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quarta-feira, 10 de julho de 2024

PGR avalia adiar denúncia de Bolsonaro por roubo de joias para depois das eleições

Por Guilherme Arandas Domingos, no DCM: Após a Polícia Federal concluir suas investigações sobre as joias sauditas, o Supremo Tribunal Federal (STF) aguarda a posição do Ministério Público Federal em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Interlocutores do procurador-geral da República, Paulo Gonet, indicam que ele pode solicitar mais provas antes de decidir pela denúncia.

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/joias sauditas/denúncia/PGR/

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, concedeu um prazo de 15 dias para que Gonet se manifeste. Conhecido por seu estilo cauteloso, Gonet pretende analisar detalhadamente as investigações antes de uma possível denúncia. A intenção é evitar uma causação precipitada que possa comprometer a robustez do processo.


Um dos motivos para a possível postergação é o início das campanhas eleitorais em 16 de agosto, logo após o término do recesso judiciário em 1º de agosto. Gonet expressou a pessoas próximas o desejo de não impactar o cenário político com uma denúncia durante esse período sensível.

Além disso, Gonet tem evitado delegar o caso a auxiliares e planeja examinar o relatório da PF pessoalmente. Apesar de estar de férias até recentemente, ele retorna ao trabalho esta semana com a responsabilidade de uma decisão que pode influenciar o cenário político nacional.

www.seuguara.com.br/Paulo Gonet/Procurador-geral da República/denúncia/Jair Bolsonaro/

No contexto histórico, o procurador-geral se assemelha ao estilo de Antonio Fernando, responsável pela denúncia no escândalo do mensalão em 2006. Fernando, que também resistiu à pressão da mídia, ressaltava que "o tempo do Ministério Público não é o tempo da imprensa". Sua denúncia resultou na condenação de 25 réus após um longo processo no STF.


Gonet já enfrentou situações similares, como no caso da fraude nos cartões de vacina, quando pediu mais prazo para investigar a fundo antes de decidir sobre a denúncia. No caso das joias, ainda há perícias em andamento e correções recentes nos valores estimados de prejuízo aos cofres públicos, destacando a importância de uma análise criteriosa antes de qualquer ação. 

Se Gonet optar por não denunciar Bolsonaro imediatamente após o relatório da PF, seguirá uma tradição no Ministério Público, como ocorreu com a decisão de Raquel Dodge em denunciar Michel Temer nos últimos dias antes do recesso judiciário em 2018, também refletindo um perfil cauteloso frente a investigações complexas.

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quinta-feira, 6 de junho de 2024

Para CBF, denúncia sobre manipulação no futebol é 'ação irresponsável'

Da Agência Senado: O presidente da Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Wilson Luiz Seneme, minimizou nesta quinta-feira (6) as denúncias sobre supostas fraudes no resultado de partidas do Campeonato Brasileiro. Em depoimento à CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas, ele afirmou que as acusações feitas pelo acionista majoritário do Botafogo, John Textor, não merecem credibilidade.

www.seuguara.com.br/CBF/denúncias/manipulaçao/futebol/

- Em termos de CBF, zero. Dou a ele "zero por cento" de possibilidade. Com a experiência que tenho, não vi e não identifiquei nenhuma ação que possa dar a mínima referência e transformá-la em algum tipo de manipulação de resultado. Erros de arbitragem ocorrem. Mas transformar um erro de arbitragem em denúncia por manipulação de resultado, na minha visão, é uma ação irresponsável — disse.

Seneme respondia a um questionamento do presidente da CPI, senador Jorge Kajuru (PSB-GO). O parlamentar reforçou as críticas ao empresário norte-americano.

- Se ele (John Textor) não provar absolutamente nada, tem que ser banido do futebol brasileiro e expulso do país por toda a bagunça que está criando — disse Kajuru.


O dirigente do Botafogo denunciou a suposta manipulação de imagens do árbitro assistente de vídeo (VAR, na sigla em inglês) durante um jogo entre o clube carioca e o Palmeiras. O relator da CPI, senador Romário (PL-RJ), perguntou a Wilson Seneme se o sistema utilizado pela CBF é confiável.

- O VAR não é o VAR do Brasil. É o VAR da Fifa. O modo como se opera a tecnologia do VAR e como os árbitros trabalham é a mesma na China, no Japão, na Inglaterra, no Paraguai, no Brasil e na Argentina. É um padrão único — respondeu o presidente da Comissão de Arbitragem.


Seleção de imagens

O senador Carlos Portinho (PL-RJ) exibiu durante a reunião imagens publicadas por John Textor em uma rede social. O vídeo se refere ao lance da partida entre Botafogo e Palmeiras que resultou na expulsão de um atleta do clube alvinegro. Segundo Textor, os árbitros do VAR deixaram de mostrar ao árbitro de campo imagens que poderiam ter evitado a expulsão.


Portinho salientou que não cabe à CPI discutir a interpretação de um juiz sobre determinado lance. Mas criticou o protocolo da CBF que permite aos operadores do VAR selecionar quais imagens serão exibidas ao árbitro de campo.

Uma imagem, que não foi exibida, mostra o jogador do Botafogo tocando primeiro a bola. O que está acontecendo, na minha opinião, é uma interferência da cabine do VAR. O que estou discutindo aqui é a manipulação de imagens. Por que não foi para o campo essa imagem, já que as câmeras tinham? Dizer que a cabine do VAR não é obrigada a mandar torna ainda mais séria necessidade de investigação - disse o parlamentar.


Apostas

Para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que presidiu o Fortaleza Esporte Clube em 2017, a atuação das plataformas de apostas esportivas prejudica o futebol. O parlamentar criticou o patrocínio de empresas bets em competições promovidas pela CBF.

- O conflito de interesse para mim é muito claro. Eu, como presidente de clube, sou terminantemente contra. Acho que estamos matando a galinha dos ovos de ouro no futebol. As pessoas não sabem se estão assistindo a um jogo de verdade ou combinado. E o pior: muitos brasileiros [estão] sendo endividados — disse.


A audiência pública contou ainda com a participação do diretor de Governança e Conformidade da CBF, Hélio Santos Menezes Junior. Ele citou medidas adotadas pela entidade para evitar episódios de manipulação nos resultados. Entre elas, acordos de colaboração entre a CBF, a Polícia Federal e os Ministérios Públicos da União e dos estados.

Após a audiência pública, os parlamentares participaram de uma reunião secreta. Durante a parte reservada, os representantes da CBF apresentariam detalhes sobre o funcionamento do VAR.

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quinta-feira, 21 de março de 2024

Ministério Público denuncia Jair Renan por fraude em empréstimo e outros crimes

Redação/O Cafezinho: O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou uma denúncia contra Jair Renan Bolsonaro, filho caçula do ex-presidente Jair Bolsonaro, por uma série de acusações graves, incluindo lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso.

www.seuguara.com.br/Jair Renan Bolsonaro/denúncia/Ministério Público/

A investigação, que foi detalhada em reportagem do jornal O Globo, aponta para uma operação fraudulenta para obtenção de um empréstimo bancário usando declarações de faturamento falsificadas da empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia.

A suspeita principal gira em torno do uso de um documento que indicava um faturamento de R$ 4,6 milhões pela empresa, valores estes considerados inverídicos pelas autoridades.


O MPDFT alega que as declarações apresentadas para a concessão do empréstimo junto ao Banco Santander continha informações falsas, tanto no aspecto material - com assinaturas que não correspondem à realidade - quanto ideológico, por apresentarem dados financeiros fraudulentos.

Além disso, a investigação revelou que Jair Renan Bolsonaro e seu sócio, identificado com Maciel Alves, realizaram ao menos três empréstimos bancários sob condições ilegais. Parte dos recursos adquiridos de maneira ilícita teria sido usada para cobrir despesas de carões de crédito da empresa, somando cerca de R$ 60 mil.


Jair Renan, ao prestar depoimento, negou ter reconhecido as assinaturas nas declarações de faturamento questionadas e refutou a acusação de que teria solicitado os empréstimos.

Contudo, o conjunto de provas coletadas, incluindo análises periciais, testemunhos e registros de uso do aplicativo bancário, parece contrariar suas alegações.

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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Empresário do Paraná é o primeiro denunciado por financiar atos golpistas do 8 de janeiro

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o empresário Pedro Luís Kurunczi, de Londrina (PR), tornando-o o primeiro denunciado sob a acusação de financiar os ataques golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023, quando militantes bolsonaristas e de extrema direita invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

www.seuguara.com.br/ato golpista/8 de janeiro/financiadores/denúncia/

A denúncia corre sob sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF). A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a reportagem, Kurunczi "é acusado de fretar quatro ônibus que transportaram 108 passageiros a Brasília, parte dos quais  participantes da intentona bolsonarista, além de organizar alguns dos grupos que atacaram as sedes dos três Poderes".


O MPF denunciou o empresário pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado mediante violência ou grave ameaça, e deterioração de patrimônio tombado. As penas somadas, caso ele condenado por todos os crimes, podem ultrapassar 30 anos de reclusão.


Segundo o MPF, Kurunczi teria incitado a sublevação contra o resultado das eleições e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em grupos de aplicativos de mensagens. Ele também teria coordenado a organização do transporte de extremistas para Brasília, buscando garantir arrecadação para despesas, incluindo alimentação, das pessoas que participaram dos atos antidemocráticos.


Ainda conforme a reportagem, o empresário já figurava como réu em ações civis públicas movidas pela Advocacia-Geral da União (AGU) contra financiadores dos ataques de 8 de janeiro. Seu nome também consta no relatório final da CPI do 8/1, elaborado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A denúncia de Kurunczi foi um dos últimos atos do subprocurador-geral Carlos Frederico Santos, que coordenava o Grupo Estratégico dos Atos Antidemocráticos. Este grupo denunciou 1.413 pessoas envolvidas nos eventos de 8 de janeiro, incluindo incitadores, executores, agentes públicos e financiadores.


Fonte: 247


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terça-feira, 12 de setembro de 2023

Análise de material genético faz PGR denunciar mais 31 pelos atos de 8 e janeiro

Por Yurick Luz, no DCM: Restos de materiais genéticos encontrados nas sedes dos três Poderes, em Brasília, possibilitaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) acusar mais 31 pessoas por participação nos atos terroristas promovidos por bolsonaristas no dia 8 de janeiro.

www.seuguara.com.br/manifestantes/8 de janeiro/Brasília/atos terroristas/denúncia/PGR/

Os fragmentos foram encontrados com amostras recolhidas de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) presos no acampamento em frente ao QG do Exército na manhã do dia seguinte. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

A lista de objetos recolhidos por agentes de segurança inclui itens como meia, batom, camisas, toalha de rosto, máscaras de proteção facial, bandeiras, barras de metal, garrafas de água, latas de refrigerantes, bitucas de cigarro e restos de sangue.


www.seuguara.com.br/bolsonaristas/invasão/Brasília/8 de janeiro/

Vale destacar que esse grupo de 31 pessoas já havia sido denunciado pela PGR e respondia a ações penais por dois crimes: associação criminosa e por incitar as Forças Armadas contra os Poderes constituídos.

As análises foram feitas pelo Serviço de Perícias em Genética Forense, que recebeu quase 1.400 amostras biológicas dos bolsonaristas presos. 


Caso o Tribunal acate os pedidos, os simpatizantes do ex-mandatário poderão ser condenados a penas que somadas chegam a 30 anos de reclusão. Além disso, eles também perderão o direito a firmar acordo de não persecução penal com o Ministério Público Federal (MPF).

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terça-feira, 29 de agosto de 2023

Salles, ex-ministro de Bolsonaro, vira réu em denúncia do MPF

Por Letícia Souza, em O Cafezinho: O ex-ministro do Meio Ambiente durante a gestão Bolsonaro e atual deputado federal, Ricardo Salles (PL-SP), se tornou réu em um esquema de exportação ilegal de madeira. A Justiça Federal do Pará aceitou nesta segunda-feira (28) a denúncia contra o político. Além do parlamentar, o ex-presidente do Ibama, Eduardo Bim, e outros 20 servidores do órgão foram denunciados pelo Ministério Público Federal em fevereiro de 2020. Eles foram responsáveis por uma mudança de regras no Ibama que deu brechas à exportação ilícita do item.
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sexta-feira, 28 de julho de 2023

Futebol: TJ-GO torna réus sete jogadores por manipulação de resultados

Agência Brasil: O Tribunal de Justiça de Goiás aceitou denúncia do Ministério Público (MP-GO) e tornou réus sete jogadores e outras sete pessoas acusadas de envolvimento em esquema de manipulação de 13 resultados de apostas em jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, alvo da fase três da Operação Penalidade Máxima.
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terça-feira, 18 de abril de 2023

PGR denuncia Moro por dizer que Gilmar Mendes teria vendido habeas corpus

Redação/Bem Paraná: A Procuradoria-Geral da República (PGR) entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com denúncia contra o senador Sergio Moro (União Brasil) por calúnia em razão de fala do ex-juiz de que o ministro Gilmar Mendes estaria envolvido em um esquema de venda de sentenças judiciais. A acusação toma como base vídeo que viralizou nas redes sociais na semana passada, em que Moro é flagrado falando sobre "comprar um habeas corpus de Gilmar Mendes".

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quinta-feira, 6 de abril de 2023

PGR denuncia mais 203 acusados de incitar ataques terroristas ao STF

Publicado por Caíque Lima, no DCM: A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais 203 denúncias contra acusados de incitar os ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília. Segundo o órgão, as denúncias se referem a bolsonaristas que foram presos em flagrante em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília um dia após os ataques. A informação é da Folha de S.Paulo.

www.seuguara.com.br/golpistas/terroristas/denúncia/PGR/

Elas vão responder pelos crimes de incitação equipara pela animosidade das Forças Armadas contra os Poderes e associação criminosa.

"A PGR se manifestou pela liberdade provisória dessas pessoas, com a adoção de medidas cautelares como proibição de uso de redes sociais, de contato com outros réus, além do comparecimento periódico em juízo, entre outras. Esse tem sido o padrão adotado para crimes leves", diz o órgão.


No total, 1.390 forma denunciados no âmbito dos inquéritos que tratam do ataque, sendo 239 executores, 1.150 incitadores e um pessoa no núcleo que investiga omissão de agentes públicos. Com as novas denúncias, o grupo estratégico da PGR que trata do episódio esgotou os trabalhos. A procuradoria diz que eventuais casos pendentes ainda serão analisados e pode apresentar novas denúncias.


"A análise desses casos foi priorizada porque a maior parte das pessoas está ou esteve detida, e existem prazos legais para o oferecimento de denúncia em casos com prisão cautelar. O objetivo foi evitar qualquer conjectura relativa ao excesso de prazo", afirmou Carlos Frederico Santos, subprocurador-geral da República e coordenador do grupo.

Ele afirma que a conclusão dessa etapa faz com que as buscas pelos financiadores dos atos e agentes públicos que se omitiram avancem.

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sábado, 4 de fevereiro de 2023

Vereadora é cassada por ter denunciado saudação nazista em ato golpista

Por Edson Sardinha, no Congresso em Foco: A Câmara Municipal de São Miguel do Oeste (SC) cassou, por nove votos a um, a vereadora Maria Tereza Capara (PT) por publicado um vídeo em suas redes sociais denunciando uma manifestação em que várias pessoas faziam gesto nazista em frente à base do Exército no município em novembro de 2022. Os vereadores acusaram a colega de quebrar o decoro por ter propagado o vídeo e apontado a cidade como berço de uma célula neonazista.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Lupa: Senador que denunciou tentativa de golpe de estado tem histórico de ataques ao STF e desinformação

Agência Lupa: O senador Marcos do Val (Podemos-ES), que denunciou ter sido coagido a ajudar em um golpe de Estado articulado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tem um histórico de declarações polêmicas e disseminação de informações falsas. Ele já chamou o Supremo Tribunal Federal (STF) de "departamento jurídico do crime" e foi condenado a indenizar o ex-deputado federal Jean Wyllys por difamação. Também adotou uma posição sobre os ataques de 8 de janeiro em Brasília. 
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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Grupo de delegados da PF acusa Moraes de abuso de autoridade

Redação/Migalhas: No MPF, um grupo 131 de delegados da PF protocolou notícia-crime contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e o delegado Fábio Alvarez Shor, da Diretoria de Inteligência da PF. Na petição, é solicitada a instauração de um inquérito para apurar irregularidades durante a operação da PF contra empresários que debateram a possibilidade de um golpe de Estado no Brasil em mensagens de WhatsApp.

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sexta-feira, 3 de junho de 2022

Fernanda Tripode: O que o êxito de Deep ensina aos homens?

Por Fernanda Tripode, no Conjur: O caso Johnny Deep x Amber Heard teve grande repercussão pela notoriedade dos envolvidos. Mas lidamos com o objeto da ação diariamente em vidas que não detêm a notoriedade do ator. São homens comuns e com vidas comuns, e que são destruídos em suas vidas profissionais e pessoais com uma simples denúncia: a palavra da mulher. Seja essa mulher a mãe de seus filhos (alienadoras) ou apenas uma ex sem filhos, que agem por vingança com base em aspectos e sentimentos pessoais.
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quarta-feira, 18 de maio de 2022

Empresária que denunciou Moro comenta decisão da Justiça: "Plot Twist"

Publicado por Caique Lima, no DCM: Roberta Luchsinger comentou a decisão da Justiça contra Sergio e Rosângela Moro por transferência de domicílio eleitoral. Eles trocaram a título de Curitiba para São Paulo, mas não há indícios de que os dois tenham residência fixa no estado. O Ministério Público Eleitoral já determinou oitiva do casal.
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terça-feira, 15 de setembro de 2020

As coincidências do lavajatismo. Por Carlos Barbosa

www.seuguara.com.br/Deltan Dallagnol/Lava Jato/denúncia/Lula/Vaza Jato/

Por Carlos A. Barbosa, em seu blog - Em novo capítulo da Vaza Jato publicado nesta segunda-feira (14) pela Agência Pública em parceria com o site The Intercept, numa reportagem que mostra diálogos entre o diretor da Transparência Internacional, Bruno Brandão, e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba Deltan Dallagnol, em que o procurador pede ajuda de Brandão para compor a minuta da Fundação Lava Jato, que estaria vinculada a Petrobras e receberia R$ 2,5 bilhões
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terça-feira, 30 de junho de 2020

MP recusa proposta e vai denunciar 8 pessoas por incêndio no CT do Flamengo

www.seuguara.com.br/incêndio/ninho do urubu/Flamengo/Ministério Público/
Por Nathan Victor, no Poder360 - O MP_RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) anunciou nesta 2ª feira (29.jun.2020) que vai denunciar 8 pessoas pelo incêndio no Ninho do Urubu, ocorrido em 8 de fevereiro de 2019, no Rio de Janeiro. A tragédia resultou na morte de 10 jogadores das categorias de base do Flamengo, além de ferir outros 3.
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Opinião: 'Por que é inepta e abusiva a denúncia do MPF contra Glenn Greenwald do The Intercept Brasil'

Por Lenio Luiz Sreck, Gilberto Morbach e Horacio Neiva, no Conjur - [Confira no final do post, a repercussão do caso entre juristas, na mídia em geral, e na imprensa mundial]. No dia 21 de janeiro, o Ministério Público Federal denunciou, além de outras seis pessoas, o jornalista Glenn Greenwald, por supostos crimes relacionados à interceptação de diálogos privados envolvendo o então juiz Sergio Moro, Deltan Dallagnol e procuradores da Operação Lava Jato.
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Se fizer jornalismo, a Globo conseguirá ressuscitar a denúncia, por Luis Nassif

Por Luis Nassif, no GGN - No impeachment de Fernando Collor, a peça chave foi o motorista Eriberto. Ele apareceu em uma reportagem da IstoÉ. Em seguida foi escondido por um jornalista em seu sítio, porque sabia-se que era personagem chave. Foi central no impeachment.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Política: Ministério Público denuncia Beto Richa por corrupção passiva e fraude à licitação

O Ministério Público Estadual apresentou hoje denúncia contra treze pessoas acusadas de envolvimento no esquema investigado na Operação Rádio Patrulha, que apura suspeitas de fraude em obras de estradas rurais no Paraná. A lista dos indiciados inclui o ex-governador e candidato ao Senado, Beto Richa (PSDB), seu irmão, o ex-secretário da Infraestrutura, José Pepe Richa (PSDB), e o ex-chefe de gabinete de Richa, Deonilson Roldo, acusados de corrupção passiva e fraude à licitação.
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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

As justificativas dos deputados que votaram a favor de Temer [vídeo]

Dia 25 de outubro a Câmara dos deputados analisou o prosseguimento da denúncia promovida pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente (interino) Michel Temer, por formação de quadrilha e obstrução da justiça. Dentre as justificativas dos parlamentares que votaram para salvar Temer estão: denúncia inepta (uma das mais repetidas), antipetismo (ódio ao PT) e estabilidade política e econômica do país (o que não existe no Brasil desde a consumação do golpe político, que colocou ilegitimamente no poder, o então vice-presidente Michel Temer).



Vale lembrar que, 42% dos deputados que votaram para salvar Temer são investigados no STF. Esses parlamentares figuram como réus ou respondem a inquéritos em ações penais em andamento na Suprema Corte.  

Canal: CartaPlay

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