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sábado, 29 de abril de 2023

Eleições 2022: Empresa que coagiu funcionários contra Lula terá que pagar R$ 1,5 milhão

247 - A Stara Indústria de Implementos Agrícolas concordou em pagar uma indenização de R$ 1,5 milhão por danos morais coletivos, após emitir um comunicado em que ameaçava cortar 30% de seu orçamento caso o então candidato Lula (PT) vencesse as eleições de 2022. O acordo firmado com o Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul (MPT-RS), que acusou a empresa de assédio e coação eleitoral por tentar direcionar o voto de seus funcionários para um candidato específico.

www.seuguara.com.br/empresa/indenização/coação/eleições 2022/

A Stara também terá que divulgar um comunicado em todas as suas unidades nas eleições de 2024 e 2026, ressaltando o direito constitucional de seus trabalhadores de votar livremente, sem coação de seus patrões. Embora tenha concordado com o acordo, a empresa negou ter praticado assédio ou coação eleitoral em favor de Jair Bolsonaro ou qualquer outro candidato em detrimento de Lula. 


O comunicado da Stara foi divulgado em outubro de 2022, em que a empresa falava sobre a possibilidade de cortar seu orçamento em 30% caso Lula vencesse Bolsonaro no segundo turno das eleições. O MPT-RS denunciou a empresa e pediu uma indenização de R$ 10 milhões, lembrando que a Stara já havia sido acusada anteriormente de coação para angariar votos para Bolsonaro. 


O proprietário da Stara, Gilson Lari Trennepohl, se identifica como bolsonarista e é vice-prefeito de Não-Me-Toque (RS). Ele fez doações que somam R$ 350 mil para a campanha de Jair Bolsonaro e R$ 300 mil para a campanha do ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), que disputou o governo do Rio Grande do Sul e perdeu para Eduardo Leite (PSDB). 

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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Política: Ministério Público do Trabalho processa Havan por coagir funcionários em favor de Bolsonaro

O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina (MPT-SC) entrou com um processo contra as Lojas Havan e seu proprietário, Luciano Hang, cujo valor gira em torno de R$ 25 milhões por dano moral coletivo por intimidar seus empregados a votarem em Jair Bolsonaro. Além disso, o MPT também pede uma indenização de R$ 5 mil a cada um dos cerca de 15 mil empregados por dano moral, o que elevaria o montante da ação em R$ 75 milhões, totalizando R$ 100 milhões.
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