sobre irregularidades no financiamento de campanhas para prefeito e vereador nas eleições deste ano" (Fonte: 247).
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Eleições 2014: o duelo de Luciana Genro e Aécio Neves no debate da CNBB

Pouca discussão no debate dos presidenciáveis organizado nesta terça-feira (16) pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Porém, um embate entre a candidata Luciana Genro (Psol) e Aécio Neves (PSDB) chamou a atenção e ganhou a Grande Rede. Questionada pelo tucano sobre educação, Luciana ignorou a questão e partiu para o ataque. O momento mais quente do debate. Veja o vídeo.
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