Reportagem de Patricia Faermann, no GGN: A primeira pergunta do Jornal Nacional a Lula, na noite desta quinta-feira (25), foi sobre corrupção. A segunda e a terceira de William Bonner, apresentador do telejornal, também. E apesar de um início com expressão séria e demonstrando nervosismo do candidato à Presidência, Lula se saiu bem.
Um alerta feito em 2013 pelo jornalista Bob Fernandes sobre o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido, voltou a circular nas redes sociais neste sábado (24). Em sua fala, Bob Fernandes discursa sobre protestos contra a eleição de Marco Feliciano (Republicanos) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara e faz um alerta sobre Bolsonaro, "hoje o mais conhecido rosto da extrema direita brasileira".
Do G1: o ministro Luís Roberto Barroso, novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta terça-feira (26) que mais grave do que ataques ao Superemo Tribunal Federal (STF) é a falta de projetos na área de educação. Barros se referia à declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que defendeu a prisão dos ministros do STF.
Comentário sobre o momento atual da política brasileira, na opinião independente e sempre com um ponto de vista incomum na mídia, no jornal da Gazeta, pelo jornalista Bob Fernandes. Leia e assista ao vídeo, logo abaixo.
Bob Fernandes, no Jornal da Gazeta - "Lula em alta. Nesta segunda (19), o juíz Moro tornou Lula réu pela 5ª vez... Lula na frente, crescendo nas pesquisas para a eleição de 2018. Lula é a crônica de uma condenação anunciadíssima.
Uns anúncios se cumprem, outros não. Delatado pela Odebrechet, Caixa 2 para chapa Dilma/ Temer.
Se o TSE julgasse a tempo, até 31 de dezembro, se teria eleições diretas. Trabalharam para que assim não seja.
Optaram por aquilo que Joaquim Barbosa definiu como "Impeachment Tabajara". Porque objetivos principais eram dois.
Neste ano, no auge do sufoco, salvar o Dinheiro Grande quando a inadimplência o ameaçou. Seguem os riscos, mas esse um capítulo para mercados futuros.
O outro objetivo, este já há anos: pavimentar, seja como for, o caminho para retomar o Poder.
Nas delações, os fatos. Todos os grandes candidatos a 2018 delatados: Alckmin, Aécio, Serra, e mesmo Marina, citados por, no mínimo, Caixa 2
Lula, que não está em poder algum, cairá antes.
Nem tudo saiu como esperavam. Era óbvio que em algum momento se tornaria público o que sempre se soube.
Que os dados da empreiteiragem em posse da Lava Jato eram caminho inevitável; entregariam a corrupção em todos os grandes partidos, campanhas e candidatos.
Foram feitas escolhas. Que atiçaram a euforia, e também ódios e resultados eleitorais. E agora, o desencanto... É tempo de improvisar.
Cercado por denúncias contra si mesmo, contra seus ministros e hoje contra sua campanha, Temer segue presidente provisório.
Basta um piparote mais forte de um Odebrecht. Ou de um Eduardo Cunha. Essa a urgência política para aprovação da agenda dos que fizeram Temer presidente.
É, e será, corrida contra o tempo. E contra a realidade. Manchetes são úteis nesse jogo, mas não podem tudo.
Banzé no Supremo, procuradores em surto. Arranca-rabo no Congresso, e entre poderes...Disputas pelo Poder. Ou para salvar pescoços. Articulações e conversas caminham.
Fernando Henrique, Jobim, Gilmar Mendes, Serra, banqueiros, empresários, em especial da comunicação. É o colóquio pelo Poder futuro."
Do jornal O DIA, via DCM – “O domingo de Carnaval foi de saia justa nos estúdios da GloboNews. Logo pela manhã, a repórter Cecília Flesch estava ao vivo cobrindo o bloco do Cordão do Boitatá, no Centro doRio de Janeiro, quando foi surpreendida por um folião exaltado.
Ao questionar um rapaz que usava um véu sobre sua fantasia, a repórter ganhou uma respostaatravessada. “Ali Kamel é nazista! Não falo com a Rede Globo”, bradou o entrevistado, em referência ao diretor-geral de Jornalismo da TV Globo.
Desestabilizada com a negativa do jovem, a jornalista fez um comentário inusitado ao encerrar a externa de Carnaval. “Ihh! O pessoal não gosta de Rede Globo, daí fica um pouco difícil. Vou arrumar outros entrevistados“, finalizou Cecília.
O "pacotaço" do governo do Estado do Paraná sob a batuta do governador reeleito Beto Richa, continua repercutindo negativamente nos canais de notícias, nos blogs e nas redes sociais. Motivo pelo qual voltamos ao assunto. O eminente blogueiro Esmael Morais, fez várias referências ao assunto em sua página na Web. Uma delas é uma charge do Paixão para o jornal Gazeta do Povo, que replico abaixo. Verdade é, que as medidas do governo foram recebidas como um golpe baixo pelos paranaenses. Inclusive por aqueles que votaram em Beto Richa.
O líder Cruzeiro somou mais um ponto ao empatar com o Botafogo, sábado, no Maracanã. Diferença para os principais concorrentes é agora de 4 pontos. O Fluminense, que venceu o Goiás no domingo, é o novo vice-líder. Nesta 13ª rodada do Brasileirão 2014, o Internacional ficou com a terceira colocação. Também somou 25 pontos com a vitória frente ao Santos, no Beira Rio.
"Nesta semana o TSE define se o partido Rede, de Marina Silva, terá ou não registro. Se poderá disputar eleições no ano que vem. Negado o registro Marina terá até sexta-feira para decidir o futuro político. A Rede tem 440 mil assinaturas e diz ter entregue outras 80 mil há mais de dois meses.
A mobilização do Congresso Nacional e da mídia em geral, em torno do mais recente escândalo de corrupção, tende a parar o país. A CPMI, criada para mais uma vez tentar punir culpados irá prender a atenção dos parlamentares. Importantes projetos de interesse público ficarão de lado. Há muita gente envolvida neste caso. Todo mundo vai querer livrar a sua cara e tentar amenizar o envolvimento de seus comensais partidários.
O jornalista Ricardo Boechat (TV Bandeirantes), articulista de alta credibilidade na mídia brasileira, e por isso um dos mais importantes formadores de opinião pública, fez um comentário excelente sobre o mandado de desocupação em Pinheirinho, na cidade paulista de São Bernardo do Campo-SP. Um efetivo de 2000 homens da polícia militar executou a ordem de reintegração de posse do terreno.