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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Política - Agenda verão: condenação para Lula e articulações para o Poder futuro

Bob Fernandes, no Jornal da Gazeta - "Lula em alta. Nesta segunda (19), o juíz Moro tornou Lula réu pela 5ª vez... Lula na frente, crescendo nas pesquisas para a eleição de 2018. Lula é a crônica de uma condenação anunciadíssima.


Uns anúncios se cumprem, outros não. Delatado pela Odebrechet, Caixa 2 para chapa Dilma/ Temer.
Se o TSE julgasse a tempo, até 31 de dezembro, se teria eleições diretas. Trabalharam para que assim não seja.
Optaram por aquilo que Joaquim Barbosa definiu como "Impeachment Tabajara". Porque objetivos principais eram dois.
Neste ano, no auge do sufoco, salvar o Dinheiro Grande quando a inadimplência o ameaçou. Seguem os riscos, mas esse um capítulo para mercados futuros.
O outro objetivo, este já há anos: pavimentar, seja como for, o caminho para retomar o Poder.
Nas delações, os fatos. Todos os grandes candidatos a 2018 delatados: Alckmin, Aécio, Serra, e mesmo Marina, citados por, no mínimo, Caixa 2
Lula, que não está em poder algum, cairá antes.
Nem tudo saiu como esperavam. Era óbvio que em algum momento se tornaria público o que sempre se soube.
Que os dados da empreiteiragem em posse da Lava Jato eram caminho inevitável; entregariam a corrupção em todos os grandes partidos, campanhas e candidatos.
Foram feitas escolhas. Que atiçaram a euforia, e também ódios e resultados eleitorais. E agora, o desencanto... É tempo de improvisar.
Cercado por denúncias contra si mesmo, contra seus ministros e hoje contra sua campanha, Temer segue presidente provisório.
Basta um piparote mais forte de um Odebrecht. Ou de um Eduardo Cunha. Essa a urgência política para aprovação da agenda dos que fizeram Temer presidente.
É, e será, corrida contra o tempo. E contra a realidade. Manchetes são úteis nesse jogo, mas não podem tudo.
Banzé no Supremo, procuradores em surto. Arranca-rabo no Congresso, e entre poderes...Disputas pelo Poder. Ou para salvar pescoços. Articulações e conversas caminham.
Fernando Henrique, Jobim, Gilmar Mendes, Serra, banqueiros, empresários, em especial da comunicação. É o colóquio pelo Poder futuro."


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