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segunda-feira, 11 de março de 2024

Vídeo: Mourão lamenta "fim melancólico" do governo Bolsonaro

Por Guilherme Arandas Domingos, no DCM: O senador e ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) fez declarações contundentes em uma entrevista concedida ao UOL News na manhã desta segunda-feira (11). Mourão afirmou que o fim do governo Bolsonaro foi "melancólico" e que a derrota nas urnas deveria ter sido "reconhecida".

www.seuguara.com.br/Hamilton Mourão/governo Bolsonaro/vídeo/

O militar também destacou o tenente-coronel Mauro Cid como a parte mais fraca no processo contra o ex-presidente. Ele defendeu o general Freire Gomes, que, segundo Mourão, foi bem-sucedido ao manter a união do Exército.

"Tínhamos que ter reconhecido a derrota. Perdemos por pouco, mas perdemos. Tinha que ter dado uma resposta clara: perdemos agora, mas vamos melhorar para voltar mais forte em 2026. Acho que isso é do jogo democrático", afirmou o ex-vice-presidente.


Segundo Mourão, a elaboração de uma minuta não caracteriza um golpe de Estado, citando investigações da Polícia Federal sobre atos golpistas do governo Bolsonaro. Ele comparou tais tentativas com o episódio de Hugo Chávez em 1992, na Venezuela.

"Tentativa de golpe é como Hugo Chávez fez em 1992, na Venezuela, quando mobilizou sua tropa, atacou o palácio presidencial e invadiu a residência do presidente da República. Isso é tentativa de golpe. O resto é só discussão", declarou o senador.


O general ressaltou a falta de comunicação com Bolsonaro após as eleições, afirmando que não era mais chamado pra reuniões ou mesmo para tomar um café. Ele também elogiou a atitude do presidente Lula em não celebrar os 60 anos do golpe militar, destacando-a como um passo importante para a pacificação do país. 

"Vai de encontro de pacificar o país [...] Dessa forma, o presidente Lula está dando um bom passo," concluiu o ex-vice-presidente Hamilton Mourão.


Confira a entrevista abaixo:


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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Para especialistas, pedido de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro repete padrão histórico do país

Por Mateus Coutinho, no Brasil de Fato: Mesmo passando ao largo das condenações que vem sendo impostas pelo Supremo Tribunal Federal aos envolvidos nos atos do 8 de janeiro até agora, os militares já se articulam para tentar implementar uma anistia aos envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro.

www.seuguara.com.br/Hamilton Mourão/senador/anistia/bolsonaristas/8 de janeiro/

Um dos principais representantes da categoria no Congresso, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) propôs em outubro do ano passado um projeto de lei que prevê anistia aos acusados e condenados por crimes relacionados ao 8 de janeiro, exceto nos casos dos crimes de dano qualificado, deterioração de patrimônio e associação criminosa.


A proposta está na Comissão de Defesa da Democracia da Casa e foi encaminhada no último dia 15 de dezembro para o senador Humberto Costa (PT-PE), que vai analisar a proposta e apresentar um relatório para a comissão.

Como mostrou o Brasil de Fato, um ano após o 8 de janeiro não há registro de punições significativas aos militares que poderiam ter evitado a depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.


Na avaliação do professor de Teoria Política da Unesp e estudioso do tema Paulo Ribeiro da Cunha, o comportamento de Mourão segue uma tendência histórica de anistias socialmente limitadas e ideologicamente norteadas do Brasil. "Se fossem militares de outro campo politico e ideológico ou mesmo praças envolvidos nestes atos, seguramente ele não teria essa posição. Para o senador, esses golpistas são 'patriotas', as se fossem desmocratas ou de esquerda, seguramente seriam vistos como subversivos", afirma o professor. 


Anistias orientadas politicamente

Em artigo sobre as anistias do Brasil, Cunha faz um apanhado histórico destas propostas. Segundo o estudo, ao longo do período republicano o Brasil teve 48 anistias, sendo a primeira em 1898 e a última em 1979. De acordo com o professor, historicamente no Brasil as manifestações mais alinhadas à direita que ocorreram no meio militar tiveram anistias que possibilitaram aos manifestantes retornarem às Forças Armadas. 


No caso das manifestações de militares mais alinhadas à esquerda e, sobretudo nos casos de patentes mais baixas, os processos de anistia foram mais complexos, com vários militares não conseguindo ser readmitidos. Um dos casos mais notórios é o da revolta da Chibata, uma rebelião de militares de baixa patente da Marinha contra os maus-tratos a que eram submetidos, sobretudo os negros, ocorrida em 1910. o líder do movimento, João Cândido, chegou a ser anistiado duas vezes, mas até hoje nenhum de seus familiares foi indenizado. Como mostrou o Brasil de Fato, o MPF defende que seja concedida uma reparação financeira a ele.



Outro episódio que marcou a história dos levantes militares do Brasil foi a anistia concedida por Getúlio Vargas à Intentona Comunista de 1935 e à tentativa de golpe promovida por militares integralistas (movimento de inspiração nazifascista) em 1938. As duas revoltas foram reprimidas durante o governo Vargas e seus participantes forma anistiados em 1945.


"A anistia em 45, concedida por Getúlio Vargas antes de ser deposto - portanto sancionada no início da democratização -, possibilitou a libertação de 565 presos políticos, entre eles Luis Carlos Prestes, preso havia 10 anos. Mas ela foi parcial e consequentemente excludente, até porque os militares da 'intentona' não foram reintegrados às Forças Armadas, mas o militares integralistas sim", afirma Paulo Ribeiro da Cunha em seu artigo "Militares e a anistia no Brasil: um dueto desarmônico".

Para Cunha, a Intentona Comunista de 1935 foi o principal marco a partir do qual as anistias consideraram critérios ideológicos. "A partir daquele momento, as anistias passaram a ser ideologicamente norteadas porque todas as manifestações que vinham do campo da esquerda eram vistas como subversivas, mas as da direita não", explica.


Especialistas veem com ressalva postura do governo com militares

Para além deste padrão histórico, a política do governo federal para a área de Defesa desde o início do terceiro mandato de Lula e após o 8 de janeiro é vista com ressalvas por especialistas. Em linhas gerais, o presidente repetiu uma estratégia já adotada em suas gestões anteriores de ampliação de investimentos para projetos militares e compra de equipamentos para as Forças Armadas. No anúncio da nova versão do PAC feito ano passado, por exemplo, o governo previu R$ 52,8 bilhões para a área de Defesa.


Para especialistas, a falta de punições aos militares envolvidos no 8 de janeiro aliada a uma política de Defesa que repete uma fórmula já adotada anteriormente, reforça que os militares não perderam protagonismo na vida política nacional. O professor Paulo Cunha relembra que a prática de dar mais recursos aos militares foi adotada também por Juscelino Kubitschek, que não viu diminuírem as tentativas de golpes por causa disso.


"A política de defesa é uma coisa, não se pode confundir isso com o controle político das Forças Armadas, há uma grande diferença. Pode até ter momentos em que os militares se sintam satisfeitos, mas de não forem enquadrados enquanto setor do governo que tem sua presença subsumida ao poder civil, você pode dar equipamento e tudo mais que eles querem, que os militares vão continuar tendo sua posição política própria", explica o professor.

Na avalição dele, o governo perdeu uma oportunidade de mudar a relação com os militares após o 8 de janeiro. "Era um governo recém-eleito que emergia fraco em um país dividido, mas naquele momento teve oportunidade de estabelecer uma diretriz mais ousada. O presidente poderia até optar por reequipar os militares e reforçar o orçamento destinado a eles, mas deixando claro que o comandante é ele e que ele, por exemplo, não teria que discutir com os militares o que eles pensam, mas determinar a orientação e a política para as Forças Armadas", afirma.


Já a pesquisadora do Observatório de Defesa e Segurança Nacional Ana Penido ressalta que, na prática, os militares não perderam nenhum espaço institucional no governo Lula, o que invalida qualquer receio de que a gestão petista poderia representar uma "revanche" contra a categoria, como foi aventado ao longo da eleição presidencial de 2022.


"não houve punição individual nem institucional após o 8 de janeiro. As Forças Armadas têm sido atendidas pelo governo Lula, que indicou o ministro que elas queriam (José Múcio Monteiro). Continuaram mantendo as áreas de domínio delas, com a política de Defesa Nacional construída dentro do ministério somente militares. Além disso, o governo aumentou o orçamento, incluindo verbas no PAC. Aquele receio de 'revanchismo' e de eventuais retaliações de um governo do PT que os militares aventavam, não precisavam ter", afirma Ana, para quem os militares nunca tiveram, de fato, medo de uma postura mais contundente do PT contra a caserna. 

Edição: Nicolau Soares

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quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Mourão e deputado bolsonarista batem boca por Dino: "Aqui é braço" [vídeo]

Por Gabriella Soares, no Congresso em Foco: O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), 70 anos, e o deputado Gilvan da Federal (PL-ES), 47, protagonizaram uma discussão no plenário da Câmara nesta terça-feira (19). Os congressistas precisaram ser separados por assessores, quando indicaram que a discussão poderia se tornar física.

www.seuguara.com.br/bate boca/Câmara dos deputados/Hamilton Mourão/Filvan da Federal/

 

Nas imagens, é possível ouvir que a conversa começou sobre o cumprimento de Mourão ao ministro da Justiça, Flávio Dino, durante a sabatina para a vaga no Supremo Tribunal Federal na última quarta-feira (13). Na ocasião, Gilvan divulgou um vídeo criticando Mourão por ter falado com Dino.

 

Durante a discussão nesta terça-feira (19) ´e possível ouvir Mourão afirmando que eles deveriam ter conversado antes de Gilvan publicar o vídeo. "Você não me conhece, você poderia ter vindo falar comigo", diz Mourão. 

Gilvan responde: "Você foi vice-presidente do Bolsonaro". O deputado questiona ainda se o senador acha que ele tem medo por Mourão ser general do Exército. Mourão rebate: "Não tem medo. Aqui é braço".  


Depois, a jornalistas, o deputado afirmou que Mourão foi quem o chamou para conversar no plenário da Câmara, durante sessão conjunta de deputados e senadores no Congresso Nacional. "Eu estava dentro do meu local de trabalho. Ele falou que queria conversar comigo. Eu falo não como deputado, mas como cidadão: estou de saco cheio de traidores, tem que ter lado", disse Gilvan.

"Ele falou que resolve as coisas no braço. Estou à disposição, general Mourão, quando você quiser, só marcar o dia e o horário", disse Gilvan. 


O Congresso em Foco entrou em contato com o senador Mourão sobre a discussão no plenário da Câmara nesta terça-feira (19), mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem. 

O espaço segue aberto.


Apesar de Flavio Dino ter cumprimentado Mourão, não é possível afirmar que o senador votou contra ou a favor do ministro da Justiça para o STF. As votações na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário do Senado em caso de indicações de autoridade são secretas.

O senador Mourão declarou voto contrário a Dino mesmo antes das sabatina no CCJ, como mostrou o Congresso em Foco.  

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sábado, 11 de março de 2023

Todas as cordas de Hamilton Mourão. Por Moisés Mendes

Publicado originalmente por Moisés Mendes, em seu blog: Não há, mesmo que se preocupe muito, nenhuma frase de Hamilton Mourão que mereça registro. Mas esta semana o general-senador produziu uma sentença que parou na capa de todos os jornais. Mourão disse, a respeito do caso das joias da arábias: "A corda vai acabar arrebentando do lado mais fraco".

www.seuguara.com.br/Hamilton Mourão/senador/joias/

É o discurso da platitude, que sempre socorre quem busca dizer alguma coisa que não diga nada em momentos difíceis. É uma das frases mais repetidas desde tempos bíblicos.

A corda não vai arrebentar, vai acabar arrebentando. Mourão poderia ter dito, se fosse mais específico, que vai sobrar para o sargento que foi a Guarulhos tentar liberar as joias, quando Bolsonaro poderia ter mandado um motoboy.


A corda dificilmente vai arrebentar do lado do almirante que despachou o sargento a São Paulo em avião da FAB. Dificilmente do lado do ex-chefe da Receita.

O outro almirante, o que trouxe as joias da Arábia Saudita, esse deve ter cordas reforçadas. Mourão conviveu com essa gente.

Sabe onde tudo vai arrebentar. No garimpo, arrebentou no lado da chinelagem dos garimpeiros que trabalhavam para grandes grupos financeiros.

Todos os grandões da Amazônia forma protegidos pelo governo de Bolsonaro, porque ficaram do lado forte da corda em Brasília. 


Mourão também conhece essa gente. Foi o xerife da região como presidente do Conselho Nacional da Amazônia. Saiu dizendo que sua função era consultiva, não era deliberativa.

Uma corda fraca, mesmo com estrelas, não consegue camuflar sua fraqueza. A CPI do Genocídio, por exemplo, produziu um relatório com 79 nomes de acusados de crimes graves.


A corda até então forte, daqueles que tinham de foro especial, está intacta. Augusto Aras decidiu que ninguém mexeria com Bolsonaro, os filhos, os ministros.

Eram 13 as pessoas protegidas por imunidades, incluindo dois colegas de farda de Mourão. Os generais Braga Netto e Augusto Heleno.

Na corda que talvez seja mais fraca estão os 66 sem foro, incluindo cinco coronéis inativos. O Ministério Público parece não querer testar a fortidão da corda dos coronéis, porque nada avança nos pedidos de indiciamento. 


Havia corda de todo tipo em Brasília no governo tutelado pelos militares. Cordas para civis, cordas para fardados, cordas para milicianos e para o centrão.

Bolsonaro está agarrado em Orlando a algo que parece, mas não é mais uma corda, é um fio desencapado.

Os militares que o sustentaram preferem falar das cordas dos outros, para não ter que testar a própria corda.


Hamilton Mourão Bolsonaro sabe que poderão prender o sargento mandalete. Mas não prenderão Bolsonaro.

Que a corda do transfóbico Nikolas Ferreira é forte, porque é da nova geração da cordoaria bolsonarista.

Que os grileiros continuam grilando e os escravagistas continuam escravizando porque têm cabos de aço.


Mourão sabe que, no 8 de janeiro, sobrou para manés e terroristas de segunda classe, porque eles acreditaram no incitamento dos manezões da primeira classe. A corda arrebentou no lado do Zé das Couves.

É hora de testar a fortidão das cordas de Michelle, dos filhos de Bolsonaro, do entorno que prestava serviços à família.

Até a corda de Sergio Moro será avaliada pela Justiça Eleitoral, que geralmente só cassa mandato de prefeitinho do interior ou de quem caiu em desgraça entre os grandes.


A corda citada pelo general está no gerúndio e assim tudo continua com seu ritmo, e a novidade de hoje é a mesma da semana passada e nada de importante acontece no que precisa acontecer. 

No Brasil do gerundismo, ninguém confia nem na corda da forca. Em tempos de platitudes, é preciso explicar que também essa corda é metafórica.

Porque hoje até as metáforas acabam arrebentando do lado mais fraco.

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sábado, 25 de fevereiro de 2023

Mourão tenta livrar terroristas e diz que vai pedir ao STF para "separar joio do trigo"

Publicado por Beatriz Castro, no DCM: O senador Hamilton Mourão (Republicanos) disse que terá uma reunião com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, para pedir que sejam acelerados os processos contra os presos por participação nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro, que resultaram na depredação dos prédios dos Três Poderes. As declarações foram feitas ao UOL Entrevista, nesta sexta-feira (24).

www.seuguara.com.br/Hamilton Mourão/STF/

Mourão afirmou estar "preocupado" e disse que é preciso "separar o joio do trigo", porque, de acordo com ele, muitos dos que estão detidos não teriam depredado o patrimônio público.

"Consideramos que tem muita gente que está ali que cometeu, vamos dizer assim, não é nem crime, cometeu ilegalidade, por exemplo, participou da marcha, entrou no Palácio [do Planalto], mas não quebrou nada", declarou.

"Vamos pedir para agilizar os processos dessas pessoas, separar o joio do trigo, e essas pessoas que paguem multa, cestas básicas, paguem serviços comunitários, para pessoas que invadiram o patrimônio público, mas não quebraram", acrescentou.


O senador afirmou ainda que a participação em um ato inconstitucional não "se configura crime", e comparou a situação como a de uma pessoa que pula o muro de um clube porque não tem carteirinha. "O fato de está presente não configura crime, mas uma ilegalidade, igual pular o clube sem carteirinha", disse. 

Morão também destacou que, caso o Exército tivesse permitido a entrada da Polícia Militar no acampamento golpista na noite de 8 de janeiro, teria ocorrido um "banho de sangue".


Após os atos terroristas praticados por bolsonaristas em Brasília, a Polícia Militar do Distrito Federal tentou dar fim ao acampamento golpista em frente ao Quartel-General do Exército na capital, mas os soldados do Exército fizeram uma barreira para impedir a ação dos policiais. Os golpistas foram retirados na segunda (9/1).


"Em relação a impedir a entrada naquela noite, em 8 de janeiro, seria um banho de sangue, por uma razão muito simples: As forças da segurança pública estavam com os olhos injetados. Por quê? Porque durante a arruaça que aconteceu, houveram (sic) agressões a policiais militares, então a turma queria revidar", afirmou Mourão. 


Na entrevista, o ex-vice-presidente ainda revelou que não mantém mais contato com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que a última vez que se comunicaram foi no final de 2022, por mensagens no WhatsApp.

"Não falamos mais. Último contato foi quando ele estava indo para o aeroporto, me mandou uma mensagem por WhatsApp, me pedindo para assinar uns decretos. Depois fui execrado, mas assinei dentro da lealdade que caracteriza o cargo", declarou. 


Para o senador, é possível que Bolsonaro seja preso por possíveis crimes que tenha cometido durante o seu governo, mas ressaltou que isso seja "pouco provável" de acontecer.


Veja a entrevista:



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domingo, 22 de janeiro de 2023

Mourão ataca Lula por demitir comandante do Exército

Redação/O Cafezinho: Neste sábado, 21, o general, senador eleito e ex-vice-presidente, Hamilton Mourão, atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter exonerado o comandante do Exército, general Júlio César de Arruda. O militar disse a Folha que Lula quer instigar uma crise com as Forças Armadas.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Mourão e o golpismo que virou 'catarse'. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: O general Hamilton Mourão, ao que parece, trocou a sua intimidade com a equitação por uma inédita psicologia de massas. Para ele, o bloqueio de rodovias praticado por bolsonaristas é, apenas, uma "catarse coletiva":
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terça-feira, 19 de abril de 2022

Os criminosos estão bem vivos, general Mourão. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: O jornalismo foi provocado e deve uma resposta à afirmação do general Hamilton Mourão sobre os acusados de crimes na ditadura. Mourão deu sua opinião hoje [18/04], ao ser questionado sobre a recente divulgação de gravações com conversas de juízes do Tribunal Superior Militar, quando do julgamento de casos de tortura.
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Bolsonaro desautoriza Mourão sobre Ucrânia: "Não lhe compete"

Reportagem de Emilly Behnke, no Poder360: o presidente Jair Bolsonaro criticou e desautorizou nesta quinta-feira (24) o vice-presidente Hamilton Mourão por causa de sua fala sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. O chefe do Executivo mencionou artigo da Constituição Federal e afirmou ser o único com a "competência" para falar de questões internacionais.

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domingo, 22 de novembro de 2020

O 'mimimi' fascista da falsa 'moderação'. Por Fernando Brito

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Por Fernando Brito, no Tijolaço - Uma pessoa de bem não pode calar ou relativizar um assassinato frio e brutal, onde a cor da pele foi determinante na atitude dos assassinos a soldo de uma multinacional. Ponto final. Mas estamos cheios disso.
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segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Precisamos conversar sobre os torturadores. Por Moisés Mendes

www.seuguara.com.br/Hamilton Mourão/Brilhante Ustra/ditadura/tortura/
Por Moisés Mendes, no Jornalistas pela Democracia - O Brasil é o país em que os torturadores, ao invés de julgados, são exaltados como figuras históricas. A Anistia que os protegeu parece assegurar imunidade e impunidade também aos que proclamam seus crimes como serviços prestados à pátria. Aqui, elogiam torturadores com naturalidade, como fez o vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista à TV alemã DW.

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segunda-feira, 15 de junho de 2020

'Ao contrário do que diz Mourão, peça central da política hoje são os militares'

Por Fernando Brito no Tijolaço - Hamilton Mourão apareceu para colocar mais uma colher torta no cado turvo das reações do governo a uma manifestação do Supremo que, afinal, nada mais diz que o óbvio: que não é atribuição das Forças Armadas serem as moderadoras de conflitos entre poderes da República.
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quarta-feira, 1 de abril de 2020

"Liberdade é o nosso maior patrimônio": parlamentares repudiam homenagem de Mourão ao golpe de 1964

O Essencial - No dia que o golpe militar no Brasil completou 56 anos, nesta terça-feira (31), o vice presidente, General Hamilton Mourão (PRTB), usou suas redes sociais para fazer explícita defesa da ditadura. "As FA [Forças Armadas] intervieram para enfrentar a desordem, subversão e corrupção que abalaram as instituições", escreveu o vice.
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sábado, 30 de março de 2019

Vice

Por Luis Fernando Verissimo* - Dan Quayle foi vice-presidente dos Estados Unidos na gestão do Bush pai. Não tinha credencial aparente para o cargo e era um político tão medíocre e inexpressivo que logo surgiu um boato: caso acontecesse alguma coisa com o presidente Bush, o Serviço Secreto tinha ordens para sequestrar Quayle imediatamente e mantê-lo escondido até que fizessem novas eleições.
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sexta-feira, 29 de março de 2019

Xadrez das contradições do pós-impeachment, por Luis Nassif


"Vou tomar emprestado do governador Flávio Dino uma metodologia para análise de cenários: a análise dos desdobramentos do golpe a partir das contradições que vai gerando e de seus efeitos sobre os principais atores políticos. A partir desse insight, o Xadrez do momento torna-se particularmente instigante.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Feliz feito pinto no lixo - charge do Renato Aroeira

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Governo Bolsonaro flexibiliza regras sobre sigilo de dados oficiais

O governo do presidente Jair Bolsonaro alterou as regras de aplicação da Lei de Acesso à Informação (LAI) e ampliou o número de autoridades que pode impor sigilo ultrassecreto a dados e documentos do governo. Esse tipo de sigilo permite que informações fiquem fora do alcance público por 25 anos.
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