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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Pesquisa aponta que, 6 em cada 10 brasileiros apoiam regulação das redes sociais

Por Juliana Lopes, na CNN/Brasil: De modo geral, a maioria da população é favorável à regulação das redes sociais. É o que aponta levantamento feito pela Nexus - Inteligência e Pesquisa de Dados, obtido pela CNN. Segundo a pesquisa, 6 em cada 10 entrevistados responderam positivamente quando questionados sobre novas regras para o ambiente virtual.

www.seuguara.com.br/regulamentação/redes sociais/pesquisa/

Na mesma linha, 29% se mostraram contrários e 12% preferiram não manifestar opinião a respeito. Ao mesmo tempo, o apoio cai pela metade quando a pergunta envolve o direito à liberdade de expressão, argumento amplamente utilizado pelos opositores da regulação. 


O assunto da regulamentação das redes sociais voltou ao noticiário com a declaração do novo presidente da Câmara à CNN, Hugo Motta, que disse achar um erro que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre o assunto

"Acho um erro o Supremo Tribunal Federal entrar nesse tema. Deveria ser discutido na Câmara e no Senado Federal", afirmou Hugo à CNN.


Liberdade de expressão


Dos 60% favoráveis à regulação, exatamente a metade só é favorável se a regulação não limitar a liberdade de expressão, de acordo com a pesquisa. A outra metade do grupo defendem a regulação mesmo que, em alguns casos, haja limite ao direito previsto na Constituição. Os 2% restantes não souberam se posicionar.


"Os dados da pesquisa revelam que 28% dos brasileiros são incondicionalmente favoráveis à regulação, percentual quase idêntico aos 29% incondicionalmente contrários. E há expressivos 30% que são favoráveis, desde que essa regulação não limite a liberdade de expressão", afirma Marcelo Tokarski, CEO da Nexus.

"Na prática, os números mostram o forte efeito que a narrativa dos opositores, de que a regulação fere a liberdade de expressão, tem sobre importante parcela da população, reduzindo drasticamente o apoio à imposição de regras às redes sociais."


Ainda de acordo com o levantamento, 78% dos brasileiros acham que as plataformas de redes sociais deveriam ter mais responsabilidade por suas atividades. E 64% acreditam que a regulação é uma importante forma de combater a difusão da desinformação. A maioria acredita também que um novo regramento pode reduzir a disseminação de discursos de ódio. 

Quanto à política de moderação de conteúdo - alterada pela empresa Meta nas redes sociais usadas pelos norte americanos -, a ampla maioria dos brasileiros (73%) acredita que a checagem de fatos é importante.

A maior parte (65%), no entanto, apoia a análise de conteúdo feita pelo próprio usuário.

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sábado, 14 de outubro de 2023

Jornalista da CNN se desculpa por ter propagado fake news dos bebês israelenses

Por Matheus Winck, em O Cafezinho: O governo israelense se retratou após uma declaração feita pelo gabinete do primeiro-ministro na última quarta-feira (11). Na ocasião, foi dito que o grupo Hamas havia decapitado bebês e crianças enquanto estavam no ar. No entanto, nesta sexta-feira (13), o governo afirmou que não pode confirmar tais informações e pediu desculpas pela imprecisão das palavras utilizadas.

www.seuguara.com.br/CNN/fake news/bebês israelenses/conflito/Israel/Hamas/

A declaração anterior gerou grande repercussão e indignação em todo o mundo. O Hamas, por sua vez, negou veementemente as acusações e classificou a afirmação como uma "mentira descarada".


Agora a jornalista Sara Sidner, da CNN, também se retratou nas redes sociais:

"Ontem, o gabinete do primeiro-ministro israelense disse que havia confirmado que o Hamas decapitou bebês e crianças enquanto estávamos no ar. O governo israelense diz hoje que NÃO PODE confirmar que bebês foram decapitados. Eu precisava ter mais cuidado com minhas palavras e sinto muito."



O conflito entre Israel e Palestina já dura décadas e tem se intensificado nos últimos dias, com ataque4s de ambos os lados. A comunidade internacional tem pedido um fim imediato das hostilidades e a retomada das negociações de paz entre as partes envolvidas.

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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Luis Nassif: A CNN Brasil marca o início do fim dos grupos nacionais de mídia

O jornalista Luis Nassif analisa as alterações na mídia brasileira a partir da instalação no país do canal americano CNN, com a marca CNN Brasil. Para ele, é "o capítulo inicial em uma caminhada que tornará o mundo mais integrado e os grandes grupos globais dominando cada vez mais os mercados nacionais".
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