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quinta-feira, 21 de março de 2024

Hoje, essa guerra é de Alexandre de Moraes, companheiro. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Lula afastou-se de iniciativas que pudessem aproximá-lo de ações, falas e eventos relacionados ao 31 de março. Afastou-se e pediu que membros do governo também se afastem. Tanto que recomendou ao ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, que cancele um ato em memória das vítimas da ditadura, no Museu da República.

www.seuguara.com.br/Alexandre de Moraes/Lula/

Prolonga-se e aprofunda-se a controvérsia sobre sinais de omissão do governo às vésperas do aniversário do golpe, quando tudo o que não podemos fazer é esquecer o que os militares fizeram e abandonar a memória dos perseguidos.


Dizer que Lula está certo ou errado é uma simplificação que não ajuda. Mas tentemos compreendê-lo. Não é preciso muito esforço para entender a postura do presidente.

Lula está dizendo que protagonismo hoje, diante da exposição da trama golpista armada pelos generais de Bolsonaro, é do sistema de Justiça. Não é hora do governo, companheiro.


Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário estão levando adiante o maior cerco aos militares desde a redemocratização, talvez o cerco definitivo para que finalmente façam apenas o que devem fazer, ou seja, quase nada. Que não tenham serventia, mas que não se dediquem a articular golpes.

O  protagonismo é do Judiciário, é de Alexandre de Moraes, que faz pelas tentativas de condenação e reparação o que a sociedade civil não consegue fazer, como sua parte, em ativismo cidadão. Há muito tempo não consegue.


Lula sabe que é a hora da Justiça, não é a hora da política. mesmo que digam que decidiu passar pano para os militares e que busca por justiça não deve ser confundida com a luta pela preservação da memória.

Para quem faz cálculos primários de somar e subtrair sobre ganhos es perdas: pode-se dizer que Lula não ganharia nada hoje partindo para o enfrentamento dos militares de um jeito que nunca aconteceu antes.


Não teria quase nada a ganhar com atos e falas que confrontem os generais com o fracasso do golpe, com a ditadura e com a memória dos que resistiram e forma perseguidos durante 20 anos.

www.seuguara.com.br/Lula/Alexandre de Moraes/

É hora de oferecer suporte a Alexandre de Moraes, para que leve em frente o que vem sendo feito. É também o momento de saber o que a sociedade organizada pode fazer por Lula.


A sociedade, os parlamentares com mandato, os políticos em função executiva, os estudantes, os militares legalistas, as entidades que se dedicam às causas da democracia e das liberdades, todos devem fazer o que for possível pela memória das vítimas da ditadura. 

Devem falar por Lula. Porque essa não é a hora de Lula ir para a guerra. É a hora de oferecer a Lula o que ele já pediu: que o ativismo do PT e das esquerdas se reorganize e volte a conversar com as pessoas onde elas vivem, para que ele possa governar.


Não cobrem de Lula o que a sociedade não ofereceu a ele até agora. É constrangedor perceber que  Bolsonaro, fora do poder, consegue fidelizar muito mais sua base social do que Lula, mesmo que Lula esteja no governo.

E isso acontece por falha de Lula, que vem oferecendo resultados concretos até surpreendentes para a própria esquerda, em todas as áreas? Será mesmo culpa de Lula?


Quem gosta de procurar culpados, que os procure fora do Palácio do Planalto e pare de encampar a conversa-clichê da direita de que há erros de comunicação.

Tirem a bunda pesada da cadeira e ajudem Lula a enfrentar o fascismo. Ofereçam mais ativismo e menos palpites que só endossam o que a direita produz para sabotar Lula, o governo e Alexandre de Moraes.


VIA

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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

País vive ditadura para 94% dos presentes no ato bolsonarista, diz pesquisa. Por Leonardo Sakamoto

Por Leonardo Sakamoto*: Dos manifestantes presentes no ato pró-Bolsonaro, neste domingo (25), em São Paulo, 88% acreditam que foi ele e não Lula quem de fato ganhou as eleições em outubro de 2022. E 94% afirmam que vivemos em um a ditadura porque avaliam que há excessos e perseguições da Justiça.

www.seuguara.com.br/pesuisa/bolssonaristas/ditadura/Brasil/

Os números são resultado de pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo durante a manifestação na avenida Paulista. Foram entrevistados 575 pessoas e a margem de erro é de quatro pontos.

 

"É bastante preocupante que, entre os bolsonaristas mais militantes, uma maioria tão expressiva considere que as eleições tenham sido fraudadas e que vivamos sob um ditadura", afirmou à coluna Pablo Ortellado, professor do curso de Política Pública da USP e coordenador da pesquisa junto com Márcio Moretto. 

"Esses números ficam mais diluídos quando olhamos para todos os eleitores de Bolsonaro, como mostram outras pesquisas. Mas posições tão radicais em uma manifestação que foi tão numerosa deveria acender o sinal amarelo da democracia brasileira", avalia. 


Nos Estados Unidos, pesquisas de opinião com seguidores do republicano Donald Trump também mostram que eles acreditam que foi ele e não o democrata Joe Biden quem venceu a corrida eleitoral.

Questionados pelos pesquisadores se Bolsonaro deveria ter decretado uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no final de 2022, 49% afirmam que sim e 39%, que não.

Essa se mostrou a opção preferencial dos manifestantes. Perguntados s ele deveria ter invocado o artigo 142 da Constituição Federal para solicitar uma arbitragem das Forças Armadas, 45% disseram que não e 42% que sim, um empate técnico.

Já 61% afirmaram que ele não deveria ter decretado Estado de Sítio em 2022, enquanto 23% defenderam que sim.

www.seuguara.com.br/Tarcísio de Freitas/Jair Bolsonaro/manifestação/Avenida Paulista/


Preferência por Tarcísio como candidato a presidente

A pesquisa também questionou qual seria o melhor nome para concorrer à Presidência da República se Jair Bolsonaro não puder ser candidato - ele está inelegível após duas condenações pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 


O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece com 61% da preferência dos manifestantes, enquanto a ex-primeira-dama e diretora do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, tem 19%, e o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), 7%.

Aparecem com 1% o deputado federa Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os senadores Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o general Braga Netto.

Quanto à eleição municipal em São Paulo, 47% defendem que Jair Bolsonaro deve lançar um candidato, enquanto 37% dizem que ele deve apoiar o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).


Manifestação teve maioria de homens, brancos, católicos

Dos presentes na manifestação, 62% eram homens e 38%, mulheres.

Quanto à idade, 67% tinham 45 anos ou mais, 29%, entre 25 e 44 e 3%, entre 16 e 24 anos. Brancos representavam 65% e negros (pretos e pardos), 31%. 

Vivem em famílias que recebem até dois salários mínimos mensais 10% dos presentes, entre 2 e 5 salários representam 39%, entre 5 e 10, 25%, entre 10 e 20, 13% e mais de 20 salários mínimos, 9%.

Do tal, 67% dizem ter ensino superior, 26% médio e 6%, fundamental.

E 43% se dizem católicos, 29% evangélicos, 10% espíritas e kardecistas.


Pesquisadores estimaram 185 mil na manifestação

A única estimativa com metodologia que veio a público até agora é a do Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo. Ela apontou 185 mil pessoas na manifestação às 15h, seu horário de pico.

A contagem de cabeças foi baseada em fotos aéreas de alta resolução que cobriram a extensão da avenida, tiradas entre 15h e 17h, e processadas com a ajuda de um software especial para esse fim. Ou seja, veio de ciência, não de achismo, de vozes da cabeça ou da necessidade política dos organizadores.


*Publicado originalmente no UOL/Via: DCM

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Abin paralela repete estruturas de espionagem clandestina da ditadura

Por Orlando Calheiros, no Intercept/Brasil: No final da década de 1950, o embaixador brasileiro Manuel Pio Corrêia, montou no Itamaraty uma estrutura clandestina de espionagem para monitorar e investigar cidadãos brasileiros e estrangeiros supostamente envolvidos em atividades comunistas. A estrutura era tão secreta que seguiu funcionando à revelia do presidente João Goulart.

www.seuguara.com.br/Abin paralela/Intercept Brasil/

Anos mais tarde, em 1966, sob os auspícios da Ditadura Militar e seu famigerado Sistema Nacional de Informações,  SNI, a estrutura de espionagem montada pelo embaixador foi então "oficializada" e recebeu o nome de Centro de Informações do Exterior, ou apenas CIEx.

A função do órgão também seria de espionagem: ele monitorava cidadãos brasileiros no exterior, especialmente exilados políticos, e as atividades de "subversivos" estrangeiros no país. 


Mas eles foram além: em conluio com outras ditaduras do Cone Sul, participaram do planejamento e execução de sequestros de opositores políticos brasileiros e estrangeiros - tanto em solo nacional, quanto no exterior. 

Estima-se que o órgão de espionagem esteja, direta ou indiretamente, envolvido em pelo menos 68 casos de desaparecimentos forçados ou assassinatos de brasileiros por agentes da Ditadura Militar. O número de vítimas estrangeiras é desconhecido. 


Leitores atentos devem ter notado que escrevi "oficializado" entre aspas, pois o CIEx nunca constou na estrutura formal do Itamaraty. Tanto que, apesar de inúmeros relatos, a sua existência só foi comprovada em 2008.

E havia um motivo para isso. A estrutura de espionagem totalmente clandestina do órgão permitia que seus agentes da ditadura agissem de forma sorrateira. Na maioria dos casos, totalmente indetectável, inclusive por agentes de outros órgãos de inteligência do país.


E essa máquina era voltada não apenas contra os opositores da ditadura, mas também contra seus próprios aliados: embaixadores, políticos, empresários, artistas, etc.

A vigilância do CIEx recaía sobre todos. Por isso mesmo, seus trabalhos não estavam sujeitos às normas internas do Itamaraty ou da própria Constituição. 

esse departamento de espionagem seguia quase que exclusivamente as determinações de seus diretores, que se reportavam diretamente ao comandante do SNI. Este, por sua vez, estava subrodinado diretamente ao então presidente da República.


E o CIEx não estava isolado nessa atividade. Outros órgãos de inteligência, como o Centro de informações do Exército, o CIE do, o Centro de Informações da Marinha, o CENIMAR, e o Centro de Informações da Aeronáutica, CISA, e o próprio SNI, seguiam o mesmo padrão de atuação por meio de estruturas clandestinas implementadas nos órgãos oficiais. 

Estruturas clandestinas que se reportavam, mais uma vez, ao presidente da República. Estruturas que culminavam - vejam só - nos chamados "centros clandestinos de tortura e detenção" da ditadura. 


Mas que também alimentavam a política nacional com informações, inclusive falsas, favorecendo aliados do regime e prejudicando aqueles que, por motivo ou outro, eram considerados "problemáticos" pelos militares. 

E aqui atingimos o ponto crucial, pois a história, ao que parece, se repetiu. Um inquérito da Polícia Federal revela que talvez estejamos diante de uma estrutura semelhante no caso da Abin paralela.


Segundo a investigação, entre os anos de 2019 e 2022, o deputado federal Alexandre Ramagem, na época diretor-geral da Abin, montou na instituição uma verdadeira estrutura clandestina de espionagem de cidadãos brasileiros com o único intuito de favorecer o então presidente Jair Bolsonaro.

Essa estrutura foi utilizada para monitorar e produzir informações a respeito de seus opositores políticos, incluindo-se aí jornalistas, e para alimentar, por meio de relatórios apócrifos, narrativas falsas que circulavam nas redes sociais.


Mas isso não é tudo. Segundo o mesmo inquérito, a estrutura clandestina de espionagem foi utilizada para ajudar os advogados de defesa do senador Flávio Bolsonaro no caso das rachadinhas e até para monitorar os amigos dos filhos do ex-presidente. 

Com efeito, havia na Abin uma estrutura paralela, muito semelhante às ramas clandestinas dos órgãos de inteligência da ditadura.

E, a exemplo delas, havia também nessa Abin paralela uma estrutura cujo funcionamento não estava sujeito às normas internas e aos trâmites costumeiros da instituição, tampouco à Constituição.


Segundo o inquérito policial, tudo isso era feito de forma deliberada para que essa operação dissimulada não pudesse ser rastreada e denunciada por outros servidores.

Não por coincidência, consta no inquérito que todas essas ações foram executadas por policiais federais de confiança de Alexandre Ramagem. Este, por sua vez, é notoriamente um homem de confiança da família Bolsonaro.


Aqui surgem algumas questões importantes.

A primeira é a mais óbvia: quem na hierarquia do governo poderia ordenar a criação dessa Abin paralela? No passado, as ramas clandestinas da ditadura se remetiam ao presidente da República. E essa?

A segunda é que é fundamental compreender se essa estrutura de espionagem clandestina deixou de atuar após as eleições de 2022, ou se seguiu, como o antigo aparato de vigilância montado pelo embaixador Pio Corrêa, agindo à revelia do atual presidente.


A Polícia Federal, inclusive, investiga se Alexandre Ramagem continuou sendo municiado com informações privilegiadas após seu afastamento da direção-geral da Abin.

A terceira talvez seja a mais urgente: compreender se essa é a única estrutura de espionagem clandestina criada durante o governo Bolsonaro ou se existem outras. 

E digo isso lembrando especialmente de algumas denúncias sobre aquisições suspeitas de ferramentas de vigilância pelo Exército Brasileiro, da Cellebrite UFED, e das tentativas de aquisição do sistema Pegasus e Sherlock pelo vereador Carlos Bolsonaro.


O que eles pretendiam com isso?

Encerro o texto com esses questionamento, mas também com a certeza de que estamos diante de um dos maiores escândalos do governo Bolsonaro. Talvez o maior até o momento.


A existência de uma estrutura clandestina de espionagem não é um evento trivial. Pelo contrário, é um sinal claro de que se desenhava no coração do Executivo um estado de exceção.

Regimes autoritários como a Ditadura Militar não nascem da noite para o dia e não se sustentam no vento. Eles nascem e se sustentam por meio de estruturas clandestinas como o antigo CIEx, o SNI, e o DOI-CODI.

Estruturas clandestinas como essa Abin paralela.

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terça-feira, 15 de agosto de 2023

O que está por trás do acordo bilionário de Neymar com a Arábia Saudita

Publicado por Icaro Brum, no DCM: De acordo com o jornal francês L'Équipe, Neymar aceitou uma proposta do clube pertencente ao Reino da Arábia Saudita, e será jogador do Al-Hilal. O Paris Saint-German (PSG) receberá cerca de 90 milhões de euros (R$ 482 milhões) pela transferência.
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quinta-feira, 4 de maio de 2023

Dallagnol conta mentira sobre Lava Jato e é "jantado" por Flavio Dino [vídeo]

Por Charles Nisz, em O Cafezinho: Durante audiência na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, um embate entre o deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e Flávio Dino, ministro da Justiça, viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (03). O parlamentar paranaense acusou Dino de "estar ao lado de um governo apoiador de ditaduras, tentou implantar o Ministério da Verdade e em suas versões anteriores praticou os maiores escândalos de corrupção da face da terra".

www.seuguara.com.br/Flavio Dino/Deltan Dallagnol/vídeo/

Por sua vez, o ministro replicou: "O senhor fala em ditaduras e corrupção, vejo nos seus olhos que o senhor acredita no que diz, o que me preocupa, pois o senhor tem um sistema de cr4anças que não encontra aderência na realidade".

"Maior escândalo de corrupção da história. Quando o senhor afirma isso, comprova a necessidade do projeto contra as fake news, pois o senhor repete essa mentira várias vezes para ver se isso se torna verdade, mas todos esses casos foram julgados pelo Poder Judiciário", encerrou Dino. 

"Nosso governo foi eleito democraticamente e mantém relações com todos os países e faz diplomacia defendendo os interesses do país. Não há alinhamento ideológico, o Brasil não recebeu joias de presente de uma ditadura", alfinetou Dino, em referência ao caso das joias recebidas por Bolsonaro da Arábia Saudita.



Imagem:  reprodução/Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados


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sexta-feira, 31 de março de 2023

Exército troca festa por silencio e vai punir militar que comemorar golpe de 64

Por Ingrid Luján, no Congresso em Foco: Nesta sexta-feira (31), o golpe militar ocorrido em 1964 completa 59 anos. Segundo a Folha de S. Paulo, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, avisou que os oficiais que comemorem o aniversário do golpe ou participarem de eventos organizados por militares serão punidos.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Militares do GSI encaminham a Lula suas "exigências". Por Denise Assis

Por Denise Assis*: Não colou agora, como não funcionou no passado. O método, gasto e desbotado, usado pela ultradireita nos estertores da ditadura - quando oficiais do Centro de Investigações do Exército (CIE), tentaram explodir bombas durante um show do 1º de maio, em homenagem aos trabalhadores, para incriminar as esquerdas, atribuindo-lhes a autoria -, fracassou. A bomba explodiu antes, matando um dos militares, o sargento Guilherme Pereira do Rosário, e ferindo brutalmente o seu colega, o capitão Wilson Machado.
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terça-feira, 9 de agosto de 2022

Aos Fatos: Da ditadura à eleição de 2018, Bolsonaro mente ao Flow Podcast

Por Amanda Ribeiro, Luiz Fernando Menezes e Priscila Pacheco, no Aos Fatos: Ao Flow Podcast, nesta segunda-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) repetiu mentiras e distorções sobre uma ampla gama de temas, do golpe militar de 1964 à eleição de 2018. Ao contrário do que disse o mandatário, cópias do Diário do Congresso Nacional da sessão de 2 de abril de 1964 não forma incineradas após decisão de 2013. Ele também afirmou que se elegeu presidente sem usar dinheiro do Fundo Eleitoral  - o que é falso.
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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

"Novo Riocentro": possíveis ataques de bolsonaristas no sete de setembro preocupam internautas

Publicado por Beatriz Castro, em O Essencial: Após órgãos de inteligência apontarem que grupos radicais de de direita estão se organizando para criar um factoide político durante o feriado de 7 de setembro, com o intuito de impedir um possível resultado nas eleições de 2022 que não os agrade, segundo o jornalista Matheus Leitão, da Veja, internautas mostraram sua preocupação com os possíveis ataques e classificaram os atos como "novo Riocentro".

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sábado, 23 de abril de 2022

Ministro Barroso recomenda leitura e música que condenam os horrores da ditadura

Por Alessandro Fernandes, no DCM: O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi às redes sociais sugerir leituras, pensamentos e músicas sobre o período da ditadura militar vivido no Brasil entre 1964 e 1985.

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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Ditadura: Presidente do Tribunal Militar ironiza áudios sobre tortura: "Não estragou a Páscoa de ninguém"

Por Marcelo Hailer, no Fórum: Na abertura dos trabalhos do Superior Tribunal Militar (STM), nesta terça-feira (19), o presidente da Corte militar, Luís Carlos Gomes de Mattos, ironizou a divulgação dos áudios inéditos pelo historiador Carlos Fico, da UFRJ, que comprovam que os ministros do STM tinham conhecimento da prática de tortura contra mulheres grávidas que estavam presas.

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terça-feira, 19 de abril de 2022

Os criminosos estão bem vivos, general Mourão. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: O jornalismo foi provocado e deve uma resposta à afirmação do general Hamilton Mourão sobre os acusados de crimes na ditadura. Mourão deu sua opinião hoje [18/04], ao ser questionado sobre a recente divulgação de gravações com conversas de juízes do Tribunal Superior Militar, quando do julgamento de casos de tortura.
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segunda-feira, 18 de abril de 2022

Forças Armadas acumulam perdas com Bolsonaro. Por Janio de Freitas

Por Janio de Freitas, na Folha: - Incógnita é até onde irá apego ao ideário da ditadura e ao poder de impô-lo em caso de derrota eleitoral do presidente - Nenhuma instituição mostra maiores perdas, na confrontação dos conceitos públicos mais aparentes, do que as Forças Armadas pelas característica do mandato de Bolsonaro.
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sexta-feira, 1 de abril de 2022

Generais, atenção, não se faz 2023 com 1964. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Esta história da "ordem do dia" com que o general Braga Netto e os três comandantes militares louvam os "benefícios" ao país e à democracia pelo golpe de 1964, se analisada só pelo que constroem como lembranças do regime militar, seria o que os psicólogos chamam de "falsa memórias", construídas com a ideologia no lugar dos fatos é de um retrocesso estúpido praticado pelas nossa autoridades militares.
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Política: Bolsonaro assume tom de campanha e associa o PT a drogas, aborto e ditaduras

O presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu o tom contra o PT nesta quarta-feira (23) durante participação em uma videoconferência que reuniu banqueiros e empresários. No discurso, o ex-capitão associou os adversários à legalização de drogas e do aborto, a ditaduras, à corrupção e à ideologia de gênero.
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Bolsonaro fala em ditadura e que algo "vai acontecer" nos próximos dias para "salvar" o Brasil [vídeo]

Em conversa com apoiadores nesta quinta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar em ditadura e disse que "algo" irá acontecer nos próximos dias para "salvar" o Brasil. Antes, Bolsonaro falava sobre os regimes impostos em Cuba e na Venezuela. - A reportagem é de Sandy Mendes, para o Congresso em Foco.- Confira o vídeo.

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quarta-feira, 13 de outubro de 2021

Os militares democratas incomodam. Por Moisés Mendes

"Os militares democratas incomodam. Esse é o título da análise de Moisés Mendes que relaciona o relatório final da Comissão Nacional da Verdade com a iniciativa do senador Jaques Wagner (PT-BA); que está pedindo explicações ao ministro do Defesa, Braga Netto, sobre denúncias de perseguições a militares da ativa que seriam filiados ao PT."
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terça-feira, 14 de setembro de 2021

A ditadura imaginária do Judiciário. Por Marcus André Melo

Por Marcus André Melo*, na Folha: Atribuída à Rui Barbosa, a afirmação de que a pior forma de ditadura é aquela exercida pelo poder Judiciário é repetida sem que, aparentemente, ele a tenha proferido. E mais: sem que ela seja consistente com sua visão das instituições. A expressão não faz sentido histórica ou conceitualmente; salvo como hipérbole para algum ativismo judicial e desacertos.

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sábado, 10 de julho de 2021

Política: Barroso indica 'cálice' e livro sobre ditadura após Bolsonaro ameaçar eleições de 2022

www.seuguara.com.br/Barroso/resposta/Bolsonaro/eleições 2022/
Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desacreditar o sistema eleitoral brasileiro e ameaçar a realização das eleições em 2022, o ministro do do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Luís Roberto Barroso usou as redes sociais para responder, indiretamente, ao ataque do chefe do Executivo.

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segunda-feira, 7 de junho de 2021

A ficha corrida do novo presidente da CBF

www.seuguara.com.br/Coronel Nunes/CBF/
Publicado por Charles Nisz, no DCM: Com as denúncias de assédio sexual e moral, Rogério Caboclo foi afastado da presidência da CBF, conforme comunicado divulgado pela entidade neste domingo (6). Antônio Carlos Nunes irá assumir o cargo interinamente por 30 dias, enquanto Caboclo se defende das acusações. No entanto, Nunes também tem vários escândalos na sua trajetória esportiva.
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