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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Política - Graça Foster põe cargo à disposição de Dilma

Vitor Abdla – Repórter da Agência Brasil

- A presidenta da Petrobras, Graça Foster, confirmou hoje (17) que conversou com a presidenta Dilma Rousseff sobre a sua própria demissão e sobre a saída dos outros diretores da empresa. Segundo ela, o assunto foi tratado algumas vezes com a presidenta, devido às investigações da Operação Lava Jato e ao atraso que isso vem causando ao fechamento do balanço financeiro do terceiro trimestre da empresa.
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Política - O maior desafio de Dilma


"O maior desafio da presidenta não é o de derrotar a oposição, nem de recuperar a economia, nem garantir maioria no Congresso. É fazer o governo fluir.  

A caneta de presidente é para ser usada. Para quem tem o desafio de realizar um governo novo com ideias novas, a presidenta tem que fazer diferente do que fez em seu primeiro mandato. Durante a II Conferência Internacional de Estudos Presidenciais (UFMG, 13 e 14/11), mostrei um gráfico que considero deveria ser objeto de preocupação política, mais do que de curiosidade acadêmica:

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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Venezuelização?

Por Samy Adghirni* 

Antipetistas alardeiam a ideia de que a reeleição de Dilma Rousseff abre caminho para o Brasil se tornar uma Venezuela. Isso é improvável. Apesar dos arroubos retóricos, Lula e Dilma nunca emularam o chavismo.
Hugo Chávez trabalhou desde sua chegada ao poder, em 1999, para pulverizar tudo o que existia antes dele. A Venezuela mudou de Constituição e de nome, tornando-se república bolivariana. O PT nunca foi revolucionário, embora Lula defenda uma constituinte para reforma política.

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O petismo permeia órgãos federais, mas nada se compara ao aparelhamento à venezuelana. Chávez fechou o cerco à oposição até sufocar os que tentaram um golpe de Estado contra ele.

O desajeitado Nicolás Maduro herdou essa bomba relógio institucional. Acuado por protestos neste ano, recorreu a bandos armados irregulares, os "coletivos", para esmagá-los. Saldo: 42 mortos. Bem diferente de junho de 2013.

Lula passou os dois mandatos construindo pontes --com a classe média, com o empresariado e com velhos rivais. Falta a Dilma essa veia conciliadora, mas ela manteve o arcabouço republicano e evita guerrear a oposição.

Dilma, aliás, reflete a institucionalidade brasileira. Apesar de sua força política, Lula resistiu à tentação de atropelar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato consecutivo. Chávez não teve esses pudores. Enquanto o chavismo governa por decreto, o Planalto continua refém do Congresso.
Se a economia brasileira preocupa, a do vizinho está em vias de colapso, com inflação a 63%, reservas minguantes e desabastecimento geral. Mercados temem um default no pagamento dos títulos da dívida venezuelana.
Lula e Dilma não só deram continuidade a políticas econômicas dos governos anteriores como rejeitaram o modelo venezuelano de controle cambial, expropriação e subsídios em larga escala.
No Brasil, acusações de corrupção são investigadas e passíveis de cadeia. Na Venezuela, é impensável ver presos governistas do nível equivalente a José Dirceu e José Genoino.

O quarto mandato petista está sujeito a retrocessos. Menções à regulamentação da mídia não condizem com o que vem sendo demonstrado.

Por ora, o que está mesmo dando ao Brasil ares de Venezuela não são os políticos nem o apertado placar presidencial, mas a banalização do ódio, propalada principalmente pelo eleitorado inconformado.
A sociedade se deixou dominar pela intolerância. Redes sociais transbordam de aberração. A deslegitimação do "outro" já gera violência física. Sinais de um país dilacerado entre metades surdas e irreconciliáveis. O maior risco de Venezuelização vem de nós mesmos.

*Samy Adghirni é correspondente da Folha em Caracas (Venezuela).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/193901-venezuelizacao.shtml

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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dilma e Aécio se enfrentam em debate na Rede Bandeirantes


- Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) participaram, na noite desta terça-feira (14), do primeiro debate visando ao segundo turno das eleições.
O confronto entre os candidatos foi promovido pela Rede Bandeirantes. Este foi o primeiro debate após as pesquisas divulgadas depois do primeiro turno, que apontam empate técnico entre os concorrentes. A mediação foi de Ricardo Boechat.
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Política: PSDB apoiaria Marina em eventual 2º turno entre ex-senadora e Dilma


A morte trágica e lamentável do ex-governador do Estado de Pernambuco Eduardo Campos, candidato original dos socialistas à presidência da República nas eleições de 2014, embaralhou a disputa política final ao cargo máximo do Poder Executivo. A conceituada Agência de notícias Reuters ouviu de uma fonte tucana de alto escalão, sob condição de anonimato, que o PSDB “apoiaria formalmente a ex-senadora Marina Silva (PSB) em um eventual segundo turno da eleição presidencial caso seu candidato, o senador Aécio Neves, fique fora da disputa final”.
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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Wanderley: Dilma não promoveu um sistema democrático de informação

Por Miguel do Rosário, no Cafezinho

- O artigo do professor Wanderley Guilherme, reproduzido abaixo, chega em boa hora.
Chega no momento em que os jornalões tentam remover à força, do texto final de programa de governo, qualquer menção à “democratização da mídia”.
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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Sem teto da ocupação Copa do Povo comemoram decisão de Dilma

Por Lúcia Rodrigues, especial para o ViomundoA decisão da presidenta Dilma Rousseff de construir duas mil unidades habitacionais na ocupação Copa do Povo, em Itaquera, zona leste da capital paulista, deixou os sem teto que vivem no acampamento, radiantes. “Quero dar um beijo na boca dela. Eu tô sendo sincero. Não tô brincando. A Dilma tá de parabéns”, vibra Jailton Jaime Albuquerque Diógenes, 22.

Desempregado e sem condição de pagar um aluguel, o soldador Jailton viu na Copa do Povo sua tábua de salvação. Resolveu entrar no terreno, depois de ter sido alertado pela mãe e avó de que várias pessoas participariam da ocupação. A própria avó e a irmã dele, também ocupam outros barracos. “Eu vim com pensamento positivo. Enfrentamos chuva e frio, mas valeu a pena. Agora vou ter onde morar”, comemora.

“Fui eu que construí esse barracão”, aponta satisfeito para o local onde ocorrem as reuniões do MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que coordena a ocupação. Jailton também montou uma pequena horta de plantas medicinais, que os sem teto chamam de farmácia popular.



Na Copa do Povo praticamente tudo é coletivo: banheiro, cozinha. Apenas os barracos com chão de terra batido, cobertos e forrados com plásticos pretos, onde os sem teto dormem, são privativos. Na maioria deles, só cabe uma cama. Alguns moradores cobrem os colchões com plásticos para evitar que a chuva molhe a espuma durante o período em que estão fora de casa.

Solidariedade

Quem está desempregado, ajuda nas oito cozinhas comunitárias distribuídas pelo acampamento. Rafael Leite, 25, pai de Kimberlly,de um ano e sete meses, levantou cedo para levar a filha na creche e correr para preparar o café da manhã de outras crianças e sem teto que vivem no acampamento. “Eu faço café da manhã, almoço. Cada um ajuda um pouquinho”.
Ele conta que algumas padarias doam pãezinhos. As outras refeições também dependem de doações: “arroz, feijão, tudo é doado”.

Sobre a decisão do governo federal de construir moradias populares no acampamento, ele brinca: “O terreno tava abandonado há 30 anos. A gente lutou muito, batalhou e agora sai essa notícia de que a gente ganhou o nosso pedacinho de chão. Agora é só felicidade. Vamos esperar sair os nossos apês”, afirma rindo.

Outra que não continha a alegria, era a aposentada Márcia Belarmina da Paixão, 51. Há 20 anos em São Paulo, a pernambucana sempre morou em favelas. Veio para a Copa do Povo porque o barraco onde vivia no Jardim Colonial corre risco de desmoronar. “Já perdi seis vezes a casa. O barro cai em cima e desmorona, é de madeira. Muita gente doou coisas, mas eu fui perdendo, perdendo. Já perdi tudo”, conta entristecida.

Quando estava na ativa, Márcia trabalhava como doméstica. O baixo salário não permitiu que o sonho da casa própria se concretizasse. “O dinheiro nunca deu pra comprar. Dilma eu te amo!”, exclama ao se referir à autorização, para a construção das moradias, dada pela presidenta.

Respiração ofegante e pernas inchadas não tiram dela a gana de conquistar o primeiro endereço, para ela, marido e três filhas. “Todos nós merecemos uma moradia digna. Lá onde eu vivo, não tem correspondência (correio não passa). Também tô muito feliz porque têm moradores de rua que estão vivendo aqui, vão conquistar uma casinha”, frisa. “Se eu pudesse chegar na Dilma, eu ia até lá (Brasília), pra dizer que eu amo ela.”

Ajoelhou para agradecer

A desempregada Dalva Souza, 37, conta que ficou tão emocionada quando recebeu a notícia, que chegou a ajoelhar no chão e chorar. “Abracei minha Vitória (a filha de um ano e meio) e agradeci a deus de joelhos. Chorei, bati os joelhos no chão. E tem de agradecer a Dilma também”, enfatiza.
Ela já teve casa, mas perdeu o imóvel quando se separou do marido. “Ajudei a construir e fui expulsa”, conta com os olhos marejados. Para ajudar no orçamento da nova família, Dalva toma conta de Gustavo, um menino da mesma idade de Vitória, filho de um casal de moradores do acampamento que trabalham.

No início da manhã desta terça, 10, ela levou o garoto para comer pão com manteiga em uma das cozinhas da ocupação. Quem serviu o bebê foi o cozinheiro desempregado, Daniel Lima Custódio, 25. O rapaz tem sobrevivido com o seguro-desemprego que recebe do último serviço.

Antes de mudar para a Copa do Povo, ele morava no Carrão, também na zona leste, mas o preço do aluguel, o trouxe para Itaquera. Daniel ficou sabendo da ocupação pela sogra. “Gosto mais dela, do que da minha mulher”, brinca.

A precariedade do acampamento não tira o ânimo dele. “Tomo banho frio, mesmo, não tem luz…” Na maior parte do acampamento não existe energia elétrica. Ele explica que para iluminar os barracos e as cozinhas à noite, os sem teto usam lanternas, lampiões e velas, de vez em quando, por causa do risco de incêndio.

Preocupado com a limpeza do ambiente, ele varre o chão de terra batido durante a conversa com a reportagem de Viomundo. A cozinha que administra, além de dois fogões e mesas, também tem um quadro emoldurado de uma paisagem pendurado em uma das madeiras que sustentam a estrutura. A água para lavar as louças é trazida em garrafas pet, que ele começa a organizar assim que termina de varrer o chão.

Um cartaz no interior do cômodo informa o horário em que as refeições são servidas. Café da manhã, das 8h às 10h, almoço, das 13h às 15h, café da tarde, das 16h às 17h, e janta, das 20h às 21h.

Baiano de Vitória da Conquista, o jovem conta que sempre pagou aluguel em São Paulo, onde vive há 18 anos. Mais reticente do que os colegas sem teto, Daniel afirma que “tava mais do que na hora de resolver o problema. Porque pra gastar bilhões em estádios, tem. Lá na Bahia o governo constrói casas, rapidinho, não é que nem o governo de São Paulo”, alfineta.

Vizinhos do Itaquerão

“Se algum gringo vier assistir o jogo no Itaquerão e quiser dormir no meu barraco, pode vir”, afirma Daniel ao oferecer solidariamente a habitação.

A maioria dos entrevistados pela reportagem do Viomundo é corinthiana e está duplamente alegre com a decisão do governo federal. Ao mesmo tempo em que vão conquistar um teto, se tornam praticamente vizinhos do estádio do time do coração.

“Sou corinthiana fanática. É um privilégio morar aqui. À noite nos dias de jogos, o Itaquerão fica todo iluminado”, revela a desempregada Gisleine Cristina dos Santos, 24, mãe de um menino de um ano e quatro meses.

Solteira, ela deixa a criança com mãe do pai criança, enquanto espera pelo teto. “Quando eu trabalhava, ganhava o salário mínimo e pagava R$ 350 de aluguel. Não dava pra me manter. Agora, não pagando aluguel vai dar. Vou conseguir arrumar um emprego. Deus abençoe a Dilma.”

“Nossa luta não é contra a Copa, contra o futebol, mas contra o dinheiro que foi gasto”, ressalta o corinthiano Daniel Rodrigues de Carvalho, 32. Desempregado, faz bicos como motorista de van esporadicamente. O orçamento minguado também o empurrou para a Copa do Povo. Assim como os demais sem teto, ele ocupa um dos milhares de barracos erguidos ao longo do terreno íngreme, que quando chove torna-se um perigo para quedas.

Ele recorda que frequentava o terreno, que deve se transformar em sua moradia, desde criança. “A gente vinha jogar bola no campo de futebol. Caçava passarinhos. Peguei uns tico-ticos aqui. Estou muito feliz com a notícia. É uma sensação de satisfação, de felicidade”, fala com os olhos marejados. “Conseguimos uma vitória, mas a guerra não acabou. A luta contínua”, pondera.

Imagem: reprodução/Viomundo/Foto: Caio Castor


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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Dilma & Gianca

Paulo Nogueira, no DCM*

Me pedem a opinião sobre a visita de Giancarlo Civita, o Gianca, a Dilma.
Minha resposta cabe numa frase curta: perda de tempo.
Dilma, para a Veja, será sempre o “neurônio solitário”, como a chama Augusto Nunes, o gênio cosmopolita de Taquaritinga ganhador de Nobeis e Pulitzers.
Tive a fugaz esperança de que a Veja se modernizasse mentalmente depois da morte de Roberto Civita, com Gianca e seu irmão Titi, até pela idade.
Mas aconteceu o contrário. A revista conseguiu piorar.

Gianca
Um exército de seguidores de Olavo de Carvalho tomou a revista: Rodrigo Constantino – quando darão o Nobel de Economia a ele? –, Felipe Moura Brasil e Lobão. Fora eles, a revista tem há tempo um filho espiritual de Olavo, Reinaldo Azevedo.

Olavo de Carvalho comanda hoje a Veja.

Seria mais útil, caso Dilma quisesse discutir questões de conteúdo – defender que tem mais de um neurônio, por exemplo –, chamar diretamente Olavo de Carvalho para uma conversa.

Com Gianca, se eu fosse Dilma, levaria a conversa para outra direção. Trataria de uma coisa chamada gratidão. Gratidão não com Dilma, não com o PT, mas com o Brasil.

O avô de Gianca, Victor Civita, era um ítalo-americano absolutamente inexpressivo quando, com mais de 40 anos, na década de 1950, veio tentar a sorte no Brasil.

Victor Civita veio para fazer gibis da Disney. Encontrou um país acolhedor para imigrantes como ele e fascinante para um candidato a empreendedor.

Fez gibis e depois revistas.

Jamais ele teria chance nos Estados Unidos, que abandonou para vir para o Brasil. Revistas nos Estados Unidos eram coisa para homens brilhantes como Henry Luce, que inventou a Time.

Mas o Brasil estava em construção, e Victor Civita pôde erguer – sem ser um editor como Luce, sem ter escrito um único artigo na vida – um império de mídia.

O Estado ajudou. A Abril obteve, como todas as empresas de mídia, múltiplos financiamentos do BNDES a taxas de juros maternais.

O dinheiro do contribuinte foi também transferido para a Abril, ao longo de muitos anos, por publicidade oficial que pagava tabela cheia quando todos os demais anunciantes já conseguiam expressivos descontos.

Para você entender: uma página dupla da Veja custava, para qualquer anunciante privado, x reais, ou cruzados, ou cruzeiros novos, ou o que fosse. Para o governo, custava duas ou três vezes mais.

Testemunhei isso em meus anos de executivo na mídia.

Com uma mistura de senso de oportunidade e mamatas, Victor Civita fez uma empresa tão grande que ele pode dividir em duas e dar uma fatia a cada filho – Roberto e Richard — no começo dos anos 1980.

O Brasil continuaria a mimar os Civitas. Quando a globalização se instalou no mundo e no Brasil, um dos raríssimos setores que continuaram a gozar de reserva de mercado foi a mídia.

Já escrevi algumas vezes que, numa defesa da Globo à reserva, foi dito que uma televisão chinesa poderia nos transformar em maoístas subversivos, caso o mercado fosse aberto e os chineses investissem em tevê.

Gianca e Titi nunca chegaram a trabalhar duro, e em certos momentos simplesmente não trabalharam. Mesmo assim,  estão – como mostra a revista Forbes – entre os brasileiros mais ricos, com a morte de seu pai.

São cerca de 60 anos de Civitas no Brasil. Não sei exatamente o que deram em troca para o país, assim como não sei o que a Globo ou a Folha deram. (Tenho para mim que teriam lutado contra a desigualdade se tivessem uma missão que fosse além dos interesses privados.)

Mas todos sabemos o que o Brasil fez por eles.

E como o Brasil é tratado?

Se fizer uma arqueologia, leia o que escrevia sobre o país Diogo Mainardi. Se quiser ser atual, consulte Reinaldo Azevedo. O Brasil é a “Banânia”.

Sabemos todos quanto é deletério convencer uma pessoa de que ela é um horror. O mesmo vale para um país. Você não precisa inventar elogios para uma pessoa ou para um país. Mas também não precisa inventar insultos.

Penso que a única maneira de dar alguma utilidade a uma conversa com Gianca seria essa. Dilma poderia resumir seu encontro com Gianca numa única questão: “Caramba, Gianca, você conhece uma palavra chamada gratidão?”


*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.


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terça-feira, 6 de maio de 2014

Mentira: Foto do Pe. Fábio de Mello contra Dilma é falsa

Mais uma montagem de foto postado na comunidade "Dilma Rousseff, não", do Facebook, acaba de ser desmentida. Desta vez foi o padre Fábio de Mello que foi alvo de uma farsa envolvendo sua imagem com a legenda: #não sou Dilma. Assessores desmentiram o fato, informando que o padre nem usa mais o Facebook.
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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Petrobras: Nestor Cerveró deu uma aula de Pasadena


"Ontem houve uma sessão da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados em que o ex-diretor da área internacional da Petrobrás Nestor Cerveró foi prestar esclarecimentos sobre a compra de uma refinaria de petróleo em Pasadena no Texas em 2006.
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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Política - Governadora se recusa a criticar Dilma e dá exemplo a oposicionsitas


E se todos os políticos fossem mais sinceros? Nós, brasileiros, estamos acostumados a ver, principalmente em campanhas, os políticos dedicarem boa parte do seu tempo a criticar seus adversários com a finalidade de conquistar votos. Grande parte da classe ainda não se deu conta que o cidadão está cansado dessa ladainha.
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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Professor Hariovaldo joga culpa em Dilma pela alta e falta do tomate

Um tal professor chamado Hariovaldo Almeida Prado, com seu humor peculiar, politicamente incorreto e sarcástico, espalha entre os seus confrades e comensais igualmente anti-democráticos e intolerantes, boatos beligerantes sobre a alta exorbitante do preço do tomate e outros hortifrutigrangeiros.
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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Governo: Herança pesada e herança bendita


Um artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, publicado nos jornais O Globo e Estadão, parece ter determinado o fim da relação diplomática mantida entre   Dilma Rousseff e o ex-presidente. Dilma não gostou nada do teor do artigo onde FHC diz que a presidente recebeu de Lula, uma herança pesada como chumbo. Aliás, o mesmo mote usado nos discursos de Lula contra o Governo do PSDB, quando das campanhas da sua reeleição.
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domingo, 29 de julho de 2012

O que a presidente Dilma Rousseff está lendo - Charge do Latuff 29/07/12


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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Lei Geral da Copa já está no Diário Oficial

Sancionada ontem pela presidente Dilma Rousseff, com seis vetos, a Lei Geral da Copa foi publicada nesta Quarta-feira no Diário Oficial da União. Aprovada no dia 9 de maio no Congresso Nacional, após apreciação de deputados e senadores, a Lei da Copa  regulamenta em lei garantias fornecidas pelo governo brasileiro à Federação Internacional de Futebol (FIFA) para a realização da Copa das Confederações, em 2013, e do Mundial de 2014. O ponto mais polêmico da Lei, agora sob o número 12.663/12, a liberação de da venda de bebida alcoólica nos estádios foi mantida.
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quinta-feira, 29 de março de 2012

Luiz Carlos Prates: um elogio a Dilma Rousseff (video)

Acredito que muita gente lembra do polêmico comentarista de TV, Luiz Carlos Prates. Seus comentários agressivos, principalmente contra o ex-presidente Lula e seu governo, ficaram famosos e viraram febre na Internet. Difícil quem não tenha recebido algum video por e-mail, em que Prates aparece descendo a "lenha" nos governantes. Estranho é que no programa SBT Meio Dia, desta Segunda-feira, o comentarista dos miseráveis, como ficou conhecido, teceu elogios à presidente Dilma Rousseff.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Varre, varre vassourinha

vassourinha-Dilma-JânioQudros Antes da viagem à Cuba, na Segunda (30), a  presidente Dilma Roussef acertou com a direção do PP a saída do ministro da Cidades, Mário Negromonte. Este é o nono ministro a deixar o Governo. Dos nove que saíram, seis foram por denúncias de irregularidades. Antonio Palocci, Alfredo Nascimento, Wagner Rossi, Pedro Novais, Carlos Luppi e Orlando Silva. Dilma Rousseff, parece ter absorvido o estigma do ex-presidente, Jânio Quadros, eleito em 1961, que teve em sua campanha um jingle que se tornou muito popular, que o ajudou a se eleger.

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Reforma ministerial - muito mais que uma simples dança de cadeiras

Uma missão mais do que espinhosa aguarda o governo da presidente Dilma Rousseff para as próximas semanas. A reforma ministerial, logo em ano eleitoral, se apresenta como muito mais que um simples remanejamento de cabeças. A presidente terá que prestar atenção na ficha corrida dos ministros. Além de não desagradar partidos da base de apoio.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Revista americana "The New Yorker", diz que ninguém acredita que Dilma é corrupta

Uma prévia da edição da revista americana "The New Yorker", que saiu nesta Segunda-feira, mostra um artigo sobre a presidente da República, Dilma Rousseff. A reportagem completa, de responsabilidade do jornalista Nicholas Lemann, sai no próximo dia 5 de Dezembro, e cita os "numerosos escândalos" que vêm abalando o governo de Dilma. O texto ressalta que "Ninguém acredita que Rousseff é corrupta, mas ela trabalhou por anos por algumas das pessoas que pediram demissão".

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Base governista - Dilma Rousseff está melhor que Lula e pior que FHC

Uma pesquisa realizada pelo pelo Instituto Análise, encomendada pelo site Congresso em Foco, revela que o governo da presidente Dilma Rousseff está em melhor situação que o governo de seu antecessor Lula. Dilma, se deu bem em relação à coalizão partidária e base de apoio no Congresso Nacional. Entretanto, perde para Fernando Henrique Cardoso. A conclusão é do professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) Márcio Grijó Vilarouca, após analisar os dados. A pesquisa teve como base uma entrevista com 150 parlamentares, tanto da situação como da oposição.

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