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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

O cabo Silveira, o soldado do Val e a fuga do ex-capitão. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em O Tijolaço: Quando Eduardo Bolsonaro disse que bastaria um cabo e um soldado para fechar o Supremo Tribunal Federal, certamente não estava imaginando que seriam o cabo da PM Daniel (Lúcio) Silveira e o soldado Marcos do Val, do 38º Batalhão de Infantaria, hoje (ainda) senador, os personagens da comédia tosca que estão encenando par livrar Jair Bolsonaro do destino de punição que espera os golpistas fracassados.

www.seuguara.com.br/Daniel Silveira/Marcos do Val/tentativa de golpe/

 Talvez se pudesse até acreditar, de tão toscos que são os Bolsonaro, que tudo que do Val relatou (e "desrelatou", ao longo do dia) sobre a conversa que Daniel Silveira o teria levado a ter com Jair Bolsonaro, envolvendo uma armação para que o senador gravasse conversas em que o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, eventualmente escorregasse, na intimidade, em declaração que o marcassem como suspeito na condução dos inquéritos que implica o ex-presidente em manobras golpistas.

Mas, para crê-lo, seria necessário um festival de ingenuidades.


Do Val apresenta-se com "próximo" de Moraes, - "com quem faço uns trabalhos" - e se poderia dizer até íntimo do ministro, tal a facilidade com que marca encontros por Zap a qualquer hora que queria, ou que se possa achar que Moraes, recebendo um senador sabida e abertamente integrante da "tropa de coque" bolsonarista para falar inconveniências e fazer rompantes.


Logo ele que, há quatro dias, gravou um vídeo (aqui, aos 10 min) dizendo que Moraes é uma "unanimidade" negativa entre os brasileiros e que "nem os ministros do Supremo estão aguentando mais ele". Amigão, não é?

É evidente que se trata de uma manobra primária para desqualificar o presidente do TSE e tentar retirá-lo da relatoria dos inquéritos relativos à defesa da democracia contra o golpismo.


Esta é a "missão" que recebeu, agora que a vitória de Rodrigo Pacheco na eleição do Senado tornou impossível a "saída" de promover o impeachment de Moraes.

O senador nem precisa desistir da alegada renúncia que disse - e "desdisse" - iria apresentar. Vai perder o mandato e terá a honra de abrir a fila da Comissão de Ética nesta legislatura.

O cabo Silveira, em cana, vai ter de dar cambalhotas para justificar os R$ 270 mil achados em sua casa. O soldado do Val, já está levando tombos estrepitosos no primeiro dia de suas "denúncias". 


Mas estas suas manobras diversionistas para livrar Bolsonaro, tal como as declarações de Valdemar da Costa Neto de que "todo mundo tinha" minutas do decreto golpista para estabelecer "Estado de Defesa" e anular as eleições, só vão ajudando a transformar em comédia-pastelão as versões dos golpistas para escaparem às suas responsabilidades.


Até o final desta quinta-feira, depois do seu depoimento à PF, do Val estará completamente desmoralizado e de tudo só restará um Bolsonaro mais golpista e tosco, sem ter nem mesmo o um cabo e um soldado ao seu lado.


Imagem: reprodução

[Alexandre de Moraes confirma que Marcos do Val o procurou para denunciar 'Operação Tabajara']




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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Os bolsonaristas ainda não deixaram Bolsonaro. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: A pesquisa Genial/Qaest sobre as avaliações de governo - do atual e do próximo - "pula" questões essenciais, como o julgamento público das manifestações golpistas contra o resultado das eleições, o que seria, é claro, um dos principais elementos a serem medidos por qualquer levantamento sobre as expectativas políticas dos brasileiros.

www.seuguara.com.br/pesquisa/avaliação/governos/Lula/Bolsonaro/

Do que foi publicado até agora, a pergunta sobre o fato de Bolsonaro ter questionado o resultado das eleições passa perto, é verdade, mas não é o mesmo que aquela avaliação, porque questionar um resultado não é o mesmo que bloquear estradas ou acampar na porta dos quartéis pedindo um golpe militar.

Ainda assim, são preocupantes os números que reproduzo ai em cima.


Os 70% de eleitores de Bolsonaro que aprovaram sua insubmissão à vontade expressa nas urnas equivalem a algo como 30% de todos os entrevistados e isso representa um contingente muito maior do que o "bolsonarismo-raiz", que fala com extraterrestres e enxerga comunistas até debaixo do tapete. 


Não há pessoas que simpatizem com a esquerda, mas a maior parte não é, também, de extremistas de direita, nazifascistas que saíram do armário.

São pessoa que se impregnaram da onda de ódio político que nos dominou na última década e que cedo ou tarde se reencaixarão numa posição conservadora, mas não selvagem.


Infelizmente, isso não é simples e é só olhar o que aconteceu nas próprias eleições, quando um personagem abjeto como Jair Bolsonaro foi um voto tolerável para gente que sufragaria o próprio demônio para não dar um voto a Lula ao ao PT.

É paradoxal, mas verdadeiro, que, além de fazer um governo popular e desenvolvimentista, Lula vá ter de contribuir para que esta centro-direita se reorganize política, partidária e eleitoralmente. 


Se estes grupos políticos entenderem que precisam, para sobreviver, exorcizar o bolsonarismo da vida política, isolando os fanáticos e incondicionais da ultradireita, formarão a base do próximo governo. Do contrário, continuarão, com emendas e tudo, a serem postos de lado como foram nas eleições de outubro, nas quais, no Centrão, apenas o PL bolsonarista ampliou o número de cadeiras.


Imagem: reprodução


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sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Mourão e o golpismo que virou 'catarse'. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: O general Hamilton Mourão, ao que parece, trocou a sua intimidade com a equitação por uma inédita psicologia de massas. Para ele, o bloqueio de rodovias praticado por bolsonaristas é, apenas, uma "catarse coletiva":
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sábado, 12 de novembro de 2022

Mercado faz negócio, não política econômica. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: O "Mercado" tem todo o direito de não concordar com a política econômica do Governo Lula, embora não tenha, no período de oito anos em que ele governou, nenhum motivo prévio para isso. Mas não tem qualquer direito de pretender que Lula escolha os auxiliares que dividirão com ele a orientação destas políticas de acordo com a vontade dos círculos financeiros.

www.seuguara.com.br/política econômica/Mercado/Fernando Brito/

Acabou o governo Bolsonaro e, com ele, a patética figura de "xerife" da economia - que nem "xerife" era, obediente às vontades do chefe - que Paulo Guedes desastrosamente encarnou.

E a diferença essencial é que a economia é uma questão social, enquanto o que move a cabeça da elite rentista brasileira são negócios, por si de natureza privada, individual ou, no máximo, de segmentos da economia.


Não é papel das autoridades econômicas pensar em "negócios", a não ser naquilo que eles podem contribuir para fazer girar a roda da economia. Elas têm de pensar em desenvolvimento, em todos os campos que este se expressa.


Estamos duas décadas - e várias crises - depois da crença neoliberal de que a "mão invisível" do mercado daria sozinha todas as soluções necessárias ao funcionamento das economias nacionais. 

Muito menos é tempo de o simples corte de despesas - fórmula que vem desde 2016 - represente uma alavanca para a recuperação da economia. Se fosse este o caso, nem estaríamos falando da necessidade de uma retomada.


É preciso que a política econômica do novo governo, em lugar de seguir tocando este "samba de uma nota só" passe a ser um indutor do crescimento econômico, buscando fórmulas de atração de recursos, retomando investimentos paralisados, restabelecendo o potencial do crédito para o consumo, enforcado por níveis recordes de endividamento e que entenda que gastos sociais selecionados, além de bem estar, são uma injeção direta de dinheiro na economia, que regressam em forma de impostos.

O pobre sempre vai ao mercado, mas o "Mercado" nem olha para ele.


Imagem: reprodução/charge: Nando Mota/247


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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Moro, no debate, era a 'pasta vazia' de Collor. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Não, Sergio Moro não foi ao debate da Band como "assessor para assuntos de corrupção" de Jair Bolsonaro. Sua função foi ser, 33 anos depois, a "pasta vazia" que Fernando Collor usou, por orientação do então diretor da Rede Globo, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para enervar Lula, o debate que antecedeu o segundo turno da eleição de 1989, sugerindo que estavam ali denúncias contra ele que seriam feitas durante o programa.

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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Não é luta de floretes, mas de porretes. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: O jogo sujo da campanha eleitoral nem dá para reproduzir por aqui, sob pena de estar entrando nele. Mas está acontecendo e, se uma conclusão se pode tirar é a de que Jair Bolsonaro perdeu a supremacia nas redes, onde antes era imbatível.

www.seuguara.com.br/campanha eleitoral/redes sociais/Jair Bolsonaro/Lula/eleições 2022/

Hoje, a campanha bolsonarista jogou um trunfo pesado, o de dizer que Lula era o candidato "dos bandidos" pelo fato de que muitas das urnas onde presos sem condenação (condenados não votam) teria vencido a eleição.

Tomou uma "invertida", com postagens que diziam que Bolsonaro chamava de "bandidos" os 57 milhões de eleitores de Lula que a robotagem bolsonarista desistiu de ficar propagando o vídeo nas redes.


Depois, as redes sociais foram tomadas pela discussão se é ou não verdadeiro um suposto vídeo gay do campeão de votos bolsonaristas em Minas Gerais, Nikilas Ferreira. Relevância zero, seja ou não seja veraz, mas um castigo providencial [para] quem se elegeu com homofobia fundamentalista.


E assim vai nossa campanha eleitoral, mas com uma diferença essencial em relação a 2018.

Naquela eleição, a pancadaria abaixo da linha da cintura vinha só de um lado; agora, a extrema direita prova do seu próprio veneno e perdeu as redes abertas.

Seu último reduto são os grupos fechados e é onde ainda conseguem fazer circular mentiras como s fossem verdades.

Não é uma elegante luta de floretes, mas de porretes.


Imagem: reprodução

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["Lula tem que morrer", diz deputado, mostrando arma na cintura]


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domingo, 9 de outubro de 2022

A Folha e o 'Bolsobrando', vergonha que a tarja não esconde. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito*: A Folha publica hoje, em primeira página, um editorial histórico, no pior sentido, semelhante àquele em que chamou a ditadura brasileira de "ditabranda", não importa que tenha sido um período de perseguições, exílios e assassinatos. O texto de hoje, aliás, bem poderia ter como título um Bolsobrando.

www.seuguara.com.br/Folha de S. Paulo/editorial/Lula/

Diz que "é um acinte (...) que Lula mantenha a opacidade quanto a seus planos e nomes para a gestão da economia", como se o ex-presidente tivesse de comparecer ao escritório da sua sede com a promessa de nomear alguém bem ao gosto da empresa e dando detalhes sobre cada norma e decreto que vá adotar, mesmo que, em economia, antecipar programas com este nível de especificidades seja, na prática, inviabilizá-los.


Aliás, de candidato algum, nem de Bolsonaro, exigiu-se algo semelhante, e é pior ainda que o faça com Lula, de quem tem como testemunho oito anos de governo e, mais ainda desta vez, a orientação moderada que sua campanha tem, a começar pela formação da chapa, a menos que ache que o seu ainda mais conhecido Geraldo Alckmin (16 anos governando o São Paulo da Folha) converteu-se ao maoísmo.


A arrogância, muito além de fugir à mínima racionalidade, acaba por confessar a cumplicidade que assume o jornal, espancado diariamente pelo presidente e testemunha privilegiada da volta do país ao mapa da fome e de uma "recuperação" feita à base de um rombo nas finanças públicas e de uma situação de preços rebaixados pela intervenção brutal nos preços dos combustíveis.

Tido feito, aliás, sob o fedor de uma tentativa de compra de votos no atacado, como nunca na história da República.


O apoio a Bolsonaro, diz, está "longe de se limitar à maioria que partilha de teses autoritárias e delírios conspiratórios", porque "a despeito de dificuldades, o panorama econômico, decisivo em qualquer eleição, não corresponde a um cenário de terra arrasada."

Não?

Pergunte ao Sr. Luís Frias, na linguagem dos "bacanas" publisher da Folha, se o insulfim de seu carro, não repara na multidão de gente atirada nas calçadas, nem lê, em seu próprio jornal, as reportagens sobre os indicadores sócio-econômicos do país regredindo uma década?


Nem O Globo, que também experimenta, em editorial, tentativa de chantagem semelhante, vai tão longe na indulgência com Bolsonaro, mesmo no momento em que ele e seu círculo assumem abertamente que, vencedores, atropelarão as instituições e irão estender ao Judiciário sua dominação autoritária.

Não há, porém, diagnóstico melhor sobre a elite empresarial brasileira que o que estampa-se, na mesma Folha, no artigo de Janio de Freitas, que escreve sem temor, do alto de sua trajetória, cada vez mais antípoda à do jornal:


A pobreza mental e moral desse empresariado que age na política só por interesse direto, dominado por ganância e egoísmo patológicos, é responsável por grande parte das desgraças que assolam o país. A corrupção grossa começa por aí.

Lula governou por oito anos, encerrados há menos de 12, e saiu com 82% de aprovação ao seu governo. Não saber quais são as ideias e métodos, que o caracterizam como governante e como pessoa, só se explica por asnice insolúvel. 

A exigência do nome já, e que saia da turma obcecada pelos cifrões privados, é só pretexto para apoiar Bolsonaro com o engodo de que o fazem por indefinição de Lula.


Os leitores do jornal, vê-se nas centenas de comentários que seus assinantes fazem, também acham. Ao menos que a Folha faça um "enxugamento" de seu velho slogan publicitário. De um jornal "de rabo preso com o leitor". diga-se apenas "um jornal de rabo preso".


É tão vergonhosa a posição da Folha que, a seu favor, só e pode dizer que há a sadia coincidência de que um encarde de um anúncio "da casa" serve para que, ao ser pendurado nas bancas de jornal, a sua exposição de vergonha saia, ao menos, "tarjada".


*Fernando Brito é jornalista e editor do blog Tijolaço

Imagem: reprodução


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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

O fígado não poder ser maior que o cérebro. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Na hora de fazer a mira, a visão tem de ser clara e límpida. Não importa a Lula o que lhe fez Ciro Gomes, de quem os minguados 3% somariam o suficiente para vencer no primeiro turno. Nem a omissão do que até mesmo a metade dos 4,2% do votos de Simone Tebet que levariam a um desfecho diferente desta eleição já no dia de hoje.
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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Lula é maré. Por Fernando Brito

Originalmente publicado por Fernando Brito, em seu blog: É preciso reconhecer que é uma má escolha a palavra "onda" para definir a elevação dos níveis de intenção de voto para Lula nas eleições presidenciais. O que estamos assistindo, a rigor, é uma maré, e maré montante. Que vai subindo lenta, mas inexoravelmente.
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quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Quaest repete Ipec e o 'no news, good news' para Lula. Por Fernando Brito

Inevitável repetir, diante da nova rodada da pesquisa Quaest (mais significativa, porque presencial) o título dos comentários feitos sobre os números divulgados na segunda-feira pelo Ipec, empresa que sucedeu o Ibope. Porque é visível que toda a agitação que acontece na superfície da política não tem o poder de alterara as águas profundas da formação da consciência da população que, já há tempos, demonstra que as opções eleitorais estão solidificadas e pouquíssimo sujeitas a mudanças bruscas.
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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Moraes guarda suas cartas. Por Fernando Brito

Publicado originalmente por Fernando Brito, em seu blog: Acuse-se de tudo o sr. Alexandre de Moraes, ministro do STF e, agora, presidente do TSE, menos de ingênuo. Ao decidir pela busca nos celulares e nas contas bancárias de Luciano Hang e mais sete empresários envolvidos num grupo envolvido com ideias golpistas em favor de Jair Bolsonaro tinha perfeita ciência do poder de reação destes setores e do próprio líder deles, Jair Bolsonaro.
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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Mentiras de Bolsonaro o expõem ao 'VAR' dos evangélicos. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: Poucos comportamentos são tão reprováveis aos evangélicos quanto a mentira. Dela, diz-se que é filha do diabo (João, 8:44, só 12 versículos depois do "conhecereis a verdade", que Bolsonaro vive a citar) e que "língua mentirosa" e "testemunha falsa que proferes mentiras" estão entre as seis coisas que Deus odeia (Provérbios 6:16-19).
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quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Hacker de Araraquara com Bolsonaro: história de jacaré. Por Fernando Brito

Publicado originalmente em O Tijolaço, por Fernando Brito: Andrea Sadi e Natuza Nery, da Globonews, noticiaram o "jacaré" do dia: o encontro do "hacker" de Araraquara, Walter Delgatti, com a deputada Carla Zambelli e com Valdemar da Csota Neto, presidente do PL e, segundo uma das fontes, com o próprio Jair Bolsonaro.
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quinta-feira, 14 de julho de 2022

As nuvens estão escuras e a janela está escancarada. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Paulo Guedes, siderado como sempre, disse ontem que "os [outros] países estão revendo o crescimento para baixo; nós estamos revendo para cima". Alguém aí lembra daquela "recuperação em V", quando a economia estava "bombando", segundo o genial Ministro da Economia?
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terça-feira, 28 de junho de 2022

Bolsonaro sabe e "vale voto" pode travar na Justiça. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Ainda é cedo para saber qual a verdadeira intenção de Jair Bolsonaro ao dar "responsabilidade original" à Advocacia Geral da União sobre a legalidade (ou a evidente ilegalidade) de instituir novos programas de benefícios em período eleitoral, como seriam o aumento do Auxílio Brasil, a dobra do "vale gás" e a criação do "vale-caminhoneiro".

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terça-feira, 17 de maio de 2022

"Não interessam os meios", volta a ameaçar Bolsonaro. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: Jair Bolsonaro, para qualquer general que queira ver, voltou a insinuar uma insurreição armada de seus acólitos, dizendo que os cidadãos devem armar-se para "garantir a liberdade.
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quinta-feira, 12 de maio de 2022

Bolsonaro incita o ódio à Petrobras que ele comanda. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Jair Bolsonaro é um terceirizador de culpas. Quer agora atirar a culpa da inflação galopante na Petrobras que, diz ele, está "obesa" e indiferente aos sofrimentos da população. E que, por isso, deve ser privatizada a toque de caixa, ao menos no mundo da distorção mental desta gente que, com o povo sem poder comprar comida, diz que o mais importante é que todos comprem uma (ou duas, ou três) pistolas 9 mm.
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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Eleições 2022: 'O perigo está à vista: quem quiser ser cego, seja'. Por Fernando Brito

Publicado por Fernando Brito, no Tijolaço, em 30/04/22: Não faltam fatos e análises para que se veja a ameaça de uma intervenção militar no processo eleitoral brasileiro. Quando se chega ao ponto do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, ter de dizer que ela não será aceita, está admitindo que existem intenções de fazê-la.

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segunda-feira, 4 de abril de 2022

Política: 'Trair e coçar é só começar'. Por Fernando Brito

Publicado por Fernando Brito, no Tijolaço, em 01/04/2022: Os mais jovens talvez não conheçam, mas só talvez, porque, ao que eu saiba, a peça de teatro de Marcos Caruso com este título ficou em cartaz por uns 30 anos, desde que estreou em 1986. Ou não, porque na política isso se pratica a muitos e muitos anos e não é, portanto, inédito.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Mamãe Falei, o enviado de Moro à Ucrânia. Veja

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Quando você pensa que já viu de tudo em matéria de demagogia, surge o candidato de Sérgio Moro ao Governo de São Paulo, o tal "Mamãe Falei", Artur do Val, ao lado do "coordenador do MBL" Renan Santos, anunciando que está indo para a Ucrânia, para mostrar para os brasileiros a guerra pelo celular.
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