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sábado, 23 de dezembro de 2023

Faixa de Gaza como presépio: "nem a Virgem, nem José, nem o menino Jesus sobrevivem"

Por Renato Santana, no GGN: O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, em mais uma declaração crítica ao massacre perpetrado pelo Estado de Israel contra o povo palestino, comparou a Faixa de Gaza ao presépio natalino, dizendo que milhares de crianças, como Jesus Cristo o foi, morrem ali sob bombas, tiros e escombros. 

www.seuguara.com.br/Faixa de Gaza/

"Neste momentos há um bombardeio contra bebês, lá onde Jesus nasceu. Agora que vai ser véspera de Natal, milhares e milhares de crianças estão sendo mortas ali mesmo", disse o presidente , que  acrescentou: "Poderíamos dizer Jesus filhos, poderíamos dizer propriamente filhos de Deus".


A fala de Petro ocorreu na cidade de Ibagué nesta quinta-feira (21), no qual criticou mais uma vez a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza e comparou aquele território a uma manjedoura. Além disso, questionou o silêncio das "esferas de poder do mundo".

"Estamos vendo como uma bomba cai na manjedoura e nem o burro, nem o boi, nem a Virgem, nem São José, nem o menino Jesus sobrevivem", disse.

E prosseguiu: "estão bombardeando o filho de Deus e ninguém se opõe a isso nas esferas do poder mundial". Para Petro, "estamos todos em silêncio, indiferentes à dor e isso não tem a ver com o estado de espírito de uma pessoa, mas com uma concepção política". 


Petro assegurou que esta "concepção política" leva "a humanidade à sua extinção baseada na ganância, baseada em paixões individuais baixa: quem chega primeiro é quem vence e todos os outros são derrotados".


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www.seuguara.com.br/Faixa de Gaza/Oriente médio/massacre/
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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Vídeo: 'Vamos aniquilar todo mundo', cantam crianças israelenses, clamando pelo genocídio palestino em Gaza

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sábado, 11 de novembro de 2023

Anne Frank não entenderia. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Grupos neonazistas são monitorados e muitas vezes presos por delegacias especializadas em todo Brasil. São contidos e processados. Há também uma brava gente dedicada à compreensão das ações e da militância criminosa de células neonazistas em expansão no Brasil. Todos, dos policiais a promotores, juízes e pesquisadores de várias áreas, que tentam conter ou analisar o neonazismo no Brasil, correm riscos. Mas qual é o interesse dos judeus nessas abordagens?

www.seuguara.com.br/Anne Frank/judeus/neonazistas/Moisés Mendes/

Entre judeus de direita, é possível que o interesse seja quase zero. Mesmo que existam, como há em Porto Alegre, neonazistas condenados e presos por agressão a judeus nas ruas. Mesmo que ele continuem organizados para atacar judeus, negros, gays e indígenas.


O Brasil perdeu este ano duas bravas mulheres dedicadas ao combate ao nazismo. A antropóloga e pesquisadora Adriana Dias, que provou a conexão do bolsonarismo com neonazistas, e a delegada Andréa Mattos, da Delegacia de Combate à Intolerância de Porto Alegre.

Mas o pesquisador e historiador Michel Gherman, do Centro Vital Sasson de Estudos de Anti-Semitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, sabe que o neonazismo que preocupava Adriana e Andréa não é uma das preocupações prioritárias de judeus alinhados aos bolsonaristas.


Gherman também estuda essa relação neonazismo-bolsonarismo e o alcance de ideias e ações racistas aplicadas à tentativa de destruição dos povos yanomamis, por exemplo.

Mas ele e outros pesquisadores sabem bem que a preocupação majoritária das comunidades judaicas há muito tempo é com a "ameaça muçulmana ", em especial a da identificada com os palestinos.

Por isso, uma explicação possível e obviamente ululante, para o fato de judeus de direita sentarem-se ao lado de fascistas ligados a neonazistas no Brasil, é essa mesma: judeus se aliam a supremacistas que se dizem inimigos dos palestinos.


Neonazistas juramentados, alguns sob investigação, são terrivelmente ligados ao bolsonarismo. São militantes do nazismo e do bolsonarismo, porque os ativismos se confundem.

Judeus de extrema direita sentam-se com eles porque a retórica desses grupos é a do ataque aos palestinos. O fascista brasileiro, que joga para a torcida neopentecostal, fideliza esse contingente religioso que adora Jerusalém como a terra santa dos judeus, e só deles, e para onde Jesus irá voltar. 

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/embaixador de Israel/

O neonazista bolsonarista vende essa farsa para os judeus e consegue o que deseja com facilidade. São antipalestinos, porque isso significa ser contra as posições da maioria das esquerdas, e são pró-Israel para fazer média com judeus e evangélicos.

Mas eles são mesmo neonazistas que dizem amar Israel e os judeus. Parece complicado, mas é simples. Não se lê uma linha, não se ouve um comentário de um judeu de direita atacando o nazismo bolsonarista. Não há nada que questione esse apoio da extrema direita brasileira a Israel e aos judeus.


Judeus históricos já mortos, marcados pela resistência ao nazismo, não entenderiam hoje essa relação. Anne Frank ficaria constrangida e com medo ao ver seu povo sendo cortejado por neonazistas aliados de Benjamin Netanyahu.


VIA

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quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Embaixador de Israel se reúne com Bolsonaro e deputados aliados para apresentar "vídeos exclusivos" de ações do Hamas

Por Ana Gabriela Sales, no GGN: O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, se reuniu a portas fechadas com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e deputados da oposição, nesta quarta-feira, no gabinete da 1ª vice-presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília, sob a justificativa de apresentar imagens "coletadas das câmeras dos capacetes dos terroristas (sic) do Hamas" na guerra contra os israelenses.

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/reunião/embaixador de Israel/

Um comunicado de convocação para a reunião, marcada para começar às 15h de ontem, ressaltou a proibição de gravar o encontro por "questões éticas", uma vez que seriam exibidas gravações "fortes e extremamente sensíveis, expondo sem censura cenas brutais de mortes com crueldade", diz o texto.


O mesmo conteúdo, 40 minutos de gravações armazenadas pelo serviço de inteligência de Israel, já teria sido exibido a jornalistas e membros da comunidade judaica, durante um evento em São Paulo, há uma semana, segundo informações da Carta Capital. 


A embaixada de Israel alegou que enviou o convite da reunião por e-mail a todos os deputados, sem considerar posição ideológica. O comunicado no entanto, destacava que o encontro seria apenas com "parlamentares selecionados". 

Bolsonaro, inclusive, divulgou um vídeo curto da reunião em suas redes sociais. Parlamentares que participaram do encontro, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também publicaram imagens do encontro.



Até o momento, o Itamaraty e o Palácio do Planalto não se manifestaram sobre a ação coordenada pelo embaixador de Israel, que deu tom de oficial à reunião. 

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[Após reunião com Bolsonaro, embaixador de Israel ataca Brasil e causa mal-estar com o governo Lula: "(...) No encontro, ele resolveu atacar diretamente o Brasil e fazer insinuações sobre a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista ao jornal O Globo, o embaixador israelense deu a entender que o grupo Hezbollah, baseado no Líbano, teria integrantes se infiltrando no Brasil "porque aqui há quem os ajude".

Zonshine citou como exemplo a tríplice fronteira Brasil, Argentina e Paraguai onde, segundo ele, há fugitivos do Oriente Médio e pessoas que apoiam financeiramente as atividades do grupo extremista libanês.

"O interesse do Hezbollah em qualquer lugar do mundo é matar os judeus. Se escolherem o Brasil, é porque tem gente que os ajuda", afirmou o diplomata do Estado judeu. (...)"]

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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Jornalista da "GloboNews" se desculpa após defender ataque de Israel

Poder 360: O jornalista Jorge Pontual, da GloboNews, publicou neste sábado (04/11) um pedido de desculpas em seu perfil no Instagram depois de ter sido criticado pelo ministro Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) por declarações sobre a guerra entre Israel e Hamas.
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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Pastor bolsonarista inventa que resgate de Israel não foi feito pelo governo Lula, mas por deputado evangélico

Por Davi Nogueira, no DCM: O pastor bolsonarista Felippe Valadão, dono da Igreja Lagoinha, de Niterói, tem repedido em suas redes que o resgate de seu grupo em Israel não foi esforço do governo Lula, mas do deputado federal Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), da bancada evangélica.

www.seuguara.com.br/Felippe Valadão/pastor/bolsonarista/mentira/

Em seu Instagram, Valadão gravou um vídeo agradecendo "a pessoa responsável por ativar a Força Aérea Brasileira. Tem gente achando que é o Lula que está fazendo isso, mas não é não. Eu posso falar porque participei dessa reunião: é o deputado Áureo". 

Para tirar uma casquinha, o parlamentar se encarregou de espalhar no Facebook que "acionou imediatamente o Itamaraty, além de ministros, para o resgate dos brasileiros acontecer o mais rápido possível".


"Isso é um absurdo. A operação foi idealizada e coordenada pelo presidente. Foi organizada pelo Itamaraty e o ministério da Defesa", diz José Múcio, titular da pasta, ao DCM.

O avião com a caravana religiosa de Valadão voltou ao Brasil na tarde de quarta-feira (11), no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A turma estava em Jerusalém. O avião fez escala em Dubai, nos Emirados Árabes. 

www.seuguara.com.br/Felippe Valadão/pastor/bolsonarista/Instagram/

Ribeiro e sua trupe vieram de Emirates. Não foi pela FAB. O resgate faz parte da Operação Voltando em Paz, realizada pelo governo federal, um sucesso reconhecido mundialmente e que todo tipo oportunista tenta sequestrar, como o prefeito de Sorocaba. 

Com os passageiros mais recentes, sobe para 916 o número de pessoas repatriadas. Todos estavam em Israel, a maioria turistas que pagaram uma pequena fortuna para pastores como Valadão venderem a "Terra Santa". 


No total, mais de 2,7 mil brasileiros pediram ajuda para deixar o Oriente Médio. Brasileiros que desejam deixar Israel precisam preencher um formulário da Embaixada do Brasil em Tel Aviv disponibilizado neste link.

"Vamos trazer todos de volta", afirmou Aloyzio Mares Dias, diretor do Departamento de Comunidades Brasileiras e Assuntos Consulares do Ministério das Relações Exteriores.



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segunda-feira, 16 de outubro de 2023

'Vidas de dois milhões de palestinos estão nas mãos de um governo abertamente racista', diz documentarista Júlia Bacha [vídeo]

A documentarista Júlia Bacha, especialista em História do Oriente Médio, participou de uma entrevista no canal pago GloboNews e denunciou os crimes de Israel contra a população na Faixa de Gaza. Em sua manifestação, a pesquisadora citou exemplos de resistência pacífica de palestinos e israelenses e disse que Israel promove uma campanha de limpeza étnica na região.

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sábado, 14 de outubro de 2023

Plano de Israel trata 1 milhão de palestinos pior que gado de corte. Por Leonardo Sakamoto

Por Leonardo Sakamoto, em sua coluna no UOL: Em um esforço de responder à matança terrorista do Hamas com crimes contra a humanidade, o governo de Israel mandou que 1,1 milhão de moradores da região norte da Faixa de Gaza se desloquem ao sul do território em  24 horas porque o seu exército vai chegar chegando.

www.seuguara.com.br/destruição/Faixa de Gaza/conflito/Israel/Hamas/

Considerando que nem transferência de gado para o abate poderia ser tão rápida, o resultado caótico dessa onda instantânea de refugiados vai ser sofrimento e morte, caso boa parte dos moradores deicida ir. Tal como o sofrimento e morte que esperam boa parte dos moradores que decidirem ficar e encarar a invasão israelense. 

Um semovente desavisado dirá "Ah, mas o trajeto do centro da cidade de Gaza até Haffa, ao sul, é de uns 35 quilômetros, mais ou menos o que separa o centro de São Paulo até o condomínio Alphaville, em Santana do Paraníba. Ou seja, os palestinos conseguem fazer isso em algumas horas".


Para além da estupidez de achar que é possível mover 1,1 milhão de almas, incluindo idosos, crianças, pessoas com deficiência, doentes, feridos dos hospitais em um dia, há o agravante de que a população está enfraquecida devido ao aprofundamento do cerco a Gaza. Falta de água, comida, medicamentos. Falta de combustível e eletricidade para descolar toda essa gente.


Como o Egito ainda não concordou com um corredor humanitário para que a população civil saia do território pelo Sul, nem Israel acenou em parar de bombardear para que isso aconteça, o trânsito de mais de milhão de pessoas provocaria, segundo as Nações Unidas, "consequências humanitárias devastadoras".

E como era de se esperar, o Hamas, de forma criminosa, está contraordenando aos moradores do norte para que fiquem em suas casas. Precisam de escudo humano. O cálculo dos cidadãos de Gaza é mais racional, contudo: chegando lá, eu fico aonde? Dormindo e cagando na rua?


Israel tem direito a defender a sua existência e punir o grupo que matou mais de mil pessoas em seu território. Mas o que estamos assistindo não é a reação de um estado que se diz democrático tentando resgatar reféns e prender criminosos, mas de uma punição coletiva aos moradores de Gaza - que não são culpados pelo Hamas.

Punição que tem requintes de crueldade. A Human Rights Watch denunciou que Israel está bombardeando Gaza com fósforo branco, que provoca queimaduras profundas, fritando carne e ossos. As escaras abertas por ele em corpos não cicatrizam facilmente. Era usado até a Guerra do Vietnã, mas uma das Convenções de Genebra condenou seu uso como arma onde existam civis.

Ao mesmo tempo, campos de refugiados e centros de saúde têm sido atingidos pela competente artilharia "cirúrgica" de Israel, que também mata funcionários da ONU.


Não é surpreendente que boa parte do mundo assista calado a um crime de guerra ser construído sob a justificativa de que após a matança hedionda de centenas em um ataque terrorista, o governo de Israel pode tudo. Até cometer terrorismo de Estado.

Provavelmente, se uma ordem esdrúxula de deslocamento fosse dada a 1 milhão de cabeças de gado haveria mais indignação planetária de governos. Mas como são apenas palestinos, toca o berrante e segue o jogo.


VIA

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quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Fonte do "bebês decapitados" é colono israelense radical que pregou "aniquilação" de vila palestina

Por José Cassio, no DCM: Após um soldado israelense contar a uma repórter de TV que militantes do Hamas "decapitaram bebês" no Kibutz de Kfar Aza, essa afirmação controversa foi amplificada por Joe Biden, Netanyahu e a mídia internacional. Segundo "relatos", militantes palestinos realizaram "execuções ao estilo ISIS", degolando pessoas, incluindo bebês e animais de estimação. Nenhuma imagem apareceu até agora. As Forças de Defesa de Israel não confirmaram a notícia.

www.seuguara.com.br/conflito/Israel/Hamas/

Muitos questionaram a veracidade das alegações, incluindo repórteres que estavam no local. O jornalista Oren Ziv, por exemplo, mencionou que durante sua visita ao Kibutz não viu evidências de tais alegações. 


O site Grayzone identificou a fonte da fake news como sendo David Ben Zion, um colono radical e também um comandante do Exército israelense. Zion já incitou tumultos exigindo que uma cidade palestina fosse "aniquilada"

"A aldeia de Huwara deve ser exterminada, este lugar é m ninho de terror e o castigo deve ser para todos", declarou em entrevista.


Ele também é conhecido por suas posições extremistas nas redes. Divulga visões apocalípticas em relação aos palestinos.

"Chega de falar sobre a construção e o fortalecimento dos assentamentos", escreveu no Twitter em 26 de fevereiro de 2023. "Não há espaço para misericórdia".

O tuíte de Ben David foi "curtido" pelo então Ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, o que levou 22 juristas a apelar ao Procurador-Geral para abrir uma investigação contra ele por "induzir crimes de guerra".

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Huwara foi na época alvo de tumultos violentos por parte de colonos que operavam sob a supervisão de Ben David. Após os ataques, que resultaram no incêndio de dezenas de casa e veículos, bem como em feridos, o Hamas caracterizou o ato como uma "declaração de guerra". 


Ben David também prega a destruição de Gaza. Dias depois de Israel lançar a Operação Margem Protetora, o bombardeio de 50 dias contra Gaza que deixou quase 1.500 civis palestinos mortos, ele publicou no Facebook uma fotografia sua e de outros soldados em frente à artilharia. "A nação de Israel está convosco até o fim (de Gaza). Amém", respondeu um seguidor. Ben David, mais uma vez, "curtiu".

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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Vídeo explica a história do conflito Israel X Palestina

Um vídeo produzido pela cartunista norte americana Nina Paley, viral em 2012, voltou a ganhar popularidade devido aos recentes trágicos acontecimentos em terras do Oriente. Um conflito por um pedaço de terra denominado Israel/Palestina/Canaã/O Levante, resultando em perdas de muitas vidas de inocentes, principalmente do lado palestino.
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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Bombardeios em Gaza deixaram 392 crianças mortas e 2.502 feridas, segundo Unicef

Redação, RBA
 
"Para chefe da entidade, o futuro das crianças em Gaza é 'desalentador'. 'Ninguém deve se surpreender se algumas crianças palestinas tomarem um caminho mais extremo', diz. 

Os bombardeios do exército de Israel em Gaza deixaram 392 crianças mortas e 2.502 feridas, segundo a Unicef, que calcula em 370 mil o número de menores que necessitam urgentemente de ajuda psicológica.
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