sábado, 26 de outubro de 2024
terça-feira, 22 de novembro de 2022
Em resposta a Armínio, Malan e Bacha, economistas publicam carta de apoio a Lula
sexta-feira, 7 de outubro de 2022
Economistas ligados ao PSDB e idealizadores do plano real declaram apoio a Lula
quinta-feira, 6 de outubro de 2022
Política: Transparência Internacional repudia apoio de Moro e Deltan a Bolsonaro
Redação/Migalhas: Nesta quarta-feira, 5, a Transparência Internacional, organização com sede em Berlim, na Alemanha, que atua em todo o mundo no combate à corrupção, emitiu uma nota de repúdio condenando o apoio do ex-juiz Sergio Moro e do ex-procurador Deltan Dallagnol ao presidente Jair Bolsonaro no 2º turno das eleições. Ambos foram eleitos senador e deputado Federal, respectivamente. O pretexto para o apoio é de que o presidente defende o combate à corrupção.
Reprodução/Imagem: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folha Press |
"Cada qual é livre para expressar sua preferência entre as opções do 2º turno das eleições ou optar pelo voto nulo. Fomentar a intolerância a qualquer escolha é incompatível com a defesa da democracia. Mas associar a luta contra a corrupção ao apoio ao candidato Jair Bolsonaro é prestar imenso desserviço à causa e desvirtuar o que ela fundamentalmente representa."
Segundo a entidade, desde 2019 vem documentando e denunciando inúmeros episódios de corrupção no governo Bolsonaro e as vastas evidências de crimes cometidos pelo próprio presidente da República e seus familiares. "Ainda mais grave, denunciamos ao mundo, em diversos relatórios, o desmanche, sem precedentes, dos arcabouços legais e institucionais anticorrupção que o país levou décadas para construir", afirmou.
"Em busca de blindagem recíproca, o governo Jair Bolsonaro alojou nas estruturas do Estado o que há de mais corrupto na política brasileira, em milhares de nomeações em rincões pouco visíveis e muito lucrativos da burocracia estatal, além das nomeações ao Poder Judiciário sob a mais escancarada lógica do toma-lá-dá-cá. Partidos associados no chamado bloco do 'Centrão', promoveram, em conluio com o governo Bolsonaro, o maior processo de institucionalização da corrupção que se tem registro no país, através do assalto ao erário público no esquema do 'Orçamento Secreto'. O resultado imediato foi a explosão da corrupção em nível local com verbas públicas federais jorrando sem transparência e controle e a garantia do sucesso eleitoral das forças políticas corruptas nas Assembleias e no Congresso Nacional."
De acordo com a Transparência Internacional, são extensas as evidências de desvio de recursos públicos, enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro da própria família Bolsonaro, além de vínculos estreitos com a criminalidade organizada violenta.
"Na montagem de sua arquitetura da impunidade, a família promoveu o maior desmonte dos mecanismos de controle da corrupção no país, que são também pilares do sistema de freios e contrapesos do regime democrático brasileiro. Para neutralizar o pilar de responsabilização jurídica, promoveu-se a captura da Procuradoria-Geral da República, da Polícia Federal e da Receita Federal. Para neutralizar o pilar de responsabilização política, comprou-se o Congresso Nacional com o orçamento secreto e a aliança com o Centrão. Para neutralizar o controle social, promoveu-se um retrocesso sem precedentes na transparência e no acesso à informação pública, o desmantelamento dos espaços institucionalizados de participação e a deterioração do espaço cívico, com a difusão de desinformação e discurso de ódio, montagem de aparatos clandestinos de vigilância e espionagem estatais, tendo como alvos recorrentes jornalistas - com ainda maior frequência e virulência, jornalistas mulheres -, ativistas, acadêmicos e artistas."
Clique aqui para ler a íntegra da nota.
Imagem: reprodução/Foto: Isac Nóbrega/PR | Pedro Ladeira/Folhapress
Simone Tebet declara voto em Lula no segundo turno
segunda-feira, 3 de outubro de 2022
Desculpem, mas dá para ganhar, por Gilberto Maringoni
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
Ex-ministro do STF, Celso de Mello declara apoio a Lula
terça-feira, 15 de setembro de 2020
Jovens nerds, gamers e haters formam maior base de apoio a Bolsonaro, diz pesquisadora
De Helena Celestino no Valor econômico: "O homem de bem" tem mais de 35 anos, é de classe média, adota um forte discurso contra a corrupção, mostra-se "terrivelmente" conservador em questões morais e parte deles defende a volta da ditadura militar. Este foi o mais abrangente dos 16 perfis de brasileiros da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), recenseados na pesquisa de Isabela Kalil, diretora do Núcleo de Etnografia Urbana da Fundação Escola de Sociologia e Política.
domingo, 7 de junho de 2020
CNBB repudia proposta de TVs católicas de apoiar o governo Bolsonaro em troca de verbas
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
Bolsonaro compartilha vídeo de apoio a seu favor e incentivo a protestos contra o Congresso Nacional
quarta-feira, 3 de outubro de 2018
MP investigará supermercado por carta de apoio a Bolsonaro
segunda-feira, 15 de janeiro de 2018
Política: Pesquisa Ibope aponta que 90% não votariam em candidatos que apoiam o governo de Temer
domingo, 22 de outubro de 2017
OIT nega apoio à reforma trabalhista do governo Temer
Para conhecimento da íntegra da Nota Oficial divulgada pela Organização Internacional (OIT), siga para a MATÉRIA COMPLETA.
Imagem: reprodução/Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Política: Geddel pede apoio de Lula ao Governo Temer
Imagem: reprodução/www.erasooquefaltava.net |
"Tenho apreço, muito carinho e respeito pelo ex-presidente Lula. Tivemos divergências nem tanto por conta dele, mas pela a falta de habilidade e aptidão da presidente Dilma. Portanto, não tenho nenhuma dificuldades de dialogo com ele e tenho certeza de que, passado esse momento de emoção, o Lula, na condição de ex-presidente, haverá de dar sua contribuição para o distensionamento. Não creio que alguém que presidiu o País possa querer que o Brasil afunde ainda mais nesta crise econômica", disse Geddel, em entrevista ao Estado de S. Paulo neste domingo, 15.
O articulador do governo interino disse esperar uma trégua dos movimentos sociais. "Temos a expectativa de que a sociedade compreenda que é preciso de um tempo mínimo para se organizar e começar a dar as respostas. Mas estamos prontos e preparados para o desafio que vem pela frente", afirmou.
E garantiu que o governo Temer não "venderá ilusões". "Não vamos vender ilusões. Vamos apresentar propostas concretas e buscar a adesão. E trabalhar para que dê certo. Sabemos das dificuldades, mas o que nós vamos fazer é exatamente não vender ilusão. Vamos apresentar metas, projetos exequíveis e que sejam cumpridos. O que o mercado, o povo brasileiro e o mundo quer é um País previsível, com segurança jurídica, que desperte o apetite do investidor. E tendo um ministro da Fazenda com a capacidade do Meirelles acredito que vai dar certo", afirmou.
Leia na íntegra a entrevista de Geddel Vieira Lima."
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