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sábado, 14 de dezembro de 2019

Lava Jato: Leandro Fortes e Moisés Mendes falam sobre a Operação "Mapa da Mina", que envolve filho de Lula

Com Lula solto, Lava Jato em Curitiba-PR deflagra operação contra Lulinha. Denominada "Mapa da Mina",  a 69ª fase da força-tarefa comandada pelo Ministério Público Federal do Paraná, sob o comando dos promotores federais Deltan Dallagnol e Roberson Possobon, abriu investigações sobre as atividades empresariais de Fábio Luis da Silva, filho mais velho do ex-presidente Lula, e seus sócios.
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Consórcio de Curitiba agora quer puxar para si investigação de Lulinha e Teles

Para o repórter da Conjur, Rafa Santos, "duas particularidades chamam atenção nos movimentos do consórcio de procuradores formado a partir da 13ª Vara Criminal de Curitiba", com o início da 69ª fase da operação "lava jato". Denominada "Mapa da Mina", a operação visa "o aprofundamento das investigações" sobre as atividades empresarias suspeitas do filho mais velho do ex-presidente Lula e seus sócios.
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terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Com Lula solto, Lava Jato em Curitiba deflagra operação contra Lulinha

Jornal GGN - Com o ex-presidente Lula em liberdade há pouco mais de um mês, a Lava Jato em Curitiba decidiu desengavetar informações contra o filho mais velho do petista e deflagrar, nesta terça (10), uma operação batizada de "Mapa da Mina".
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domingo, 7 de fevereiro de 2016

Filho de Lula será investigado na Operação Zelotes da PF

Da Redação do Portal Vox – “Os pagamentos feitos pelo Corinthians para Luis Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, serão alvo de uma nova frente de investigações da Operação Zelotes. Luis Cláudio já responde a um outro inquérito que apura a suposta “compra” e “venda” de medidas provisórias (MPs).


De acordo com relatos obtidos pelo jornal “Folha de São Paulo”, o filho do ex-presidente recebeu, entre 2011 e 2014, cerca de R$ 500 mil, mas não teria desenvolvido nenhum trabalho junto ao clube durante esse período.

“Não me lembro de nenhuma tarefa que ele tenha sido convocado para desenvolver ou que ele tenha realizado algo”, declarou o economista Luis Paulo Rosenberg, responsável pelo marketing do Corinthians de 2007 a 2012.

Os repasses coincidiram parcialmente com o período de construção da Arena Corinthians. A obra custou mais de R$ 1,2 bilhão e recebeu R$ 400 milhões em financiamento do BNDES.

Segundo o deputado Andrés Sanchez (PT), ex-presidente do Corinthians, Luis Cláudio foi contratado “para montar o time de futebol americano e tentar captar recursos para esportes amadores e saiu pra montar e se dedicar à [própria] liga”.

O responsável pela modalidade no clube, Ricardo Trigo, disse, em entrevista ao jornal, que a equipe existe desde 2006 e nunca contou com os serviços do filho de Lula.

“O filho do Lula nunca fez parte da montagem do time nem nunca se envolveu com isso. Todos os patrocinadores fui eu quem consegui”, afirmou o diretor do Corinthians Steamrollers.

O deputado Andrés Sanchez nega qualquer irregularidade na contratação e diz que não se trata de uma “troca de favores”.

A defesa de Luis Cláudio Lula da Silva ainda não se pronunciou sobre o assunto.”

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sábado, 12 de dezembro de 2015

Lula assinou ou não MP que teria beneficiado seu filho? Entenda o caso

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi intimado pela Polícia Federal a prestar depoimento na Operação Zelotes. A PF investiga duas, e não uma Medida Provisória (MP), sob suspeita de terem sido compradas por esquema de corrupção envolvendo lobistas e montadoras de veículos, que se beneficiariam de incentivos.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Curtas & Boas

Como os bancos de luxo na Suíça atraem milionários (e identificam dinheiro suspeito) - Marina Wentzel, da Basileia para a BBC Brasil - "A revelação da existência de supostas contas milionárias do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, na Suíça lançou luz sobre a atuação dos bancos do país, conhecidos mundialmente pela extrema discrição com que lidam com o dinheiro ─ normalmente não declarado ─ dos clientes, entre os quais brasileiros.
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Política - Efeitos da operação da PF na empresa do filho de Lula, por Janio de Freitas


Do Jornal GGN – "Em sua coluna na Folha de S. Paulo, o jornalista Janio de Freitas analisa a operação de busca e apreensão da Polícia Federal realizada na empresa de Luis Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, no âmbito da Operação Zelotes, que investiga fraudes no Conselho Administrativo de Recursos Federais (Carf).

Para Janio, a operação é um fato político, com propensão a "projetar efeitos sobre o futuro da política brasileira". O jornalista considera que este é o tipo de acontecimento que pode dar a Lula a  "gana de dar sua resposta aos fatos devedores", com a consequência mais provável de que o ex-presidente lance sua candidatura à presidência. Caso seja comprovado o envolvimento do filho de Lula com condutas criminais, o efeito não seria menos forte, "embora oposto". Leia a íntegra abaixo:

Da Folha

Filho da política

Janio de Freitas

A busca feita pela Polícia Federal na empresa de Luis Cláudio Lula da Silva é a chegada a um objetivo longamente perseguido por adversários extremados do ex-presidente e mesmo por numerosa corrente de delegados da PF: os Lula da Silva sob investigações criminais. Se com motivação justificada ou não, toda informação por ora é precária, apesar da autorização judicial para a busca.

Qualquer que seja a resposta futura, uma certeza ficou estabelecida desde a chegada da PF, às 6 horas da manhã, à LFT Marketing Esportivo: a par do seu formalismo apenas policial/judicial, é um fato político. Importante. Além dos reflexos imediatos que possa gerar, tem propensão a projetar efeitos sobre o futuro da política brasileira. (Concordo com você: se há uma coisa que parece não ter futuro no Brasil, é a política. Mas terá que inventar algum.)

Fala-se muito na candidatura de Lula em 2018. Indício confiável, nesse sentido, nenhum. Agora, porém, dá-se o tipo do fato que empurra para definições os temperamentos, pessoais e políticos, como o de Lula: o explosivo contido à força, na sua percepção real ou elaborada de injustiças, e mágoas, e gana de dar sua resposta aos fatos devedores.

Caso não se mostre justificado o capítulo que a Polícia Federal iniciou com a operação na empresa de Luis Cláudio, a consequência mais provável é que Lula se lance à reconquista do poder. Com a determinação de quem vê uma só reparação à altura, vital mesmo. A realidade brasileira já está semeada para uma tal disposição.

A hipótese contrária, de implicação de Luis Cláudio com condutas criminais comprováveis, não teria efeito menos forte, embora oposto. Não é provável que sobrasse a Lula determinação para ter ainda um papel de relevo na política. E o PT sem Lula? Campo aberto para a ascensão dos seus adversários de sempre, depois de se devorarem no esforço comum de ver se algum deles adquire trejeitos de líder político.

Há o que apreciar, portanto. Mas não só dos atores citados. Os silenciados são, talvez, ainda mais interessantes. E a operação na empresa de Luis Claúdio abriu uma fresta na cortina que os protege.

A PF lá esteve como parte das investigações que se desenvolvem (?) em torno do poderoso sistema de corrupção há anos e anos vigente no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - Carf, a instância em que se decidem as pendências entre grandes devedores de impostos e a Receita Federal. Por motivos que dispensam referência, essas investigações não produzem em agentes e responsáveis a ânsia de vazamentos já conhecida. E o pouco que vaza pende muito mais para as gavetas do que para a divulgação. Parte da mesma operação, a busca na empresa de Luis Cláudio Lula da Silva pende, porém, para as impressoras, a tv, o rádio e a internet.


As investigações no Carf, chamadas de Operação Zelotes, tanto têm se ocupado de condutas de má-fé, como de questões polêmicas em que o apontado devedor ou não o é, ou é sem intenção. Há grandes meios de comunicação nas três situações. No seu caso, procedem todos para evitar noticiário escandaloso, comprometedor e talvez injusto. Poderiam fazer disso tanto um mea culpa, como um aprendizado, tardio embora."

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sábado, 3 de outubro de 2015

Sobre denúncias vazias em manchetes cheias

Por Luis Nassif, no jornal GGN – "A manchete alertava os leitores do conteúdo exclusivo da reportagem: ”Documentos apontam que MP editada na gestão Lula foi 'comprada' por lobby”.

A reportagem do Estadão era estrondosa.

Dizia que uma MP (Medida Provisória) editada em 2009 pelo governo Lula, teria sido “comprada” (assim, entre aspas) por um lobby visando favorecer a indústria automobilística. Falava-se em quantia de até R$ 36 milhões para conseguir a prorrogação de incentivos fiscais de R$ 1,3 bilhão por ano para indústrias automobilísticas das regiões nordeste e centro-oeste.


A matéria mencionava pagamento de R$ 2,4 milhões a um filho de Lula... dois anos depois que a MP foi aprovada. Para estabelecer alguma relação de causalidade, a reportagem informa que a MP entrou em vigor também de 2011. Ah, bom! Primeiro caso de suborno que não é pago no ato.

Segundo a reportagem, a CAOA (que não é flor que se cheire) e a MMC Motores (subsidiária da Mitsubishi) pagariam honorários a um escritório de advocacia que seria responsável pelo suborno.

Aí entra o samba da reportagem doida.

Segundo a mesma reportagem, na correspondência interceptada, ficava-se sabendo que as empresas transferiram R$ 4 milhões para o lobista pagar “pessoas do governo, PT”.

Segundo a matéria, o advogado “faltou com o compromisso”. O que, em tucanês, quer dizer, não pagou ninguém.

O texto sugere que o suborno se estendeu a “deputados e senadores”, sem mencionar nomes. Mas dá ênfase à tese do suborno mesmo sabendo-se – pela própria reportagem –que a CAOA recuou do pagamento quando descobriu que o advogado estava desviando recursos.

Tudo isso consta da matéria.

Mesmo assim o jornal optou pela manchete taxativa: “Documentos apontam que MP editada na gestão Lula foi ‘comprada’ por lobby”. Ou seja, uma manchete que é desmentida pela própria matéria.

Não se parou nisso.

No decorrer do dia, o repórter policial do jornal soltou outra matéria onde dizia que “Mensagens obtidas pelo Estado, que estão sendo investigadas pela Polícia Federal e o Ministério Público Federal, indicam que houve a oferta de propina para agentes públicos viabilizarem a MP”.

Não era verdade, conforme se leu na matéria original.
Mostrando que o ridículo não tem limites, a melhor síntese do novo PSDB, deputado Carlos Sampaio, solicitou ao Procurador Geral da República que investigasse a denúncia: “Os fatos são de extrema gravidade e, caso comprovados implicam a antiga cúpula do governo Lula, inclusive o próprio ex-mandatário”.

Para ajudar nas investigações, o bravo deputado – que também é procurador estadual – deveria correr ao endereço http://migre.me/rGCBX onde se encontram as provas do crime.

A MP prorrogava incentivos criados no governo FHC, por inspiração do senador Antônio Carlos Magalhães, visando estender para as demais regiões do país incentivos disponíveis para as empresas do Sudeste.

A MP foi aprovada no Senado por um acordo de lideranças. Por unanimidade. Só alguém extremamente crédulo para supor a necessidade de pagamento de propinas para medidas de aprovação unânime.

O então combativo senador Tucano Arthur Virgílio, depois de saudar ACM declarou em alto e bom som: “O Brasil só será feliz quando as nossas riquezas forem melhor distribuídas.

Que o Brasil um dia realize o sonho de ser desenvolvido em todas as regiões e não se faz isso concentrando investimentos em uma ou duas”.

Se não quiser enquadrar Virgílio, o bravo Sherlock Sampaio poderá pegar no pé do senador José Agripino (DEM-RN), frequentador das tertúlias de FHC, que garantiu que “nenhum estado nem município perderá com a aprovação da MP. E foi mais um a ressaltar a "clarividência" de Antônio Carlos Magalhães na luta pela aprovação do benefício”.

Para mostrar sua absoluta isenção, Sampaio deverá inquirir pessoalmente seu colega Tasso Jereissati (PSDB-CE), que declarou que o incentivo foi um "trabalho histórico, um março na história do Nordeste brasileiro".

Depois, todos se reunirão satisfeitos com o guru FHC, em um café da manhã na rua Rio de Janeiro, em Higienópolis, saboreando a manchete que o Estadão utilizará na edição impressa desta sexta-feira, para saudar seu notável feito jornalístico."

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Miguel do Rosário, responsável pelo site O Cafezinho, também escreveu sobre este assunto com o título: “Bomba do Estadão contra Lula era mentira, para variar”.



PS do Blog do Guara: Em se tratando da mídia brasileira quando o assunto é política, manda o bom senso que tenhamos o mínimo de critério e seriedade. Não é o caso de advogar a favor ou defender este ou aquele lado.  A crise política e econômica que o país atravessa exige de nós uma postura mais genuína, buscando e colocando a verdade dos fatos em primeiro plano. Sob pena de estarmos formando pensamento e opiniões equivocadas e inconscientemente promovermos tão somente o ódio, a desilusão e a mentira entre as pessoas. Como frequentemente constatamos nas redes sociais.  

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