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terça-feira, 5 de março de 2024

Depoimento de Freire Gomes e diário de Heleno reforçam trama golpista

Reportagem de Mariana Andrade, no Metrópoles: Nos últimos dias, duas descobertas da Polícia Federal (PF) reforçaram a existência de uma "trama golpista" durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), promovida pelo próprio ex-presidente, seus ministros e integrantes das Forças Armadas.

www.seuguara.com.br/General Freire Gomes/General Augusto Heleno/trama golpista/

São elas: a confirmação do ex-comandante do Exército e general da reserva Marco Antônio Freire Gomes sobre as reuniões para elaborar a chamada "minuta do golpe"; e a descoberta de uma agenda pessoal do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno com instruções para impedir a atuação da PF em certas ocasiões.


De acordo com a CNN, Freire Gomes teria dito à PF que presenciou os encontros sobre a formulação do documento golpista para cancelar as eleições de 2022, responsáveis por eleger Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações sobre as reuniões continuam sob sigilo.

Porém, a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid havia adiantado a participação do então comandante do Exército em conversas para articular a minuta do golpe. No entanto, Freire Gomes teria recusado a tese golpista.

O general depôs por mais de sete horas, começando por volta das 15h da última sexta-feira (1º/3) e terminando às 22h. Essa foi a oitiva mais longa desde o início da Operação Tempus Veritatis.


As informações veiculadas pela imprensa causaram reação do núcleo bolsonarista, em especial de Fabio Wajngarten, advogado de Bolsonaro, que criticou o que chamou de "vazamentos seletivos" e reclamou da falta de acesso da defesa aos autos.


O diário de Augusto Heleno

A revista Veja revelou nesse sábado que investigadores da Polícia Federal encontraram uma agenda do ex-ministro do GSI Augusto Heleno, com diversas anotações que poderiam privar o trabalho da PF e até levar à prisão de delegados. 

Nas anotações, Heleno sugere unir o Ministério da Justiça, a Advocacia-geral da União (AGU) e Presidência da República para combater supostas "ordens judiciais exorbitantes", impedindo, assim, que a PF cumprisse determinadas decisões da Justiça, segundo a Veja.

Como funcionaria esse núcleo: 

  • MJ identificaria uma linha de atuação para a PF;
  • AGU decidiria se a decisão judicial é legal ou ilegal; e
  • presidente daria força normativa.

Investigação da PF

A PF deflagrou em 8 de janeiro a Operação Tempus Veritatis contra organização que atuou em suposta tentativa de golpe de Estado e de abolição do Estado Democrático de Direito. Na ocasião, foram cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão preventiva e 48 medidas cautelares.

A operação foi aprovada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do processo na Corte.

Foram alvos da PF o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Augusto Heleno, e os ex-ministros Braga Netto (Defesa e Casa Civil) e Anderson Torres (Justiça). 

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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Xandão quebra sigilo e revela detalhes do plano golpista de Bolsonaro

Redação: O Cafezinho: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), removeu o sigilo das decisões que autorizaram a Policia Federal a realizar operações nesta quinta-feira, 8, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e figuras-chave de seu círculo, incluindo os ex-ministros Augusto Heleno e Braga Netto. As ações policiais são parte das investigações dos eventos de 8 de janeiro.

www.seuguara.com.br/Alexandre de Moraes/quebra de sigilo/8 de janeiro/atos golpistas/

De acordo com Daniela Lima, repórter da GloboNews, todas as solicitações da Polícia Federal a Moraes receberam apoio da Procuradoria-Geral da República (PGR).

A decisão de Moraes revela informações sobre um rascunho com propostas autoritárias encontrado na residência do ex-ministro Anderson Torres.


Esse documento, entregue a Bolsonaro por Filipe Martins, seus assessor na época, sugeriu a detenção dos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, bem como do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Por sua vez, Bolsonaro solicitou modificações no documento, que foi alterado pra incluir apenas a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições.

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Abin Paralela: General Heleno pede para adiar depoimento à PF

Por Victor Nunes, o DCM: A Polícia Federal optou por adiar o depoimento do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro, sobre as supostas atividades ilegais de espionagem realizadas dentro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). 

www.seuguara.com.br/General Heleno/Abin Paralela/Policia Federal/

Segundo informações publicadas por Andréia Sadi e Fábio Santos, no G1, o próprio Heleno solicitou o adiamento, embora ainda não tenha sido divulgada uma nova data para o depoimento.

O ex-ministro negou anteriormente seu envolvimento no uso do software First Mile, principal ferramenta da chamada "Abin Paralela, que operava sob a pasta que ele liderava.


A suspeita é de que, durante o governo Bolsonaro, a Abin tenha utilizado esse software para monitorar, de forma ilegal, autoridades públicas, como governadores e integrantes do Supremo Tribunal Federal.

Ministros do Supremo entrevistados acreditam que a criação de uma 'Abin paralela' só seria viável com a aprovação do ex-presidente Jair Bolsonaro e do ex-chefe do GSI.

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/Alexandre Ramagem/Abin Paralela/

Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, é próximo da família Bolsonaro e tinha contato direto com o ex-presidente, além de se comunicar frequentemente com Heleno, seu superior hierárquico.

Em delação recente, Ramagem chegou a mencionar que despachava diretamente com Bolsonaro e Heleno, evidenciando a proximidade entre eles durante o governo.

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sábado, 3 de junho de 2023

O golpe falhou porque o mané e o pica-fumo ficaram esperando pelos generais. Por Moisés Mendes

Publicado originalmente por Moisés Mendes, em seu blog: O golpe que derrubaria Lula teve manezinhos, manezões, terroristas, patriotas e até oficiais. Mas não teve a presença ostensiva de um general. E não existem golpes sem um general. No depoimento à CPI do Golpe da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o general Augusto Heleno (foto) disse como funciona um golpe e admitiu que aquele do 8 de janeiro não tinha como funcionar.

www.seuguara.com.br/General Heleno/CPI/atos antidemocráticos/

Faltou o líder, o chefe, a voz de comando, disse Heleno. E o general acrescentou às categorias listadas lá no início desse texto a figura do pica-fumo, numa alusão aos soldados e outros subalternos sem relevância no quartel que picavam o fumo para o cigarro dos superiores.

O pica-fumo é o soldadinho sem condições de aspirar nada além de cumprir ordens e bajular os oficiais. 


Pois o pica-fumo de Heleno equivale ao cabo e ao soldado, com ou sem jipe, do golpe imaginado por Eduardo Bolsonaro contra o Supremo.

O pica-fumo surge na CPI quando alguém perguntou como ele via as articulações sobre o golpe nas conversas vazadas entre o coronel Mauro Cid e o ex-major Ailton Barros.

Heleno disse:

"Isso é conversa de pica-fumo, típico de pica-fumo. O cara vai ali, fala um troço, não sei o que e morre ali".


Não morreu ali porque Ailton Barros, que está preso por suspeita de envolvimento na fraude da vacina de Bolsonaro, acreditou que participaria de um golpe, antes ou depois da posse de Lula. 

Ele acreditou, o ministro do TCU Augusto Nardes acreditou. Também acreditaram que haveria um golpe Anderson Torres, mais o autor até agora misterioso da minuta do golpe e o coronel Elcio Franco.

Os mais de 1.400 que invadiram Brasília acreditavam no golpe, assim como os acampados em outros quartéis e os que bloquearam estradas. A Polícia Rodoviária Federal acreditou no golpe.


Heleno disse, logo depois de ouvir na CPI a reprodução de um telefonema de Nardes a um amigo, em que o ministro alerta sobre "um movimento muito forte nas casernas", que aquela fala fazia parte de "narrativas fantasiosas".

Eram exageros diante das manifestações normais dos acampados. "Movimentos pacíficos e ordeiros" ou uma "atitude política em locais sadios", foi o que disse o general.


Mas a turma dos pica-fumos queria mais do que oferecer fumo picado aos generais e acabou reunindo fanfarrões que acreditavam no blefe de Bolsonaro.

E então tudo só foi morrer naquele dia 8 e janeiro. Porque os líderes encobertos ficaram empurrando um para o outro, e faltou o grande chefe.


Bolsonaro estava nos Estado Unidos, Heleno disse que estava em casa e não sabia de nada, outros generais ate agora não disseram onde se encontravam, e assim o golpe falhou.

Porque faltou um general, o chefe militar. Um só general, pelo menos. Até a Bolívia, na hora do motim da Polícia Nacional, em 2019, teve um general, um covarde chamado Williams Kaliman, que deu o golpe e fugiu.


Os manés, os patriotas, os terroristas e os pica-fumos não tiveram o suporte de um general. Um pica-fumo não existe sem comando. E eles passaram dias ouvindo recados de que no fim dará certo.

Mas na hora do ataque, nada de general. Até o mais idiota dos manezinhos presos em Brasília sabe que o chefe do golpe não seria Bolsonaro.


Bolsonaro foi o incitador. Mas o chefe, o verdadeiro líder, o cara "com objetivos", como disse Heleno na CPI, deveria ser um militar. Ele sabe que deveria.

Mas esse militar, entre tantos que estiveram ao lado de Bolsonaro até o fim do governo, não apareceu. E os invasores de Brasília acabaram presos.


Mauro Cid está preso, Anderson Torres esteve preso e todos os que depredaram o Planalto, o Supremo e o Congresso viraram réus.

Bolsonaro não poderia ter sido o chefe porque é covarde demais. E os generais sabiam que aquilo não iria dar cero e que nenhum deles tinha nem mesmo vigor físico para encarar um golpe.


Mas nem tudo morreu ali. O incitador do golpe, os que foram cúmplices da incitação, os grandes empresários que financiaram o gabinete do ódio, os que formaram grupos de tios do zap, todos os que tiveram protagonismo no golpe estão livres e impunes.

E os manés, os terroristas, os patriotas, os pica-fumos estão condenados a enfrentar inquéritos, processos e desgraças por muitos anos.


Porque faltou um chefe que pudesse executar, com método, o golpe incitado por Bolsonaro.

Faltou o chefe, como também faltou alguém com poder, com farda, que pudesse ter alertado: isso não vai dar certo. 

O pica-fumo sabe que a coisa não morreu totalmente ali. Os generais que não aparecem também sabem.

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quinta-feira, 20 de abril de 2023

A conspiração que derrubou o chefe do GSI, por Luís Nassif

Por Luis Nassif, no GGN: A partir de conversas com especialistas na área, vamos a alguns elementos para entender a história dos vídeos de 8 de janeiro, que levaram à demissão do general Gonçalves Dias, chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). O vídeo exibido pela CNN, mostra o general andando pelo 3º andar do Palácio do Planalto e conduzindo manifestantes para o 2º andar.


www.seuguara.com.br/General Gonçalves Dias/GSI/conspiração/Luís Nassif/
Imagem/reprodução: GGN

Não há nenhuma dúvida de que foi um vídeo plantado, que a CNN exibiu como se fosse furo de reportagem. A grande questão é: quem vazou?

As explicações do general são verossímeis. Foi até o 3º andar, onde fica o gabinete do Presidente e convenceu os manifestantes a descerem até o 2º andar, onde estava armado o alçapão para prender os invasores.


Os vídeos estavam disponíveis desde o dia 8 de janeiro. Qual a razão de serem divulgados apenas ontem?

Há um conjunto de coincidências, que sugerem uma ação articulada: 

  1. As invasões de escolas, com jovens desequilibrados sendo estimulados a assassinar alunos.
  2. A convocação do ex-chefe da ABIN, general Augusto Heleno, ex-ministro do GSI pela Assembleia Distrital do DF.
  3. A visita de Lula à China e suas declarações de aproximação com China e Rússia.

Para montar o quebra-cabeça, é necessário juntar algumas peças:
  1. O ministro do GSI precisa ser um oficial general de última patente, da ativa ou da reserva. E o 02, o vice-Ministro é sempre um general indicado pelo comando do Exército, de acordo com uma fila.
  2. Saindo o general Gonçalves Dias - da confiança de Lula - o Exército passa a comandar o GSI.
  3. Não resta dúvida de quem vazou as imagens teve a intenção de colocar o GSI nas mãos do Exército.

O governo tem duas alternativas:

Retirar a medida provisória que está em tramitação para extinguir o GSI. Ou, alterar o decreto lei que define que o GSI precisa ser comandado por um general.

Se for por decreto, é mais fácil. Poderia ser um decreto lei definindo que o comando do GSI ficasse com um oficial general ou um diplomata de último posto, na ativa ou aposentado. Haveria um equilíbrio entre civil e militar. Poderia ser indicado Celso Amorim, por exemplo, como GSI ou Assessor de Segurança Nacional, como é em outros países.


O problema é que a Casa Civil está demorando muito para preparar as propostas legislativas que dividem a estrutura do GSI. O Gabinete cuida da segurança presidencial, do Conselho de Defesa Nacional, de autorizações para pesquisa científica em águas territoriais, acesso a patrimônio genético, programa nuclear, autoridade credenciadora, segurança de infraestrutura críticas, incidentes na rede. Toas essas funções teriam que ser redistribuídas e a Casa Civil ainda não conseguiu fazer o novo desenho.

Tudo isso deixa o governo vulnerável.


Luiz Fernando, o delegado indicado para dirigir a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), por exemplo, está empenhado em ter um diagnóstico do golpe. Mas até hoje não foi sabatinado para assumir o posto. Por isso, não pode assinar nada. A ABIN é uma entidade civil, pois sua força está na diversidade.

Neste momento, é fundamental saber quem vazou os vídeos do GSI e quem estava alimentando os ataques nas escolas, para dividir a atenção das forças de segurança e da própria ABIN.


Quando esse episódio for superado, seria relevante que o governo começasse a desmontar a estrutura de comunicação social do Exército e a assessoria parlamentar, contratando tudo na EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), no Ministério da Defesa ou na Secretaria de Comunicação.

Militar não faz lobby, não tem canal de TV ou YouTube. Não tem lógica manter essas estruturas.


De qualquer modo, o episódio serve para reforçar o alerta que já fizemos por aqui: o tempo político está andando muito mais rapidamente que o tempo econômico. E a área econômica tem que acordar para isso.

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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

General Augusto Heleno foi um dos mentores intelectuais dos atos golpistas, denuncia revista

O general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), deve ser investigado por seu papel como um dos mentores intelectuais dos atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto. Fontes ligadas à Segurança Pública disseram que Heleno teria usado o aparato técnico do órgão que comandava e a influência nas Forças Armadas para evitar a posse do presidente Lula, o que facilitou o acesso de radicais ao Planalto em 8 de janeiro.
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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

O general que chorou quando Lula se elegeu está firme e forte

Por Ricardo Noblat, em seu blog: Emotivo, o general Gonçalves Dias, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da República (GSI), chorou na noite do dia 30 de outubro último ao saber que Lula se elegera. Os dois são amigos de longa data, e o general foi responsável pela segurança de Lula durante a campanha. Não se sabe se ele chorou ontem ao saber da nomeação de 121 militares para o GSI.

www.seuguara.com.br/Lula/general Gonçalves Dias/GSI/

A posição do general dentro do governo esteve em risco enquanto durou o período de transição de Bolsonaro para Lula e depois da tentativa fracassada de golpe em 8 de janeiro.

Primeiro, foi a ameaça de que lhe tirassem o poder de mando sobre a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), o serviço secreto do governo. O GSI sem a ABIN vira um órgão apenas burocrático.


O general Augusto Heleno, antecessor de Gonçalves Dias no cargo, sentiu na pele quando Bolsonaro nomeou um homem de sua confiança para chefiar a ABIN e passou a despachar com ele.


Depois da tentativa do golpe, Lula falou que queria desmilitarizar o GSI porque passou a não confiar nos militares que ali serviam. Sua segurança passaria a ser feita pela Polícia Federal.

Com a ajuda do novo comandante do Exército, o general Tomás Ribeiro Paiva, Gonçalves Dias venceu a parada. Lula parece ter recuperado sua confiança nos militares -não em todos, é claro.

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sábado, 20 de novembro de 2021

Política: Planalto orientava '300 do Brasil' a atacar STF

Por Lucas Neiva, no Congresso em Foco: De acordo com a ativista de extrema direita Sara 'Winter' Giromini, as agressões do extinto grupo de militância bolsonarista '300 do Brasil' contra o Supremo Tribunal Federal (STF) partiram de orientações do general Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. A informação foi publicada em reportagem da revista Istoé.
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domingo, 24 de maio de 2020

Excesso de ignorância e carência de inteligência: Heleno cometeu crime de responsabilidade

Por Luis Nassif, no GGN - O Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, deve explicações ao país. Nem se fale de sua rotunda ignorância, de considerar o encaminhamento de um pedido de terceiros, pelo Supremo Tribunal Federal, foi interpretado como intimidação ao Presidente da República. Essa ignorância apenas comprova os riscos sanitários, institucionais e diplomáticos do país, nas mãos de pessoas tão sem noção.
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sábado, 16 de fevereiro de 2019

Um tipo suspeitíssimo - charge do Renato Aroeira

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Bem-vindos à República Bolsonarista do Brasil

Por Philipp Lichterbeck*, na DW/Brasil - Elementos radicais do governo dizem que o Brasil está ameaçado pelo comunismo. Também poderiam dizer que o país é bom em esportes de inverno. Mas não se trata da verdade, e sim de criar inimigos fictícios. A paranoia começou já pouco antes da posse.
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