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segunda-feira, 7 de julho de 2014

As novas mentiras sobre Pasadena

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho  

Vocês sabem que eu já publiquei dezenas de textos sobre a refinaria de Pasadena. Tanto que até me cansei do assunto. Se você buscar Pasadena no google, o Cafezinho estará entre as primeiras fontes mostradas. 
Fiquei também decepcionado com a Petrobrás, que podia ter se defendido com mais galhardia. Bastava oferecer mais informações sobre a refinaria.
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terça-feira, 20 de maio de 2014

CPI da Petrobras: oposição quer vencer a eleição e desmontar o pré-sal, diz Gabrielli

Jornal GGN A quem interessa que a compra da Refinaria de Pasadena tenha sido um erro e que a Petrobras seja classificada como uma empresa mal gerida e quebrada? Essa foi uma das perguntas que os senadores membros da CPI da Petrobras - todos da situação - fizeram ao ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, na manhã desta terça-feira (20).

“A Petrobras não pode ser considerada uma empresa falida ou mal gerida. Isso é campanha da oposição e luta política. Essas forças são contrárias à Petrobras e querem desqualificá-la criando essa falsa imagem de que ela está em crise”, disparou Gabrielli.



Nenhuma liderança do PSDB ou do DEM - que recorreram, inclusive, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir uma investigação exclusiva sobre a Petrobras no Senado - esteve no plenário ou integra a CPI como membro permanente. Eles declinaram a participação mirando uma CPI mista, com menos espaço para o governo.

Ao longo de três horas, Gabrielli respondeu a cerca de 200 perguntas, a maioria sobre a compra de uma refinaria no Texas, Estados Unidos, pelo total de 1,2 bilhão de dólares, em 2006. Segundo a atual presidente da Petrobras, Graça Foster, a aquisição, até o ano passado, acumulou prejuízo de 530 milhões de dólares, mas nos dois primeiros meses de 2014 registrou lucro líquido de 58 milhões de dólares.

"Em 2006, Pasadena era um bom negócio. Em 2008, se torna mau negócio porque reflete a mudança que houve no mundo em 2008 com a crise financeira. Reflete a mudança no mercado dos EUA, que conseguiu reverter a desvantagem que tinha no passado com a venda de petróleo mais leve. Em 2013 volta a ser bom negócio e em 2014 é lucrativa. Compra petróleo leve no Texas que pode ser processado com margem de 30 a 40 dólares por barril, e produz 100 mil barris por dia. São 30 milhões de barris por ano. Se a margem de rentabilidade for de 10%, são 100 milhões de dólares de lucro por ano. Os dados são do mercado, são públicos", pontuou.

Na avaliação do ex-dirigente, as denúncias que a oposição ao PT levantam há meses sobre a estatal têm como pano de fundo o destino da empresa e a exploração do pré-sal. Ele lembrou que, em 2010, o site estrangeiro Wikileaks expôs um telegrama em que o ex-presidenciável José Serra (PSDB) teria sinalizado à petroleira Chevron que mudaria as regras para exploração e repartição dos lucros do pré-sal caso vencesse a disputa eleitoral.

“Em 2009, o Congresso Nacional começou a discutir o marco regulatório do petróleo brasileiro. A primeira mudança com o marco foi definir que os lucros do pré-sal seriam compartilhados entre Petrobras e Estado brasileiro. A segunda, que a Petrobras será a operadora única do pré-sal. Há vazamento no Wikileaks colocando de forma clara que a prioridade do próximo governo [o da oposição, se vencer a disputa em outubro próximo] é desmontar essa lei. Apareceram nomes de políticos, que prefiro declinar, mas são políticos da oposição”, destacou.

Gabrielli apresentou dados do último balanço financeiro da Petrobras para rebater as acusações de que a empresa está afundada em dívidas. Segundo ele, os dados mais recentes comprovam que o lucrou do primeiro trimestre de 2014 foi de 5 bilhões de reais. "Só não chegou a 7 bilhões porque reservou 2 bilhões para o programa de aposentadoria dos funcionários. A Petrobras só toma empréstimo para crescer, não para resolver problemas de caixa. Como falar que ela está em crise? A empresa é pujante, está em crescimento.”

Corrigindo informações

O ex-presidente da Petrobras aproveitou o depoimento no Senado sem intervenções de oposicionistas para corrigir informações publicadas na grande mídia. Para ele, um dos erros foi terem apontado que a compra de Pasadena teria ocorrido “a toque de caixa”. Passou-se pelo menos um ano desde setembro de 2005, quando a Petrobras fez uma proposta à detentora de 100% da refinaria, a empresa belga Astra Oil, até que os contratos fossem assinados, no final de 2006, segundo explicou.

Gabrielli também comentou a entrevista que o jornal O Estado de S. Paulo publicou sobre o tema. Segundo ele, o veículo deu destaque para a parte em que o ele diz que Dilma precisa assumir sua responsabilidade sobre a compra da refinaria. A presidente havia afirmado que se soubesse das cláusulas Put Option e Marlim, que causaram desentendimentos entre as sócias, não teria autorizado a compra. “Pinçar aquela frase é deslocar o que foi dito”, avaliou Gabrielli. Não houve, de acordo com ele, tentativa de imputar a responsabilidade da compra de Pasadena a Dilma simplesmente porque a decisão sobre a compra é de um órgão colegiado.


“A presidente Dilma é uma gerente de extrema competência. Ela tem posições muito firmes. Porém as decisões Conselho de Administração da Petrobras são de colegiado. Se ela colocasse uma posição [contrária à compra de Pasadena após saber das cláusulas], em 2006, não posso dizer qual seria a conclusão. Haveria debate. A responsabilidade é da diretoria internacional da Petrobras e do Conselho. A responsabilidade não é individualizada. O processo de compra é coletivo.”

Gabrielli reforçou que historicamente o Conselho de Administração da Petrobras desempenha o papel de avalizar decisões estratégicas após as diretorias abaixo do Conselho na hierarquia debaterem os processos. No caso da compra de Pasadena, quem capitaneava a negociação desde o início era a diretoria internacional da Petrobras, chefiada por Nestor Cerveró - que depõe na CPI na próxima quinta-feira (22).

“O Conselho toma decisões com base em sumários executivos, não com base no sumário total, porque são processos grandes. Não há condições de analisar tudo. Tudo precisa passar antes pelo crivo das diretorias competentes. Logo, os membros do Conselho receberam um sumário executivo sobre Pasadena", um sumário sem explicações sobre as cláusulas citadas. Apesar disso, elas não eram "determinantes" para o negócio. "O que estava em jogo não eram as cláusulas, mas saber se iriamos expandir nossa produção pelo mundo ou se ficaríamos apenas na Argentina e Bolívia."

SBM Offshore e Paulo Roberto Costa

O ex-presidente da Petrobras evitou se aprofundar nas questões acerca da relação entra a estatal brasileira e a empresa SBM Offshore. Ele apenas refutou as acusações feitas na imprensa nos últimos meses, dizendo que à mídia internacional a holandesa desmentiu que haja informações contra a Petrobras por pagamento de propina a funcionários brasileiros. “Não há nenhum indício de propina. Não vou comentar porque desconheço esse tipo de informação”, resumiu.

Sobre a relação de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras preso na Operação Lava-Jato da Polícia Federal - mas recentemente solto por determinação do STF -, Gabrielli também disse pouco. Apenas que no caso de Pasadena, Paulo Roberto teria participado apenas de uma reunião com a sócia Astra Oil para denotar que a Petrobras iria recorrer à justiça para concluir o processo de rescisão da parceria no Texas.

Matéria de responsabilidade de Cíntia Alves, publicada originalmente no GGN 


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terça-feira, 29 de abril de 2014

Petrobras responde aos grandes jornais do país sobre Pasadena


São inúmeras as matérias publicadas pela imprensa de um modo geral, sobre a Petrobras. Notadamente sobre a compra feita pela estatal da refinaria de Pasadena no Texas, EUA. Elas ganharam corpo com o pedido de CPI pelo senado, para investigar como foram feitas as negociações. Bem como, revelar qual a real situação econômica da Petrobras.
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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Petrobras divulga perguntas e respostas sobre refinaria de Pasadena

"A companhia energética Petrobras apresentou, nesta quinta-feira (24), um texto de esclarecimento sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Confira a sequência de 10 respostas divulgadas pela empresa abaixo:
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quinta-feira, 17 de abril de 2014

Petrobras: Nestor Cerveró deu uma aula de Pasadena


"Ontem houve uma sessão da Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados em que o ex-diretor da área internacional da Petrobrás Nestor Cerveró foi prestar esclarecimentos sobre a compra de uma refinaria de petróleo em Pasadena no Texas em 2006.
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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Petrobras: Graça Foster presta esclarecimentos sobre Pasadena no Senado

Em depoimento à sessão conjunta das comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Fiscalização do Senado, nesta terça-feira, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse que a compra da refinaria Pasadena, Texas (EUA), não foi um bom negócio, apesar de ter dado lucro no primeiro trimestre deste ano.
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sábado, 5 de abril de 2014

Petrobras: dois lados das informações sobre Pasadena



É muito provável que o negócio mal feito na compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela estatal Petrobras, resulte em mais uma CPI. Além do alvoroço no Congresso Nacional, o fato tem produzido uma infinidade de informações e opiniões díspares em todos os meios de comunicação do país.
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terça-feira, 1 de abril de 2014

Pasadena e o jogo sujo da mídia

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho
"A matéria da Folha deste domingo sobre Pasadena é uma obra-prima de manipulação com objetivo eleitoral. O título é “Para entender Pasadena”, só que não explica nada. Não traz nenhuma informação nova. Bloqueia todas as informações, já publicadas inclusive pelo Valor, que pertence ao mesmo dono da Folha, que podem trazer um pouco de luz ao caso.
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segunda-feira, 24 de março de 2014

Petrobrás: esclarecimentos importantes sobre Pasadena

O texto a seguir foi publicado originalmente no blog Tijolaço em 23/03/14, mas consta também no Cafezinho, site de responsabilidade do jornalista Miguel do Rosário, seu autor. A matéria trás informações importantes e fatos de extrema relevância não divulgados ou apresentados de modo distorcido pela mídia, sobre a refinaria Pasadena.  
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