Campanha politica: uma guerra em que só morre inocentes.
Fatos e factóides. Mentiras e inverdades. Instrumentos ilegítimos a produzir desinformação, e a iludir o pobre eleitor. Sempre foi assim. Agora é a vez de assuntos polêmicos como aborto e homossexualismo, vindos à baila para decidir uma eleição. Enquanto surge um terceiro elemento, a Igreja. Ou a crença religiosa em suas diversas ramificações eclisiásticas a interferir no processo democrático da escolha de um governante. Elas próprios tentam dissuadir o eleitorado. No final, um único perdedor. O confuso cidadão, diante de tanto ardil inescrupuloso dos candidatos que tão sómente sonham em vencer o pleito e desfrutar das benesses do poder. O que restará é o eleitor com cara de pastel, por acreditar nas promessas de campanha.