Acácia: misticismo e simbologia. (Parte II)

A mãe Natureza não é somente sábia, como diriam os grandes gurus místicos. Ela é também sagrada. Como assim quis o Grande Arquiteto do Universo, que é Deus. E dentre os seus principais elementos está a árvore. E, talvez a mais curiosa e a mais simbólica dentre elas seja a Acácia, em suas mais variadas espécies. Ela faz parte do inconsciente humano deste os primórdios da humanidade até os dias de hoje. Ganhou status de símbolo da imortalidade apregoado pela sublime Ordem da Maçonaria. E está inserida no ritual de passagem ao grau de Mestre Maçon com base na lenda de Hiran Abiff, onde um ramo dela é a principal referencia de toda a simbologia e misticismo que envolve a própria árvore. Mas, a Acácia tem outras histórias curiosas nascidas nas mais distantes civilizações e diferentes culturas.

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Acácia: misticismo e simbologia.

Acácia é uma árvore da família das leguminosas-Mimosóideas, espinhosa, de madeira dura. Existe praticamente no mundo todo, e todas as espécies produzem flores brancas ou amarelas. Algumas fornecem fruto comestível, e dela que se extrai a goma arábica. É uma das riquezas da flora no Estado do Rio Grande do Sul, onde predomina a espécie Acácia Negra. Seria mais uma importante árvore não fosse a simbologia e o misticismo que a envolve desde os tempos bíblicos. Povos antigos que ajudaram a escrever a história da humanidade, tinham-na como sagrada. Em torno dela criaram-se mitos, superstições, e lendas. A Acácia, e o que ela representa, tornou-se um dos mais importantes símbolos adotados pela Maçonaria moderna.

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