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sábado, 13 de abril de 2024

Após ataques de Elon Musk governo suspende publicidade no X

Por William de Lucca, no ICL/Notícias: A Secretaria de Comunicação da Presidência (SECOM) suspendeu a publicidade institucional na rede social X (antigo Twitter) após a escalada de ataques promovidos pelo dono da plataforma, o bilionário sul-africano Elon Musk, contra o Supremo Tribunal Federal (STF), em especial contra o ministro Alexandre de Moraes, e o presidente Lula (PT).

www.seuguara.com.br/Governo/publicidade/X/antigo Twitter/Elon Musk/

A informação foi confirmada por fontes ligadas à Secretaria de Comunicação nesta sexta-feira (12).

Desde o início do governo Lula, a empresa já recebeu pouco mais de R$ 4,2 milhões de recursos públicos em publicidade feita diretamente pela SECOM, comandada pelo ministro Paulo Pimenta (PT), sem contar gastos de ministérios e de empresas públicas de economia mista, como Banco do Brasil e Correios. 


A suspensão continua até que uma decisão sobre o corte permanente de publicidade para o X seja tomada pela Presidência.

Os dados são do Portal da Transparência e foram tabulados pelo ICL em parceria com o Sleeping Giants.

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/Elon Musk/


Musk partiu para o ataque

Há uma semana, o bilionário Elon Musk usou seu perfil oficial para fazer uma série de ataques ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) e à Justiça brasileira. Ele prometeu levantar "todas as restrições" impostas pelo Judiciário e ameaçou fechar o escritório da companhia no Brasil. 

Menos de uma hora depois de um perfil institucional do X (antigo Twitter) postar que bloqueou "determinadas contas populares no Brasil" devido a decisões judiciais, Musk repostou a publicação e passou a atacar Moraes - que é o relator de inquéritos contra bolsonaristas no STF e comandou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) durante a eleição de 2022.


Em reação à postura do empresário, figuras importantes da esquerda, do governo e especialistas nas redes sociais criticaram a conduta do X em relação a campanhas de desinformação e combate ao discurso de ódio. A regulamentação das big techs voltou a ganhar força no debate digital.

Dois dias depois, Musk voltou a atacar o ministro do STF Alexandre de Moraes na noite de segunda-feira. O dono do "X" (antigo Twitter) chamou Moraes de "ditador brutal" e disse que o ministro tem o presidente Lula "na coleira".


[Outros tópicos sugeridos para leitura, nesta matéria:

1) Felipe Neto fala ao ICL sobre Musk: 'Ambiente digital regulamentado expurga extrema direita'

2) Milei oferece colaboração a Musk nos ataques ao STF no Brasil]

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quinta-feira, 23 de março de 2023

O caso Moro navegou sozinho nas redes, sem resposta oficial, por Luis Nassif

Por Luis Nassif, no GGN: Como uma grande empresa trabalha a comunicação na era das redes sociais, especialmente se tiver muitos departamentos e sucursais? O primeiro passo é montar uma rede de assessores de comunicação em cada área sensível. No caso de governos, seria nos Ministérios e agência mais relevantes.
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domingo, 6 de setembro de 2020

Sakamoto: "Ataque a Adnet evidencia que Secom é órgão de propaganda política"

www.seuguara.com.br/Marcelo Adnet/paródia/Secom/
Da coluna de Leonardo Sakamoto no Uol: Marcelo Adnet foi alvo da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência e do secretário especial de Cultura, Maio Frias, após divulgar uma paródia sobre um vídeo de uma campanha do governo federal sobre "heróis brasileiros". Frias, que protagoniza o vídeo, chamou o humorista de "crápula", "criatura imunda" e "bobão".
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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Centrão vai blindar gabinete do ódio? Por Helena Chagas

Por Helena Chagas, em Os Divergentes - A nova política chegou. O Centrão amanheceu hoje [11/06] comemorando seu primeiro ministério, obtido num salto triplo carpado de Jair Bolsonaro, que juntou Comunicação com Comunicações, fechou a aliança com o PSD de Gilberto Kassab e ainda agradou o empresário e showman Silvio Santos, que terá no comando da pasta o genro Fabio Faria.
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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Sleeping Giants Brasil: perfil contra fake news incomoda bolsonaristas dentro e fora do Governo

Não levou nem uma semana para a versão brasileira do Sleeping Giants, movimento que mostra como as empresas financiam indiretamente, por meio de anúncios, sites de extrema direita e notícias falsas, causar um terremoto nas redes sociais, e alertá-las sobre propagandas em canais pouco confiáveis.
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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Política: Planalto muda o tom no enfrentamento do coronavírus com nova propaganda institucional [vídeo]

O Palácio do Planalto através da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), divulgou na última terça-feira (14) no YouTube um vídeo com uma nova propaganda institucional, relacionado ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Sobre o mote "proteger vidas e empregos", a nova campanha publicitária tenta mudar a postura do governo Bolsonaro anteriormente adotada com o tema "O Brasil não pode parar".
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Governo Bolsonaro usar a Secom para rebater Petra Costa é inconstitucional

A Secom de Bolsonaro atacou ontem (3) a fala da diretora de Democracia em Vertigem, que diz respeito primordialmente ao impeachment de Dilma Rousseff e à campanha eleitoral, em uma entrevista nos Estados Unidos.
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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Exclusivo! Liberais e viciados em dinheiro público: publicidade federal na Veja cresce 490%


Por Miguel do Rosário (*), em 21/05/17 - Ser liberal com dinheiro público é uma maravilha!
A revista Veja passou a ser a publicação impressa que mais recebe dinheiro do governo federal, superando todos os jornalões e revistas, incluindo Folha, Globo e Estadão.

Nos últimos 12 meses, a Veja recebeu R$ 3,24 milhões da Secom, aumento de 490% sobre o ano anterior.


Os valores não contabilizam as estatais, o que poderia multiplicar o montante por três ou quatro vezes.

Definitivamente não houve ajuste fiscal na Secom, o órgão do governo que cuida da publicidade federal.

Nos 12 meses terminados em abril último, o governo federal fez anúncios da ordem de R$ 153,9 milhões, aumento de 21% sobre o ano anterior.

No ano inteiro, vimos e ouvimos jornais, canais de TV, rádio, outdoors, exibindo quantidades crescentes de anúncios do governo, inclusive aqueles que deviam ser terminantemente proibidos pelo poder judiciário, porque tratam de propaganda de governo, como os que alardeiam sobre os “benefícios” da reforma da previdência.

Os números da Secom neste post tratam apenas da publicidade da presidência e dos ministérios. A parte do leão fica com as estatais, responsáveis por cerca de dois terços da publicidade federal.

Possivelmente, neste primeiro ano de golpe, elas responderam por percentual ainda maior.

Em primeiro lugar no ranking, claro, a Globo.

A empresa dos Marinho recebeu R$ 42,24 milhões apenas dos ministérios e presidência, um aumento de 11% sobre o ano anterior.

Os principais aumentos de publicidade federal neste primeiro ano de golpe foram para revistonas e alguns jornais, como Folha e Estadão.

O aumento da verba da Secom para a Folha cresceu 121,5%.

A Istoé, que elegeu Temer como “Homem do Ano” e fez uma cerimônia na qual Sergio Moro e Aécio Neves sentaram-se juntos e trocaram sorrisos e gentilezas, recebeu mais de R$ 700 mil da Secom, ou 1384% a mais do que no ano anterior.

Reitere-se que a publicidade das estatais não é publicada no portal da transparência. Em anos anteriores, a Folha costumava obter esses números, através de liminar da justiça, que obrigava as estatais a informarem quanto gastavam com publicidade. O objetivo da Folha era notoriamente político: monitorar se o governo estava fazendo publicidade em blogs, tanto que este era o assunto principal das matérias, apesar dos blogs receberem percentuais insignificantes da publicidade federal.

Desde o golpe, porém, a Folha, nem qualquer outro veículo, se interessa mais em apurar os gastos federais com publicidade.

O Cafezinho tentará obter, junto à justiça, esses números de publicidade das estatais.

O Infoglobo, responsável pelo jornal O Globo, recebeu R$ 1,6 milhão da Secom nos últimos 12 meses, um aumento de 82% sobre o período anterior.




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(*) Miguel do Rosário, é jornalista e editor do blog O Cafezinho


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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Thomas Traumann assume Secom sob fogo pesado da grande mídia

"A ascensão do porta-voz da presidência da República, Thomas Traumann, ao cargo de ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, no lugar da ministra Helena Chagas, deixou um setor da sociedade em alerta: a chamada imprensa familiar, rotulada por grupos de esquerda como “Partido da Imprensa Golpista”.
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