Mostrando postagens com marcador Luís Roberto Barroso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Luís Roberto Barroso. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de outubro de 2024

A quem interessa apequenar o Supremo?

Por Paulo José Cunha*, colunista do Congresso em Foco: Nem precisa ir muito longe. Basta abrir a Constituição e logo em seu artigo 2º lê: "São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário". Ou seja, os poderes têm autonomia para atuar. Mas o Supremo, como diz o nome, é o poder com competência para interpretar a Constituição. Portanto é dele a última palavra sobre qualquer pendência jurídica. E mais: a divisão dos poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - é um critério de organização que não pode ser abolido, pois é cláusula pétrea da Carta Magna. Só pode ser alterado por uma Constituinte legal e formalmente convocada para tal fim.

www.seuguara.com.br/ameaça/STF/

Portanto, qualquer mudança na própria Constituição terá de ser respaldada pelo... Supremo! Inclusive as que pretendem reduzir os poderes do... Supremo!

Justamente por isso a tentativa de alterar a Constituição com a finalidade de reduzir o grau de competência do STF, como preveem diversas propostas em análise no Congresso, tem jeito, gosto e fedor de golpe. De golpe e retaliação ao Supremo e seus integrantes, notadamente ao ministro Alexandre de Moraes, que virou pedra no sapato dos bolsonaristas depois de mandar pro xilindró os golpistas do 8 de janeiro e alguns dos autores de atos atentatórios ao estado de direito, como o deputado Daniel Silveira, que, entre outras imbecilidades, publicou vídeo nas redes sociais defendendo a volta do AI-5, o documento mais violento da ditadura de 64. Além do mais, foi Moraes quem presidiu a sessão do TSE que declarou a inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos. Tudo dentro da lei e das competências dele e do Supremo Tribunal Federal.


Não por acaso, alguns projetos aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (de maioria de bolsonaristas e presidida por uma bolsonarista declarada, a deputada Carolini de Toni), facilitam a abertura de pedidos de impeachment de ministros do Supremo. Adivinha para qual deles está apontada a mira? Um dos projetos, de autoria do deputado-pastor Sóstenes Cavalcante, (PL-RJ), estabelece o prazo de 15 dias para a Mesa Diretora do Senado - leia-se: o Presidente do Senado - decidir o que fará com pedido de impeachment protocolado na Casa.


Curioso, né? Só pra refrescar a memória: ainda em setembro passado, um pedido de impeachment contra, sabe quem? Ele mesmo: Alexandre de Moraes!, aguarda parecer da Mesa do Senado. Seu presidente, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vem sendo duramente criticado por se recusar a por em tramitação o pedido de impeachment de Moraes. E vem sendo acusado de omissão e de não dar "uma resposta ao país".


Além disso, há propostas limitando as decisões monocráticas de ministros do STF, classificadas como autoritárias. O detalhe é que elas existem justamente para dar maior celeridade ao Judiciário, evitando que a procrastinação beneficie o réu em detrimento da parte atingida. Se as decisões monocráticas forem mesmo autoritárias, nada mais monocrático do que o poder dos presidentes da Câmara e do Senado para por pra andar ou para brecar iniciativas de impeachment de ministros do Supremo. E aí, como ficamos no meio desse puxa-estica? 


Os constituintes de 1988 demoraram um ano e meio para escrever a "Constituição Cidadã", como foi batizada no dia de sua promulgação pelo deputado e presidente da Câmara Ulysses Guimarães. A própria Constituição já previa uma revisão dela, que veio a ocorrer em 1993. Mas, à época sequer se tocou no tema das decisões monocráticas, que só vieram à baila agora, 36 anos depois, justamente quando decisões monocráticas de ministros do Supremo estão ferindo interesses dos grupos bolsonaristas, exatamente os que atingiram em cheio as prerrogativas do estado democrático de direito. 


Por tudo isso, o Presidente do Supremo, Ministro Luís Roberto Barroso, mandou um recado claro ao Congresso quando afirmou que "no mundo plural, não existem unanimidades. Porém, não se mexe em instituições que estão funcionando e cumprindo bem sua missão por injunção dos interesses políticos circunstancias e dos ciclos eleitorais". 


E é precisamente o que está acontecendo, seja na tomada de decisões que defendem a democracia, contra a qual se insurgem bolsonaristas golpistas. Seja por sentirem seus interesses pessoais feridos, como foi o caso da paralisação dos repasses de emendas parlamentares. Paralisação determinada - em decisão monocrática posteriormente referendada pelo pleno do Supremo - pelo ministro Flávio Dino. Esses interesses ficaram muito claros no resultado das últimas eleições. 


Na maioria dos municípios beneficiados com emendas parlamentares seus prefeitos forma reeleitos. E os deputados, autores dessas emendas, se aproveitarão delas para engordar os discursos nas campanhas em que estarão envolvidos daqui a dois anos. Emendas parlamentares, principalmente as tais de emendas pix, aquela que o autor não precisa identificar o destino dos recursos, só servem para engordar o capital eleitoral dos autores. Simples assim.


De resto, o chamado "pacote anti-STF" não passa de um conjunto de propostas eivadas de ressentimentos, retaliações e orgulhos próprios feridos. Basta conferir a autoria, ou seja, de onde elas vêm e o perfil dos que as elaboram e apresentaram, par perceber o objetivo oportunista e fascista embutido em cada vírgula. Ainda bem que os plenários tanto da Câmara como do Senado não têm o mesmo perfil ideológico da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, onde a bancada bolsonarista permitiu que essas propostas passassem com muita facilidade. Nem por isso é hora de ensarilhar as armas. 


É hora, isto sim, de as forças democráticas novamente ocuparem os palanques, as ruas e as redes sociais em pressão pela derrubada delas, a fim de que se preserve a "plantinha frágil e tenra", como Otávio Mangabeira se referia à preciosa democracia. Sem esquecer que se o preço da liberdade é a eterna vigilância, como dizia Thomas Jefferson, o preço da democracia... também.


*Paulo José Cunha é escritor, jornalista e professor da UnB. Foi repórter da Rede Globo, do Jornal do Brasil, de O Globo e também trabalhou na Rádio Nacional e na TV Câmara. Entre outros livros, escreveu A Noite das Reformas, sobre a extinção do AI-5.

***


Leia Mais ►

terça-feira, 24 de setembro de 2024

600 golpistas de 8 de janeiro preferem condenação a ficar fora das redes sociais por 2 anos

Por Antônio Melo, em seu blog: Esta notícia é para os que dizem que eles são coitadinhos e os que buscam anistiá-los por serem "gente simples" que só estavam em Brasília na tentativa de golpe de 8 de janeiro para um "turismo" ou para "soprar as velinhas na festa da Selma". Informação do ministro Luís Roberto Barroso mostra que de inocentes, ou mesmo de inocentes úteis, eles não têm nada.

www.seuguara.com.br/golpistas/8 de janeiro/acorodo/condenação/redes sociais/Luís Roberto Barroso/

O Judiciário ofereceu a mais de 1200 deles a opção de não responderem ao processo, apenas com a assinatura de um acordo em que se comprometeriam a três coisas:  

  1. pagar uma multa de R$ 5 mil (apenas os que têm bens para isso);
  2. ficar dois anos fora das redes sociais;
  3. fazer curso de formação democrática no Ministério Público.

Mais de 600 deles não aceitaram assinar o acordo. Nas palavras do ministro Barroso:


Nos julgamentos do 8 de janeiro houve uma quantidade de casos, pouco mais de 200, de cometimento de crimes mais graves que estão sendo julgados pelo plenário. Porém houve a oferta, nosso Procurador-Geral poderá confirmar, de mais de 1.200 acordos de não-persecução penal.

E o acordo de não-persecução penal oferecido pelo Ministério Público, era em termos bastante moderados: uma multa de R$ 5 mil para quem pudesse pagar, em segundo lugar dois anos sem utilização de rede social e um curso de formação democrática no Ministério Público.

Esse era o acordo proposto. E mais da metade dos 1.200 não aceitaram o acordo até agora. Portanto... é uma opção, as pessoas têm o direito de fazer as suas escolhas na vida, mas para deixar claro que esse mito de que é um conjunto de pessoas inocentes úteis que estavam lá sem saber bem o que estava acontecendo, estão recusando o acordo de não perseguição penal que envolve a devolução do passaporte e a retirada da tornozeleira. Portanto, parece claramente uma manifestação ideológica de permanecer preso ou ser condenado em lugar de aceitar uma proposta de acordo que me parece bastante moderada.


Assista ao vídeo:



***

Leia Mais ►

terça-feira, 27 de agosto de 2024

Barroso nega pedido para impedir Moraes de julgar caso sobre mensagens

Por Igor Gadelha, em sua coluna no Metrópoles: O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, negou pedido da defesa do perito Eduardo Tagliaferro para impedir o ministro Alexandre de Moraes de relatar a investigação sobre o vazamento de mensagens que apontam o uso extraoficial do TSE pelo magistrado.

www.seuguara.com.br/Barroso/Moraes/mensagens vazadas/TSE/

O pedido tinha sido protocolado pelos advogados de Tagliaferro no último fim de semana. O perito era chefe do setor de Combate à Desinformação do TSE e era um dos participantes do grupo de WhatsApp em que eram trocadas as mensagens vazadas.

Na petição, os advogados do perito argumentavam que Moraes determinou a distribuição do processo para si mesmo sem intervenção prévia da Presidência do STF, a quem caberia demandar a instauração do inquérito, e sem submeter o assunto à PGR. 


A defesa de Tagliaferro pediu também o arquivamento do inquérito que apura o vazamento das mensagens, alegando que a investigação "carece de legitimidade", pois só poderia ter sido instaurada por ordem do presidente do STF e com manifestação da PGR.

Barroso, por sua vez, negou o pedido da defesa do perito. O presidente do Supremo Tribunal Federal argumentou que os advogados não conseguiram demonstrar claramente qualquer das causas justificadores de impedimento previstas na legislação.


"No presente caso, o pedido não deve ser acolhido. Isso porque não houve clara demonstração de qualquer das causas justificadores de impedimento, previstas, taxativamente, na legislação de regência. Para além da deficiente instrução do pedido (que não veio instruído com qualquer elemento idôneo que comprove as alegações deduzidas), os fatos narrados na petição inicial não caracterizam, minimamente, as situações legais que impossibilitariam o exercício da jurisdição pela autoridade arguida. Diante do exposto, com fundamento no art. 280 do RISTF, nego seguimento à presente arguição de impedimento", escreveu Barroso.


Defesa que caso no plenário do STF

Em nota, a defesa de Tagliaferro afirmou que, "com respeito ao Presidente Barroso", vai ingressar com um agravo Regimental pedindo que, "com respeito ao Presidente Barroso", vai ingressar com um agravo Regimental pedindo que o caso seja analisado pelo plenário do STF.

***


Leia Mais ►

sexta-feira, 19 de abril de 2024

As ameaças à democracia e o papel de Barroso, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: O futuro do Brasil corre uma série de riscos enormes. A rigor, a única âncora da democracia é o Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente o Ministro Alexandre de Moraes. O primeiro risco é o avanço da ultradireita - expressa nas votações do Congresso - e do aumento na bancada de senadores radicais a partir das eleições de 2026. O Senado ganharia poderes até de impichar Ministros do Supremo.

www.seuguara.com.br/Luís Roberto Barroso/democracia/ameaças/

O segundo risco é o ressurgimento do lavajatismo - por tal, entendido a rebelião de juízes e promotores em relação aos órgãos centrais de controle, o STF, o Superior Tribunal de Justiça, o Conselho Nacional de Justiça e o inoperante Conselho Nacional do Ministério Público. 

A ameaça do presidente da APJUFE (Associação Paranaense de Juízes Federais) de uma greve da categoria deveria receber a resposta mais direta possível, o afastamento do juiz, que só encabeçou essa loucura por suas aspirações a fazer carreira no Tribunal Regional da 4ª Região.

O terceiro risco é a volta do parafuso da mídia, aos tempos pré-Bolsonaro.

Essa soma de fatores culmina com a ação dos chamados agentes oportunistas, aqueles que aproveitam a mudança de ventos e a vulnerabilidade do equilíbrio institucional para ações de boicote. Entre eles, nenhum se iguala ao Ministro Luís Roberto Barroso, do STF.


Sua manifestação na reunião do CNJ, rebatendo o relatório do Ministro Luís Felipe Salomão, foi de advogado, com uma virulência que transcendeu os objetivos do julgamento. Na sessão, discutia-se apenas o afastamento de desembargadores e de dois juízes, entre os quais a juíza Gabriela Hardt. Não estava em jogo a avaliação dos crimes dos quais são acusados. Mas Barroso se precipitou - talvez encantado pelos atributos jurídicos de Hardt - passando pano na tentativa de desvio de multas da Lava Jato para a tal fundação, a ser presidida pelo MPF do Paraná, orientado pela Transparência Internacional Brasil e com um orçamento superior ao da própria Procuradoria-Geral da República.


Tratou como "tentativa" de dar uma destinação legítima aos recursos numa manobra clara de desvio de recursos para fins particulares.

Barroso sempre atuou como vírus oportunista. Foi assim quando se tronou o principal arauto da Lava Jato no Supremo, quando incluiu militares na comissão incumbida de analisar a seguranças das urnas de votação e, agora, quando sente que há espaço para um renascimento do lavajatismo, expresso na insubordinação de tribunais estaduais e nos editoriais dos jornais.


É o único espaço onde ele consegue alguma relevância já que, no enfrentamento da conspiração dos militares, se escondeu atrás de Alexandre de Moraes e, no dia a dia da administração política do STF, é um ator mirim, perto da experiência de Gilmar Mendes, Moraes e Flávio Dino.

Resta-lhe, então, a esperança de ressurgir surfando nas ondas de um neo-lavajatismo, que nasceria da derrota do relatório de Luiz Felipe Salomão.

Na sessão de antes de ontem saiu derrotado: três desembargadores foram afastados e os dois juízes passaram por margens mínimas, de 7x6, apesar de todo o empenho de Barroso. 


A AJUFE

No meio do julgamento do CNJ, o presidente da APJUFE (Associação Paranaense dos Juízes Federais do Brasil), anunciou uma greve de juízes em protesto contra o afastamento de dois deles, nas investigações sobre a Lava Jato. Era bazófia pura, que fazia parte da encenação visando pressionar o CNJ. Passado o momento, a Corregedoria Regional da 4ª Região respondeu a uma indagação dizendo que "a entidade citada no e-mail pelo consulente não deflagrou qualquer movimento (portanto) houve a perda do objetivo da presente consulta".


Leia também:

www.seuguara.com.br/Luís Roberto Barroso/
Clique aqui para acessar a matéria

*****


Leia Mais ►

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Política: Eduardo Bolsonaro volta a atacar urnas e Barroso: "Juízes são inertes"

Por Yurick Luz, no DCM: O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a criticar o ministro Luís Roberto Barroso. Desta vez, o parlamentar disse que o ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) interveio junto a deputados em favor das urnas eletrônicas.
Leia Mais ►

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Vídeo: Em discurso raivoso, Bolsonaro volta a atacar Barroso

Da Redação de O Cafezinho:  Nesta terça-feira (02), Jair Bolsonaro (PL) voltou a destinar ataques contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. O discurso raivoso contra o magistrado foi proferido durante entrevista a Rádio Guaíba.

Leia Mais ►

terça-feira, 28 de junho de 2022

"Não me contamino pelo ódio", diz Barroso sobre interrupção em evento

Redação do Migalhas: Neste domingo, 26, episódio lamentável ocorreu com o ministro Luís Roberto Barroso, do STF. S. Exa. palestrava durante o Brazil Forum UK em Oxford, na Inglaterra, quando foi grosseiramente interrompido por uma pessoa da plateia. Naquele momento, o ministro dizia que, ao presidir o TSE, teve que gastar tempo e energia debatendo a volta do voto impresso "com contagem pública manual".

Leia Mais ►

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Bolsonaro compartilha artigo que fala em golpe do STF

Poder360: O presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou em seus grupos de mensagens neste domingo (22) um artigo do jornalista José Roberto Guzzo, conhecido como J.R. Guzzo, para a Revista Oeste e reproduzido no site Jornal da Cidade Online - foi o link postado pelo atual chefe do Executivo.

Leia Mais ►

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Barroso e a crise que ele criou. Por Fernando Brito

Publicado originalmente, no Tijolaço, por Fernando Brito: A dura reação do ministro da Defesa, Paulo Sérgio de Oliveira - leia-se Walter Braga Netto - às declarações de Luís Roberto Barroso de que as Forças Armadas estariam sendo pressionadas a atacar o sistema eleitoral revela que, sim, há pressões políticas, do contrário teria sido limitada a reafirmar o papel técnico que elas exercem, a convite do próprio Barroso, na tal "Comissão de Transparência Eleitoral" e não se esticaria até o diz que a fala do ministro "é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro".

www.seuguara.com.br/Barroso/eleições 2022/Forças Armadas/

O problema é que não se pode negar que é Barroso o responsável por esta situação e, como já se disse várias vezes, quem preside o Tribunal Superior Eleitoral, como ele o fazia, não pode ser "tolinho" ao ponto de não perceber que Jair Bolsonaro faria, sobre as Forças Armadas, tais pressões, quando as convidou para "atestar" a segurança do processo.


Da mesma forma, não pode achar que uma declaração como a de ontem não fosse se prestar para que, por conta da mesma pressão, se provocasse uma reação forte do comando militar, embora a acusação não seja à Forças Armadas, mas a quem as pressionam.


Barroso, porém, não consegue conter o seu exibicionismo. Já não é presidente do TSE e, portanto, não tem razão para dar declarações sobre este assunto, senão diante de fatos concretos.

Pior ainda quando está evidente, em outra frente, o ataque de Bolsonaro ao Judiciário, no caso do decreto presidencial de perdão ao desclassificado Daniel Silveira, encrenca demais para que outra crise seja posta na agenda da semana.


Temos o desafio de chegar a outubro e mudar a triste realidade de nossa vida institucional. Precisamos de leões, não de pavões.


PS. Como que para comprovar a tese acima, depois de escrever, vejo que aquele inefável Diogo Mainardi, órfão de Moro, "lança" Barroso "candidato a Presidente", dizendo que "é desesperador que a Terceira Via não tenha conseguido encontrar um candidato semelhante a ele". Não podem ver um pateta vaidoso que o querem logo na Presidência.


Imagem: reprodução


Leia Mais ►

sábado, 23 de abril de 2022

Ministro Barroso recomenda leitura e música que condenam os horrores da ditadura

Por Alessandro Fernandes, no DCM: O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi às redes sociais sugerir leituras, pensamentos e músicas sobre o período da ditadura militar vivido no Brasil entre 1964 e 1985.

Leia Mais ►

quinta-feira, 14 de abril de 2022

STF alerta para disseminação de fake news sobre fala de Barroso espalhada por bolsonaristas

O Supremo Tribunal Federal (STF) fez um alerta nesta terça-feira (12) sobre uma fala do ministro Luís Roberto Barroso que foi tirada de contexto em publicações nas redes sociais por bolsonaristas. No fim de semana, o magistrado disse, entre outras coisas, que é preciso "não supervalorizar o inimigo", o que foi visto por eles como ataque ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
Leia Mais ►

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Telegram: Barroso cobra combate às 'fake news'

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, enviou um ofício ao diretor executivo do aplicativo de mensagens Telegram, Pavel Durov, solicitando uma reunião para discutir possíveis formas de cooperação sobre o combate à desinformação.
Leia Mais ►

domingo, 12 de dezembro de 2021

Covid-19: Barroso torna obrigatório passaporte da vacina para entrada no Brasil

Hyndara Freitas, no Metrópoles: O ministro Luís Roberto Barroso, d Supremo Tribunal Federal (STF), em caráter liminar, a obrigatoriedade da apresentação de comprovante de vacinação para todo viajante que chegar ao Brasil por meio de aeroportos e via terrestre. A medida já está em vigor.
Leia Mais ►

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Política: Barroso rebate Bolsonaro e põe fogo na guerra entre mandatário e STF

Depois de pedir ao colega Alexandre de Moraes para incluir Bolsonaro como investigado no inquérito que apura divulgação falsa sobre o sistema eleitoral, o ministro Luís Barroso, que também é presidente do TSE, voltou à carga contra o presidente nesta quinta, 5. Pela manhã, Bolsonaro desenterrou matéria sobre uma decisão judicial de 2016 do ministro Luís Roberto Barros, do STF (Supremo Tribunal Federal), em que ele concedeu perdão de pena ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT).

Leia Mais ►

terça-feira, 3 de agosto de 2021

TSE instaura inquérito e envia notícia-crime ao STF contra Bolsonaro por ataque eleitoral

Por Danilo Vital, no Conjur: O Tribunal Superior Eleitoral aprovou por unanimidade, na noite desta segunda-feira (2/8), duas medidas decorrente dos ataque recentes do presidente Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro. A corte vai enviar ao Supremo Tribunal Federal notícia-crime contra o presidente por divulgação de fake news. E também vai instaurar inquérito administrativo para investigar ataques contra o sistema eletrônico de votação e à legitimidade das eleições em 2022.

Leia Mais ►

sábado, 10 de julho de 2021

Política: Barroso indica 'cálice' e livro sobre ditadura após Bolsonaro ameaçar eleições de 2022

www.seuguara.com.br/Barroso/resposta/Bolsonaro/eleições 2022/
Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desacreditar o sistema eleitoral brasileiro e ameaçar a realização das eleições em 2022, o ministro do do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Luís Roberto Barroso usou as redes sociais para responder, indiretamente, ao ataque do chefe do Executivo.

Leia Mais ►

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Política: 'Depois do "caguei", Bolsonaro xinga Barroso do STF, de "imbecil" e "idiota" [vídeo]

www.seuguara.com.br/Barros/TSE/Bolsonaro/voto impresso/CPI da Covid/
Após dizer "caguei para a CPI", Jair Bolsonaro atacou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, magistrado que fez críticas ao voto impresso, defendido pelo próprio Bolsonaro como uma tentativa de colocar em prática um eventual golpe caso seja derrotado na eleição de 2022.

Leia Mais ►

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Presidente do TSE diz que Bolsonaro contribui para "ilegítima desestabilização das instituições"

www.seuguara.com.br/Luís Roberto Barroso/Tribunal Superior Eleitoral/

Em nota publicada no site oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente da instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira, ministro Luis Roberto Barroso, rebateu as declarações sem provas de Jair Bolsonaro sobre fraude nas eleições presidenciais por meio das urnas eletrônicas.
Leia Mais ►

sábado, 13 de junho de 2020

Ministro Barroso nega ação sobre regulamentação do artigo 142 da Constituição

Por Felipe Vieira, em seu blog: O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento ao Mandado de Injunção (MI) 7311, em que um advogado paulista pedia a regulamentação do artigo 142 da Constituição Federal para estabelecer os limites de atuação das Forças Armadas em situações de ameaça à democracia.
Leia Mais ►

terça-feira, 26 de maio de 2020

'Mais grave que ataque ao Supremo é país não ter projeto adequado para educação', diz Barroso sobre Weintraub

Do G1: o ministro Luís Roberto Barroso, novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta terça-feira (26) que mais grave do que ataques ao Superemo Tribunal Federal (STF) é a falta de projetos na área de educação. Barros se referia à declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que defendeu a prisão dos ministros do STF.
Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger