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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Donald Trump de reuniu com assessores na Casa Branca depois dos ataques do Irã

Do Estadão: A Cúpula de assessores mais próximos ao presidente Donald Trump, que inclui o vice-presidente Mike Pence, e o secretário de Estado, Mike Pompeo, se reuniu na Casa Branca nesta noite, pouco mais de uma hora depois da confirmação de que ao menos 12 mísseis atingiram bases militares no Iraque.
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sábado, 4 de janeiro de 2020

Quem era Qassem Suleimani, o herói iraniano morto pelos EUA

De Adam Taylor no Washington Post - Apesar de sua baixa estatura e comportamento silencioso, Qassem Suleimani foi considerado um dos militares mais infames no Oriente Médio pelos Estados Unidos e sues aliados. Como comandante da Guarda Revolucionária do Irã, o homem grisalho de 62 anos assumiu a responsabilidade pelas operações clandestinas do país no exterior, estendendo silenciosamente o alcance militar do Irã em conflitos estrangeiros como os da Síria e do Iraque.
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Política: Qual o sentido do conselheiro da Embaixada dos EUA em Brasília visitar o TRF-4?

O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus, recebeu na manhã de 03/12 a visita do conselheiro para Assuntos Políticos da Embaixada dos EUA em Brasília, Willard Smith.
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

O avião do apocalipse. Por Paulo Gurgel

Por Paulo Gurgel, em seu blog - O Boeing E-4B é basicamente o lugar onde os mandachuvas dos Estados Unidos - o presidente, o secretário de defesa o os comandantes militares - viajariam de um lugar para outro em caso de apocalipse militar.
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sábado, 3 de agosto de 2019

Na fronteira entre México e EUA - charge do Amarildo

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Veja que golaço marcou o inglês Wayne Rooney nos EUA

No confronto desta quarta-feira (26) entre DC United e Orlando City, válido pela MLS (Major League Soccer), realizado no Estádio Audi Field, em Washington (EUA), o craque Wayne Rooney marcou um gol de maneira antológica. O golaço do atacante inglês acabou dando a vitória do DC United, sua atual equipe.
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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Golpe fracassa na Venezuela; EUA e bolsonaristas perdem [vídeo]

Por José Reinaldo Carvalho* - Na véspera do Primeiro de Maio, quando o governo revolucionário venezuelano convoca o povo para celebrar o Dia Internacional dos Trabalhadores, os golpistas venezuelanos, adestrados pelo imperialismo estadunidense e apoiados pelos governos de extrema-direita do Brasil, da Colômbia e demais países satélites do chamado Grupo de Lima, promovem mais uma intentona golpista, com aparência de golpe militar.

Até agora é um fracasso popular e militar. Malgrado a mobilização de setores da população - os mesmos com que já contava Guaidó - não há, mais uma vez, uma adesão popular majoritária ao golpe. No momento em que escrevemos estas notas, uma multidão está às portas do Palácio de Miraflores brindando apoio ao presidente Maduro. E, pior dos mundos para os golpistas venezuelanos e seus patrões internacionais: ficou evidente que não havia nem há dispositivo militar favorável ao golpe. 

Este é um aspecto saliente, talvez o de maior significado, porquanto desde 23 de janeiro, quando o chefe da Assembleia Nacional em desacato constitucional autoproclamou-se "presidente encarregado", diuturnamente tem dedicado suas energias à mobilização de apoios externos, em atos recorrentes de traição à pátria, e a angariar, em vão, apoios entre os militares venezuelanos.

O que tem corrido o mundo até agora são as famigeradas fake news, inclusive a propalada tomada da base de La Carlota.

As imagens falam alto, mesmo as editadas pelas redes televisivas manipuladas pelo imperialismo: não foram vistas tropas, generais, oficiais e suboficiais comandando divisões e pelotões para executar ou apoiar o golpe.

Falam ainda mais alto os eloquentes pronunciamentos dos chefes militares bolivarianos, o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López, o do Comando Estratégico Operacional da Força Armada Nacional Bolivariana (como se chama o conjunto das Forças Armadas nacionais), Remígio Ceballos. Os pronunciamentos desses chefes podem ser resumidos numa palavra: Lealdade - ao povo, à pátria, à revolução bolivariana, à Constituição do país e ao presidente da República legítimo e constitucional, Nicolás Maduro.

As manifestações de países estrangeiros até agora são também claras a respeito das implicações geopolíticas. Os maiorais da política externa e de segurança dos Estados Unidos pronunciaram-se em favor do golpe e seguem ameaçando com a intervenção militar como uma opção válida sobre a mesa.

Por seu turno, a Rússia pediu o respeito aos princípios consagrados do Direito Internacional e reafirmou o apoio à autodeterminação do povo venezuelano, fazendo um apelo adicional contra o derramamento de sangue em favor da paz.

O México, cujo governo devolve o alento democrático e soberanista à nossa região, tão golpeada em período recente pela ofensiva golpista e intervencionista dos Estados Unidos, lança de novo uma iniciativa diplomática de diálogo e paz. 

Em contraponto e contradição com o mandamento constitucional brasileiro e as melhores tradições de nossa política externa de defesa da autodeterminação nacional e da solução pacífica dos conflitos internacionais, o governo Bolsonaro apressa-se a apoiar a intentona golpista, subordinando-se aos interesses estadunidenses. Com isso, ameaça a paz e a estabilidade regional, o que significa um perigo para a própria população brasileira. 

Muito suspeita a viagem, na véspera, do chanceler Ernesto Araújo a Washington, onde se encontrou com o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e o assessor especial de Segurança Nacional de Donald Trump, John Bolton, com os quais discutiu a situação venezuelana. Araújo saiu dos dois encontros dando declarações em que repetiu o engajamento do Brasil com a política de estrangulamento que os EUA promovem contra a economia venezuelana e manisfestou ansiedade com tempo necessário para a derrubada do presidente Nicolás Maduro. 

São condenáveis a nota do governo brasileiro, em que faz um chamamento de apoio internacional aos golpe na Venezuela, e as declarações dos generais Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional e Hamilton Mourão, vice-presidente da República, ambos explicitamente favoráveis aos golpe contra Maduro.

Neste cenário, em que o governo reacionário do Brasil e seus militares, associados ao imperialismo estadunidense, somam-se à ofensiva golpista contra a Venezuela, as forças progressistas brasileiras não podem titubear. Manifestar a solidariedade plena com o povo vizinho e irmão e às suas legítimas instituições é um imperativo político ético.  

*José Reinaldo Carvalho, é jornalista pós-graduado em Política e Relações Internacionais, diretor do Cebrapaz - Centro de Jornalistas pela Democracia
VIA
Imagem: reprodução/Foto: Frederico Parra/AgPress/Getty Images 

[Assista ao vídeo abaixo: Militar venezuelano conta que foi engando para dar o golpe - "Este é outra sabotagem da direita golpista que quer que nós mesmos nos enfrentemos, mas já mostramos que não vão poder" (Primeiro tenente Jairo Berterbin, do exército da Venezuela). Muitos militares venezuelanos participaram inicialmente da tentativa fracassada do golpe contra o governo Maduro sem saber, acreditando participar de outra ação das forças armadas. Tão logo descobriram, retornaram à base e se somaram à resistência. Fonte: Jornalistas Livres]


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terça-feira, 19 de março de 2019

Política externa: 'O que une e separa Trump e Bolsonaro'

A primeira viagem oficial do presidente Jair Bolsonaro provavelmente será também a mais importante. O encontro dele com o presidente dos EUA, Donald Trump, nesta terça-feira (19/03), cerca de cem dias após o início do mandato, marca uma reviravolta na política externa brasileira. Bolsonaro viaja a Washington para se oferecer como apoiador à "grande potência do norte": no governo dele, os EUA deverão ser o principal aliado do Brasil.
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domingo, 8 de outubro de 2017

Reforma Trabalhista no Brasil frusta empresários nos EUA

Durante uma reunião da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos realizada na semana passada, representantes de empresas globais declararam abertamente sua frustração com a Reforma Trabalhista, proposta pelo governo Temer. Eles estão desanimados, pois esperavam mais reduções de salários e direitos dos trabalhadores brasileiros.
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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Do número de refugiados à nossa ‘estabilidade extraordinária’, as 10 maiores mentiras de Temer nos EUA.

Por Kiko Nogueira, no DCM - Todo político mente. Alguns mentem mais do que outros. Nos anos 80, o Jornal da Tarde fez uma série de matérias com Paulo Maluf, então governador de São Paulo. Ninguém se lembra do tema (era a Paulipetro, um delírio megalomaníaco do velho picareta), mas as capas se tornariam antológicas.


A dupla de cartunista Gepp e Maia desenhou Maluf com um nariz de Pinóquio que crescia a cada edição. Brilhante. Pouca gente achou que seria difícil surgir na vida nacional alguém capaz de tanta cascata quanto Maluf.

Até surgir Michel Temer. A viagem dele aos Estados Unidos o imortaliza como um dos maiores mitômanos da política brasileira. Não é apenas demagogia. É algo patológico.

Temer tentou engrupir as plateias que encontrou desde o momento em que pisou no plenário da ONU até o lanchinho que pagou para empresários para tentar vender um país que não existe.

Nossa equipe de especialistas listou as mentiras de Michel, autêntico sucessor de Maluf e de Pinóquio na arte da empulhação e da cara de pau.

  1. “O Brasil acaba de atravessar processo longo e complexo, regrado e conduzido pelo Congresso Nacional e pela Suprema Corte brasileira, que culminou em um impedimento. Tudo transcorreu, devo ressaltar, dentro do mais absoluto respeito constitucional”. Então tá.
  2. “O Brasil se preocupa com a defesa da igualdade de gênero, prevista na nossa Constituição”, declarou o sujeito que nomeou uma mulher depois de ser constrangido por imprensa e aliados.
  3. “O Brasil, nos últimos anos, recebeu mais de 95 mil refugiados de 79 diferentes nacionalidades”. Foram na verdade 8 800, segundo órgão submetido ao Ministério da Justiça. Em junho, o ministro Alexandre de Moraes suspendeu uma negociação com a Europa para receber sírios.
  4. “Perseguições, prisões políticas e outras arbitrariedades ainda são recorrentes em muitos quadrantes. Nosso olhar deve voltar-se, também, para as minorias e outros segmentos mais vulneráveis de nossa sociedade. É o que temos feito no Brasil”. Às vésperas da Olimpíada, dez jovens foram caçados e detidos sob a alegação de que faziam parte de uma “célula terrorista”. Um deles era criador de galinhas. Estão incomunicáveis. Em São Paulo, 26 manifestantes foram presos pela PM depois que um coronel do Exército se infiltrou entre eles. A polícia de São cegou uma estudante de 19 anos.
  5. “A integração latino-americana é, para o Brasil, não apenas uma política de governo, mas é um princípio constitucional e prioridade permanente da política externa. Coexistem hoje, sabemos todos, em nossa região governos de diferentes inclinações políticas. Mas isso é natural e salutar”. Tão logo assumiu a pasta das Relações Exteriores, José Serra escancarou seu desprezo pela América do Sul e pelos “bolivarianos”. Tentou comprar o voto do Uruguai para tirar a Venezuela da presidência do Mercosul. Temer é tão querido na área que delegações se picaram durante seu pronunciamento.
  6. “A vizinhança brasileira também se estende a nossos irmãos africanos, ligados a nós pelo Oceano Atlântico e por uma longa história.” Em maio, Serra encomendou um estudo dos custos de postos diplomáticos abertos nos governos Lula e Dilma na África e no Caribe.
Isso tudo na Organização das Nações Unidas. Num encontro com homens de negócios em Nova York, a cavalgada continuaria:

7.  “No Brasil hoje nós temos uma estabilidade política extraordinária, por causa da relação política muito adequada entre o Executivo e o Legislativo”. Há praticamente um protesto por dia. Alguns ocorreram ali mesmo, em Nova York. Um Congresso corrupto vive acossado por uma operação que perdeu o controle e tem licença para matar.

8.  “Nós temos alardeado que, lá no Brasil, o que for contratado será cumprido”, afirma o cidadão que rompeu o contrato de uma eleição presidencial depois de conspirar durante meses, tendo como articulador um comparsa como Eduardo Cunha.

9. “Se a minha popularidade cair para 5%, mas eu salvar o Brasil nestes dois anos e quatro meses, colocar o país nos trilhos, eu me dou por satisfeito”. Além do fato de que ele não governará com esse índice, o governo Temer pensou em lançar campanhas geniais para rebater o “Fora Temer”. Uma tinha como mote “Bora Temer” e outra “Fora Ladrão”.

10. “Não sabia [sobre os casos de corrupção]. Vocês sabem que eu não tive participação no governo. Um dia eu mesmo me rotulei de vice-presidente decorativo porque eu não tinha participação.” O PMDB tinha sete ministérios na gestão Dilma Rousseff. Marcelo Odebrecht falou, em delação premiada, que repassou R$ 10 milhões ao partido, em 2014, a pedido de Michel Temer numa reunião no Palácio do Jaburu.

Sobre ser decorativo, pelo menos ali ele falou a verdade.



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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Política: 'LA Times' diz que Congresso dos EUA repudia impeachment

No Jornal do Brasil - "Matéria publicada nesta quarta-feira (27) pelo Los AngelsTimes afirma que quarenta políticos norte-americanos enviaram uma carta ao secretário de Estado do país, John Kerry, demonstrando “grande preocupação” com a democracia brasileira e repudiando o processo de impeachment sofrido por Dilma Rousseff.

De acordo com o noticiário os políticos pediram que Kerry tome um grande cuidado lidando com as autoridades interinas do Brasil, evitando dar declarações ou tomar ações que possam ser interpretados como se os EUA apoiassem a campanha do impeachment lançada contra Dilma Rousseff.

> > Los Angels Times U.S. Congress members express 'deep concern' over threats to democracy in Brazil

John Kerry-EUA

O Los Angeles Times diz que além disso, os políticos afirmaram que "o governo norte-americano deve expressar preocupação sobre a ameaça às instituições democráticas em dos nossos maiores aliados políticos e econômicos da região."

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domingo, 24 de julho de 2016

A ilegalidade do impeachment no Brasil chega ao parlamento dos EUA

O Senado brasileiro votou pela abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, sob a acusação de crime de responsabilidade. No andamento do processo, o Ministério Público Federal (MPF) concluiu que não houve crime dessa natureza. Pelo menos dois terços dos senadores da República, que irão decidir sobre o afastamento definitivo da presidente, eleita democraticamente, estão envolvidos em crimes de corrupção. Delito pelo qual, a presidente afastada nunca foi acusada.

A mídia brasileira, ao contrário dos grandes jornais estrangeiros, evita falar sobre golpe político. No Brasil, enquanto uma parte expressiva de parlamentares são favoráveis ao impedimento da presidente, para salvar seus próprios mandatos, no parlamento dos Estados Unidos mais de trinta congressistas e diversas entidades sociais e sindicatos, assinaram uma carta endereçada ao Secretário de Estado John Kerry. 

O teor da carta é uma solicitação para que o integrante do governo de Barack Obama, tenha "cautela ao lidar com as “autoridades interinas” brasileiras e se abstenha de declarações ou ações passíveis de serem vistas como um apoio dos Estados Unidos à campanha contra a presidenta eleita".


"Nosso governo deve expressar sua forte preocupação com as circunstâncias que envolvem o processo de impeachment e exigir a proteção da Constituição democrática no Brasil", afirmam os signatários do documento.

Lá, como cá, o espírito dos democratas ainda resiste às tentativas de golpe contra a democracia.



Congressistas dos EUA denunciam a ilegalidade do impeachment


Carta Capital – "Nos Estados Unidos, a denúncia sobre a farsa do impeachment de Dilma Rousseff, encampada por grandes jornais como o The New York Times, ganha força agora entre parlamentares norte-americanos.

Em carta destinada a John Kerry, secretário de Estado, 37 congressistas (eram 33 quando esta reportagem foi publicada) do Partido Democrata e diversas entidades sociais e sindicatos, entre eles a influente Federação Americana do Trabalho e Congresso de Organizações Industriais, pedem ao integrante do governo de Barack Obama e provável representante norte-americano nas Olimpíadas do Rio de Janeiro para lidar de forma cautelosa com as “autoridades interinas” brasileiras e de se abster de declarações ou ações passíveis de serem vistas como um apoio dos Estados Unidos à campanha contra a presidenta eleita. É previsto um crescimento do número de adesões à missiva até esta segunda-feira (25).

“Nosso governo deve expressar sua forte preocupação com as circunstâncias que envolvem o processo de impeachment e exigir a proteção da Constituição democrática no Brasil”, afirmam os signatários do documento ao qual CartaCapital teve acesso.

A carta será endereçada a Kerry na segunda-feira 25, mas teve o conteúdo antecipado após seu vazamento para a embaixada do Brasil em Washington. Ao receber a missiva, o Luiz Alberto Figueiredo Machado, embaixador do Brasil nos EUA, encaminhou uma réplica aos signatários na quarta-feira 20, na qual defende a legalidade do processo de impeachment.

O esforço de Machado em convencer os congressistas a rever sua posição mostra como a carta é incômoda para o governo interino. A estratégia não deu certo. Em tréplica, o deputado democrata Alan Grayson afirmou esperar que a correspondência dos parlamentares “ajude a Administração a rever sua posição política em relação ao que aconteceu no Brasil”.

“Este não é um julgamento legal, mas político, onde dois terços de um Senado tomado pela corrupção podem dar fim ao mandato de Dilma”, afirmam os parlamentares e entidades na correspondência a Kerry. “O processo de impeachment está sob críticas de irregularidades de procedimentos, corrupção e motivações políticas desde seu início. O governo dos EUA deveria expressar sua preocupação sobre a ameaça às instituições democráticas que se desdobra em um dos nossos mais importantes aliados econômicos e políticos da região.”

A carta tece duras críticas ao presidente interino: “Michel Temer chegou ao poder e imediatamente substituiu uma administração progressista, diversa e representativa por outra que inclui apenas homens brancos a anunciar planos de impor a austeridade, a privatização e uma agenda de extrema-direita”. O documento lista ainda o pacote de maldades prometido pelo governo interino e a “divisão profunda” da sociedade brasileira.

A carta relata também a queda do ex-ministro Romero Jucá por causa da divulgação de sua conversa com Sérgio Machado, operador do PMDB na Lava Jato e um dos delatores da operação, e registra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que considerou Temer ficha-suja e o tornou inelegível, “incluindo para o cargo que atualmente ocupa”, por oito anos.

Os congressistas e entidades alertam Kerry do fato de Dilma Rousseff jamais ter sido acusada de corrupção e que as pedaladas fiscais, motivo alegado para seu afastamento, são “práticas utilizadas largamente em todos os níveis de governo no Brasil, incluindo seus dois antecessores”.

Em conclusão, os congressistas e entidades se dizem preocupados com os sinais emitidos pelo governo americano que “podem ser interpretados como um apoio” ao afastamento de Dilma. “Pelo fato de muitos brasileiros terem rotulado o processo de impeachment como um ‘golpe’ contra a presidenta brasileira eleita, é especialmente importante que as ações dos EUA não sejam interpretadas como favoráveis ao impeachment.”

Eles lembram ainda que, em 19 de abril, dois dias após a Câmara dos Deputados ter votado o afastamento de Dilma, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) reuniu-se com Thomas Shannon, subsecretário de Estado para Assuntos Políticos. “Essa medida foi interpretada como um gesto de apoio ao afastamento de Dilma do cargo.”

Ao saber do conteúdo da carta, o embaixador Figueiredo enviou a réplica a cada um dos congressistas afirmando estar “surpreso”. “Permita-me esclarecer que o processo de impeachment de Dilma Rousseff está sendo realizado de acordo com as exigências da lei brasileira”, afirma o diplomata. “A Constituição brasileira está sendo respeitada de forma rigorosa pelas três esferas de governo, um fato que pode ser corroborado a partir de uma análise cuidadosa e imparcial.”

"Eu sublinho que a firme batalha contra a corrupção tem o apoio da grande maioria da população brasileira e tem gerado demonstrações de admiração e apreciação da comunidade internacional", emenda o embaixador, para então defender o interino. "Temer expressou publica e repetidamente seu comprometimento na luta contra a corrupção e em manter o ritmo das investigações em curso no Brasil livres de qualquer tipo de viés político ou partidário".

Em uma linha semelhante à desqualificação do New York Times por seus editoriais críticos ao impeachment, o embaixador afirma que considerar o processo manchado por “irregularidades, corrupção e motivações políticas” revela “desconhecimento do sistema jurídico brasileiro”. A carta segue o discurso falacioso. “O respeito às regras orçamentárias esteve presente no Brasil em cada Constituição brasileira como um dever que um dirigente público não pode negligenciar.” O festival de enganação não arrefece até o último alento.

“O embaixador não reconhece problema algum com o processo, apesar de diversas organizações internacionais, veículos de mídia, intelectuais, acadêmicos, organizações da sociedade civil, artistas, mulheres e grupos de direitos humanos terem manifestado uma séria preocupação com a falta de transparência do processo”, diz Maria Luísa Mendonça, coordenadora da rede Social Justiça e Direitos Humanos.

Resta saber se Kerry, também democrata, se sensibilizará com a denúncia de seus correligionários quando vier ao Brasil para os Jogos Olímpicos.

Leia a íntegra das cartas dos congressistas e de Figueiredo."

VIA

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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Seleção brasileira vence os EUA com goleada. Veja os gols

No último amistoso das fase preparatória para as eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, a seleção brasileira venceu de goleada os Estados Unidos, nesta terça-feira, em Boston. O primeiro tempo terminou 1 a 0 com um gol anotado por Hulk, aos 8 minutos de jogo. Na segunda etapa, Neymar entrou e marcou mais dois. Um de pênalti, aos 5', e outro aos 21 minutos em bela jogada individual. Antes, aos 18', Rafinha tinha anotado o terceiro gol brasileiro.
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terça-feira, 28 de julho de 2015

O gingado de Obama na Africa [vídeo]

Vídeo que mostra o presidente dos EUA, Barack Obama, dançando ao som de um famoso grupo queniano chamado SautiSol, está fazendo muito sucesso nas redes sociais. Dentre outros, o vídeo foi publicado no Instagram da banda e gravados durante o jantar oficial de Estado quando Obama visitou o Kenia, no sábado (25).
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terça-feira, 7 de julho de 2015

EUA 5 x 2 Japão: o jogo de futebol feminino mais visto na história dos EUA

Na grande final do Mundial de futebol feminino disputada no último domingo (05), no estádio BC Place, no Canadá, a seleção dos Estados Unidos venceu de goleada a seleção do Japão, sagrando-se a grande campeã de 2015. A finalíssima foi a partida de futebol feminino mais vista na história dos EUA, onde as norte-americanas marcaram quatro gols já no início do primeiro tempo. A atacante Lloyd fez três, um deles chutando do meio de campo encobrindo a goleira Kaihori, um golaço! Veja todos os gols da partida, logo abaixo. 
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sábado, 6 de junho de 2015

Holanda 3 x 4 EUA: virada com dois gols no último minuto

No amistoso realizado em Amsterdã nesta sexta-feira (05), os Estados Unidos conquistaram uma vitoria espetacular de virada sobre a Holanda, por 4 a 3. Terceira colocada na última Copa do Mundo, a seleção da Holanda dominou a maior parte do tempo de jogo. E estiveram sempre a frente do placar. Porém, a reação dos norte-americanos no final da partida, foi surpreendente. No último minuto de jogo, marcaram o gol de empate e o gol da virada, conquistando uma vitória histórica.
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Futebol feminino: seleção brasileira vence a poderosa equipe dos EUA

A seleção brasileira de futebol feminino, venceu neste domingo (14) a atual campeã olímpica mundial e a primeira no ranking das seleções femininas. Em confronto válido pelo Torneio Internacional de Brasília, no estádio Mané Garrincha, a poderosa equipe dos EUA vencia por 2 x 0 até a marca dos 13 minutos de jogo. De virada, com três gols de Marta, o Brasil conquistou uma excelente vitória e garantiu vaga na final da competição.
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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Brasil e EUA fecham acordo e produtores de algodão vão receber US$ 300 milhões

“Representantes dos governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram nesta quarta-feira (01), em Washington, acordo que beneficia os produtores brasileiros de algodão. Até o final deste mês, os cotonicultores nacionais receberão US$ 300 milhões, a serem repassados ao Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). 

Em nota, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), presidida pelo produtor sul-mato-grossense Gilson Pinesso, comentou a assinatura do acordo entre os dois países, considerando “uma vitória para os produtores brasileiros”. O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) foi um dos negociadores pelo lado brasileiro.
 
Após dez anos de disputa, o Brasil havia vencido, em 2008, processo contra os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC), encerrando uma disputa que tivera início ainda no ano de 2002, segundo a Agência Reuters.”

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Mais informação sobre o assunto: aqui.

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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Bélgica 2 x 1 Estados Unidos: um grande jogo. Veja os gols

Mais um confronto visando as quartas de final da Copa 2014 foi decidido na prorrogação. Bélgica e Estados Unidos jogaram na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA), uma partida que teve na figura do goleiro americano Tim Howard o jogador mais importante. Horward, foi responsável pelo placar de zero a zero no tempo regulamentar praticando uma série de grandes defesas. Ao todo, foram 16 defesas. Veja no vídeo abaixo.
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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Copa 2014 - Veja os gols do empate entre Estados Unidos e Portugal

O empate em 2 x 2 entre Estados Unidos e Portugal na Arena da Amazônia, em Manaus (AM), neste domingo (22), praticamente garantiu os norte-americanos na próxima fase da Copa do Mundo. Por outro lado, o resultado foi péssimo para os portugueses que agora dependem de uma difícil combinação de resultados para passar às oitavas de final da Copa 2014.
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