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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Google e Facebook devem retirar anúncios falsos sobre o Desenrola

Por Daniel Ito, repórter da Agência Brasil: O governo federal determinou que o Google e o Facebook retirem anúncios falsos sobre o Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas em vigor desde o dia 17 de julho. Desde o lançamento do programa, criminosos vem usando a internet para aplicar golpes e fraudes bancárias ou financeiras. 

www.seuguara.com.br/Desenrola/anúncios falsos/Facebook/Google/

Um despacho publicado hoje no Diário Oficial da União determina que as empresas Facebook Serviços Online do Brasil Ltda. e Google Brasil Internet Ltda removam imediatamente esses conteúdos. 

As empresas têm um prazo de 24 horas para remover o conteúdo indevido e 48 horas para retirar do ar qualquer publicidade relacionada ao Programa Desenrola Brasil que seja patrocinada, fraudulenta ou ilegítima. O não cumprimento da medida por parte das plataformas pode resultar em cobrança de multa no valor de R$ 150 mil por dia. 


As empresas também são obrigadas a preservar todos os dados e registros em relação a anúncios e conteúdos retirados. Após a remoção, as plataformas têm dez dias para apresentar um relatório sobre as medidas tomadas para limitar a propagação desse material. Este relatório deve conter detalhes sobre todo o conteúdo e anúncios envolvendo o Desenrola, independentemente de serem legítimos ou não.


Se as infrações forem consideradas graves o suficiente, pode ser instaurado um processo administrativo sancionador.

Por fim, o despacho pede que as autoridades enviem informações sobre esta situação para órgãos estaduais e municipais de defesa do consumidor, bem como para a Advocacia-Geral da União.


Edição: Denise Griesinger


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domingo, 14 de maio de 2023

O que levou o STF a abrir inquérito contra Google e Telegram

DW/Brasil - Supremo pede investigação de diretores das duas empresas que tenham participado de ações abusivas contra o PL das Fake News. Câmara acusa "big techs" de "sórdida campanha de desinformação, manipulação e intimidação" - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (12/05) a abertura de um inquérito para investigar diretores do Google e do aplicativo de mensagens Telegram que teriam atuado contra o Projeto da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, mais conhecido com PL das Fake News.

www.seuguara.com.br/STF/inquérito/Google/Telegram?Big techs/PL das Fake News/
Imagem/reprodução/Foto: Evaristo Sa/AFP

Em sua decisão, Moraes afirma que o inquérito tem como objetivo investigar diretores e responsáveis das duas empresas que "tenham participado da campanha abusiva" contra o projeto de lei.

O magistrado deu m prazo de 60 dias para que a Polícia Federal (PF) realize a investigação. Ele determinou a preservação e perícia das mensagens e a identificação e depoimentos dos investigados.


O pedido de inquérito ocorreu após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), acionar a Procuradoria Geral da República (PGR) com uma notícia-crime alegando que o Google e o Telegram têm realizado ação "contundente e abusiva" contra a aprovação do PL das Fake News.

A notícia-crime enviada à PGR dizia que Google e Telegram atuam para resguardar interesses econômicos e "têm lançado mão de toda sorte de artifícios em uma sórdida campanha de desinformação, manipulação e intimidação, aproveitando-se de sua posição hegemônica no mercado".


Congressistas sob pressão

O pedido da Câmara à PGR menciona um link disponibilizado pelo Google no dia 1º de maio, cujo título era "o PL das Fake News pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil", além de uma mensagem disparada pelo Telegram no 9 do mesmo mês, quer alertava que a lei iria "acabar com a liberdade de expressão".


Arthur Lira afirmou à PGR que o Google e o Telegram instigam seus usuários a "pressionarem os congressistas", além de promoverem uma campanha de desinformação.

Segundo afirmou, isso teria levado a uma "sobrecarga considerável nos serviços de TI da Câmara dos Deputados, com a ocorrência de instabilidade no portal e nos principais sistemas de apoio aos trabalhos legislativos". Lira alega que essa instabilidade afetou os trabalhos do órgão.


Ao encaminhar o pedido de abertura do inquérito ao STF, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, alegou que "o cenário fático narrado aponta para a existência de elementos de informações mínimos da prática de conduta delituosa que fundamentam a possibilidade de instauração de procedimento de investigação sob a supervisão do Supremo Tribunal Federal".


Votação na Câmara adiada

O votação do PL das Fake News, que propõe medidas para o combate à desinformação nas redes sociais, criminalização da divulgação de conteúdo falso e regras para a atuação e responsabilização das chamadas big techs no Brasil, foi adiada, após pressão exercida pelas gigantes da internet.

O PL, em discussão há três anos, ganhou força após os ataques golpistas de 8 de janeiro e os atentados a escolas em São Paulo e Blumenau.


O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação que estava marcada para o dia 2 de maio, atendendo a um pedido do relator do projeto, o deputado federal Orlando Silva (PDdoB-SP).

Silva pediu o adiamento em meio a incertezas de que o projeto teria os votos necessários para a aprovação em plenário, evitando assim uma dura derrota para a articulação política do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 


O alcance do projeto de lei brasileiro

As normas previstas no PL se aplicam aos provedores com número de usuários no Brasil maior do que 10 milhões, mas não se limita a plataforma sociais, incluindo também serviços de mensagens instantâneas e ferramentas de busca. Veículos de imprensa e aplicativos de videoconferência não estão comtemplados.

O projeto também estabelece que as redes sociais tenham representação no Brasil, para o caso de precisarem ser acionados judicialmente e administrativamente.


De acordo com o projeto, decisões judiciais que determinarem a remoção imediata de conteúdo ilícito relacionado à prática de crimes deverão ser cumpridas pelas plataformas no prazo de até 24 horas, sob pena de multa.

O PL das Fake News prevê que as plataformas devem disponibilizar aos usuários mecanismos de denúncia e "atuar diligentemente para prevenir e mitigar" uma série de crimes.


Na lista estão crimes contra o Estado Democrático de Direito, atos de terrorismo e preparatórios de terrorismo, crime de induzimento, instigação ou auxílio a suicídio ou a automutilação, crimes contra crianças e adolescentes e de incitação à prática de crimes contra crianças e adolescentes, crime de racismo, violência contra a mulher, infração sanitária, por deixar de executar, dificultar ou opor-se à execução de medidas sanitárias quando sob situação de emergência em saúde pública.

Além disso, os provedores terão que elaborar e publicar relatórios de transparência semestrais com informações sobre a moderação de conteúdo.


Responsabilização, publicidade paga e robôs

Embora os provedores não possam ser imediatamente responsabilizados por conteúdos individuais falsos ou criminosos produzidos por usuários comuns, a avaliação muda no caso da distribuição paga ou publicidade. Pelo texto, as plataformas serão responsabilizadas de forma solidária pela reparação de danos se essa distribuição tiver sido feita mediante pagamento.


Além disso, o texto determina que as plataformas exijam a identificação, por meio de documento válido, de anunciantes e usuários que pagam para impulsionar conteúdo. A medida mira especialmente anúncios de golpes financeiros disfarçados ou a propagação de fake news.

O texto ainda prevê a tipificação de um novo crime, que envolve usar robôs para divulgar em massa mensagens inverídicas sobre o processo eleitoral ou que possam causar dano à integridade física.


De acordo com o projeto, será considerado crime "promover ou financiar, pessoalmente ou por meio de terceiros, mediante uso de conta automatizada e outros meios ou expedientes não fornecidos diretamente pelo provedor de aplicações de internet, divulgação em massa de mensagens que contenha fato que sabe inverídico, que seja capaz de comprometer a higidez do processo eleitoral ou que possa causar dano à integridade física e seja passível de sanção criminal". A pena prevista é de um a três anos de reclusão e multa.        


Limitações em aplicativos de mensagem

O projeto também prevê a necessidade de consentimento para inclusão em grupos ou listas de transmissão em aplicativos de mensagens e que exista uma limitação no número permitido de encaminhamento de mensagens ou mídias.


Segundo a proposta, haverá uma limitação de encaminhamentos de mensagens ou mídias recebidas de outro usuário para múltiplos destinatários.

Listas de transmissão, por exemplo, somente poderão ser encaminhadas e recebidas por pessoas que estejam identificadas tanto nas listas de contatos de remetentes e destinatários.


Nos últimos anos, a criação da ferramenta de Comunidades do WhatsApp, que permite criar grupos com até 5 mil pessoas, levantou acusações de que esses aplicativos de mensagens deixaram de ser simplesmente um espaço de comunicação interpessoal e passaram, na realidade, a funcionar como meios de comunicação de massa. Os efeitos desse tipo de ferramenta foram sentidos nas eleições de 2018, quando aplicativos de tornaram uma arena de disparos em massa de fake news.


Caso os provedores não cumpram decisões judiciais para a remoção de conteúdo, as multas podem variar de R$ 50 mil a R$ 1 milhão por hora de descumprimento e poderão triplicar de valor caso envolvam publicidade paga.

No caso de descumprimento das normas previstas na lei, os provedores poderão enfrentar multas que podem chegar a 10% do faturamento da empresa no Brasil ou de R$ 10 a R$ 1.00o por usuários cadastrado, com limite de R$ 50 milhões. Também estão previstos mecanismos de suspensão temporária das atividades.

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quarta-feira, 29 de março de 2023

Google: "Responsabilizar plataformas não garante internet mais segura"

Por Manoela Alcântara, no Metrópoles: O advogado da Google há nove anos, Guilherme Sanchez, afirmou nesta terça-feira (28) que "aumentar a responsabilidade civil das plataformas não é a chave para uma internet mais segura". Sanchez participa de audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre regras do Marco Civil da Internet.

www.seuguara.com.br/Google/internet segura/STF/redes sociais/

Os temas em pautas são a responsabilidade de provedores de aplicativos ou de ferramentas de internet por conteúdo gerado pelos usuários e a possibilidade de remoção de conteúdos que possam ofender direitos de personalidade, incitar o ódio ou difundir notícias fraudulentas a partir de notificação extrajudicial.

O encontro foi convocado pelos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux no âmbito de dois Recursos Extraordinários (RE 10373396 e RE 1057258) e dos Temas 533 e 987, de repercussão geral.


Durante sua explanação, Sanchez ressaltou que acompanha as ações judiciais para a retirada de conteúdos hospedados ou exibidos nas mais diversas plataformas do Google, como a Busca, o YouTube e o Google Maps. Por isso, em nome do Google Brasil, falou que pretende desfazer o "mito" de que a empresa só age para impedir conteúdos ilegais e danosos após o recebimento de uma ordem judicial.


"É um mito supor que o artigo 19 do Marco Civil da Internet seria a razão pela qual se pode encontrar conteúdos nocivos ou ilegais na internet. Nós, do Google, não esperamos até que haja uma decisão judicial para remover esse tipo de conteúdo das nossas plataformas. Pelo contrário. Nós removemos, com eficiência e em larga escala, os conteúdos que violam as políticas das plataformas do Google", disse aos ministros e representantes da sociedade civil presentes no evento.


Somente no Brasil, em 2022, o YouTube removeu mais de um milhão de vídeos que violavam as políticas contra desinformação, discurso de ódio, violência, assédio, segurança infantil, entre outras. "Esse número contrasta com uma quantidade muito menor de requisições judiciais para a retirada de conteúdo, que em todo o país, forma pouco mais de 1,7 mil", completou o advogado.


"As políticas do YouTube contra o discurso de ódio proíbem a discriminação com base em fatores como idade e classe social, que vão além das categorias legais. Nós também criamos regras específicas para remover desinformação sobre a Covid-19, pautadas pelas orientações da Organização Mundial da Saúde. Além disso, como forma de apoiar a democracia e a integridade das eleições brasileiras", completou o advogado da Google Brasil.


O advogado do Facebook, Rodrigo Ruf, defendeu a mesma linha: "Três milhões de conteúdos foram removidos pela Meta por serem considerados irregulares. A Meta está comprometida com o sistema de aprimoramento", afirmou.


Regulamentação

O ministro da Justiça, Flávio Dino e os ministros do STF tem opinião diversa à das plataformas. Na audiência, Dino defendeu a regulação da mídia: "Não há nada de exótico ou heterodoxo ou pecaminoso discutir regulação. Liberdade de expressão sem responsabilidade não é liberdade, é crime, é violação de direito, é abuso de direito", analisou o ministro de Lula.

Flávio Dino ainda completou ao dizer que o tema é debatido dentro do governo. "A liberdade de expressão não está em risco quando se regula. Defender a liberdade é regulá-la. Liberdade de expressão sem responsabilidade é abuso de direitos", completou. 


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do STF, Alexandre de Moraes, também defendeu a regulamentação das redes sociais. De acordo com Moraes, o atual modelo em que as plataformas funcionam, no Brasil e no mundo, está "falido" e precisa ser aperfeiçoado.


"O modelo atual é ineficiente, destrói reputações, dignidades, faz e fez com que houvesse um número de aumento de depressão de adolescentes, de suicídios, sem contar instrumentalização que houve no dia 8 de janeiro. Modelo falido, o modelo atual. E não é só no Brasil, é no mundo todo. Não é possível que só por serem depositadoras de informações não tenham nenhuma responsabilidade", frisou o ministro, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 


Todas as contribuições vão subsidiar o STF com o conhecimento especializado necessário para a resolução das controvérsias.

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domingo, 7 de junho de 2020

Google tira do ar dossiê com dados de antifascistas

Jornal GGN - O Google excluiu um arquivo divulgado na última quinta-feira com informações de três mil pessoas que aderiram, por meio das redes sociais, ao movimento contra o fascismo. Segundo informações do jornal O Globo, o dossiê de 999 páginas continha dados como nome completo, foto e profissão dos ativistas, contas em redes sociais e até números de documentos e endereços pessoais e estava armazenado no Google Drive.
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segunda-feira, 25 de maio de 2020

Sleeping Giants Brasil: perfil contra fake news incomoda bolsonaristas dentro e fora do Governo

Não levou nem uma semana para a versão brasileira do Sleeping Giants, movimento que mostra como as empresas financiam indiretamente, por meio de anúncios, sites de extrema direita e notícias falsas, causar um terremoto nas redes sociais, e alertá-las sobre propagandas em canais pouco confiáveis.
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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Sleeping Giants: movimento que "quebrou" site de Steve Bannon chega ao Brasil, mirando extrema-direita

Jornal GGN - Imagine um movimento no Twitter conseguir convencer grandes marcas a parar o financiamento, via publicidade automática no Google, de sites de estrema-direita que praticamente vivem de fake news. Esse movimento existe, conseguiu "quebrar as pernas" do blog de notícias idealizado por Steve Bannon, e agora chega ao Brasil, mirando os portais que estão ao lado do governo de Jair Bolsonaro.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Google divulgou no YouTube os 10 vídeos mais vistos no Brasil em 2015


O Google divulgou nesta quarta-feira (09), através do YouTube, os dez vídeos de entretenimento mais assistidos no Brasil e no mundo. O Top 10 brasileiro foi dominado por paródias, pegadinhas, virais e canais de comédia. Em primeiro lugar, está a música "NheHheNhem" da cantora mirim Maísa Silva, com mais de 17,6 milhões de visualizações. Logo abaixo, você pode conferir a lista e assistir a cada um deles.
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terça-feira, 1 de julho de 2014

Orkut será cancelado; saiba o que fazer com dados do perfil



O Google anunciou nesta segunda-feira, por meio do seu blog oficial, que o Orkut será descontinuado a partir de 30 de setembro de 2014. O que você pode fazer com suas informações, fotos, scraps e depoimentos? É possível usar a rede social até essa data? Veja abaixo a resposta para essas e outras perguntas.
Até a data anunciada (30 de setembro), como a do cancelamento do Orkut, os atuais usuários da rede social poderão usar a conta normalmente. Para quem não tinha uma conta, não será mais possível se cadastrar a partir desta segunda-feira.

orkut

Até o dia 30 de setembro, o usuário poderá exportar os álbuns de fotos para o Google+. Para isso, é necessário ter uma conta no Google+ e acessar este site. Depois, basta selecionar os álbuns desejados e clicar em “importar álbuns selecionados.”

Também dá para salvar fotos, perfil, scraps, depoimentos e atividades da conta no computador. Isso será possível pela ferramenta Google Takeout até setembro de 2016. É preciso ir para a página do Google Takeout, clicar em “escolher serviços”, selecionar “Orkut”, e clicar em “criar arquivo”. É necessário então aguardar o arquivo ficar pronto para fazer o download. De acordo com a empresa, não há limites de vezes para baixar essas informações.

Vale lembrar que quem decidir excluir o perfil do Orkut antes de 30 de setembro, não vai mais conseguir baixar suas informações pelo Google Takeout.

Para quem usa o aplicativo móvel da rede social, também será possível usá-lo normalmente até a data de cancelamento. Mas, a partir desta segunda-feira, já não será mais possível fazer o download do app pela App Store ou Google Play.

As comunidades públicas, ou seja, que estão visíveis a qualquer membro do Orkut e acessíveis via web serão salvas em um arquivo e ficarão disponíveis apenas para leitura na internet depois de 30 de setembro.

Para os proprietários de comunidades que quiserem que suas páginas fiquem públicas, é preciso acessar a página inicial da comunidade, clicar em “Configurações da comunidade” à esquerda, e então “Privacidade e Segurança.” Depois, é preciso selecionar a opção “Aberta - qualquer pessoa pode ver o conteúdo da comunidade”, e também selecionar “Mecanismos de pesquisa como o Google e usuários que não fazem parte do Orkut podem encontrar minha comunidade e seus tópicos.” Finalmente, é preciso salvar essas configurações.

Para manter a comunidade privada e evitar que ela seja incluída no arquivo, é preciso acessar as configurações de privacidade e segurança e fazer o contrário, desmarcando a opção sobre os mecanismos de busca na internet.

Será possível apagar qualquer postagem nas comunidades até 30 de setembro. Caso o usuário perca o prazo, todas as postagens podem ser deletadas se o Orkut for removido da conta do Google. Para isso, basta acessar a conta do Google, clicar em “Ferramentas de dados”, e, ao lado de “Gerenciamento da conta”, clicar em “Excluir produtos.” Então, é só clicar em “Remover o Orkut permanentemente”, e a empresa garante que todas as informações da rede social serão excluídas em alguns dias.

Fonte: Terra
Imagem: reprodução


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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Google abre a porta do 'esquecimento' aos cidadãos europeus

"A Google colocou "online", nesta sexta-feira, um formulário para que os cidadãos europeus possam pedir para serem "esquecidos" nos resultados do motor de busca na Internet quando considerem que é inadequado ou irrelevante. A medida surge depois do Tribunal de Justiça da União Europeia ter reconhecido, a 13 de maio, o direito dos cidadãos da União Europeia a serem "esquecidos" na internet e do pedido à Google e a outros proprietários de motores de busca para retirarem as ligações a informações pessoais.

"Implementamos esta decisão, estudaremos cada petição individual e vamos tentar alcançar um equilíbrio entre os direitos individuais e o direito público de conhecimento e distribuição da informação", indica a Google na página web em que disponibiliza o formulário.

União Européia-Google

A empresa de Mountain View (Califórnia) explicou que irá estudar se os resultados que o motor de busca devolve contêm informação obsoleta ou se existe nela interesse publico.

Como exemplos, cita casos de más práticas profissionais, crimes financeiros, condenações criminais ou condutas das autoridades.

A Google sustenta que este formulário é "um esforço inicial" e que irá trabalhar com as autoridades de proteção de dados para "aperfeiçoar a sua estratégia", adiantando que irá criar um comité consultivo para ajudar a determinar o equilíbrio entre o direito ao esquecimento e o direito à informação.

Os cidadãos que solicitarem o direito a serem "esquecidos" nos resultados do maior motor de busca da internet vão ter de juntar uma cópia de uma identificação oficial, bem como explicar porque razão a informação que pretendem "apagar" é inadequada.

A decisão do Tribunal Europeu de Justiça foi tomada depois de uma queixa de um cidadão espanhol, e aplica-se a informações "inadequadas, não pertinentes ou já não pertinentes ou excessivas em relação ao objetivo pelo qual foram processadas tendo em conta o tempo decorrido".

O tribunal baseou a decisão na conclusão de que, ao abrigo das atuais normas de proteção de dados na UE, "um motor de busca na internet é responsável pelo processamento que faz de dados pessoais".

Publicado originalmente em: Jornal de Notícias 
Imagem: reprodução/Kimihiro Hoshino/AFP


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terça-feira, 13 de maio de 2014

UE decide contra Google e reconhece direito de “ser esquecido” na internet


- O Tribunal de Justiça da União Europeia (UE) reconheceu hoje (13) o direito dos cidadãos de serem “esquecidos” na internet e de pedirem ao Google e a outras ferramentas de busca para retirarem informações pessoais da rede. A decisão, tomada depois de uma queixa de um cidadão espanhol, aplica-se a informações “inadequadas, não pertinentes ou excessivas em relação ao objetivo pelo qual foram processadas, tendo em conta o tempo decorrido”.

Google-União Européia

O tribunal baseia a decisão na conclusão de que, segundo as atuais normas de proteção de dados na UE, “uma ferramenta de busca na internet é responsável pelo processamento que faz de dados pessoais”. A Google se disse decepcionada com a decisão e ressaltou que ela contradiz um parecer dado em 2013 por um dos principais advogados do tribunal europeu.

“É uma decisão decepcionante para as ferramentas de busca e para os editores online em geral”, afirmou a empresa em um comunicado. “Estamos muito surpreendidos com a enorme diferença em relação à opinião do advogado-geral e aos alertas e consequências por ele referidas”, acrescentou.

A empresa Google argumentou no processo que é responsável unicamente por encontrar a informação que, desde que seja correta e legal, não deve ser apagada, o que constituiria “censura”. No ano passado, o advogado-geral do Tribunal de Justiça da UE, Niilo Jaaskinnen, considerou que a Google não é responsável pelas informações de páginas que aparecem na sua ferramenta de busca e que os cidadãos europeus não têm um “direito a ser esquecido” ao abrigo da legislação atual.

O processo foi aberto por um espanhol, Mario Costeja González, que apresentou queixa depois que a Google recusou um pedido para eliminar informações pessoais - um leilão de imóveis para pagamento de dívidas à Previdência Social - que apareciam na versão online de um jornal espanhol vários anos depois de a disputa legal ter sido resolvida.

A Agência Espanhola de Proteção de Dados (AEPD) considerou que o jornal não estava em falta porque a informação estava correta quando foi publicada, mas aceitou a queixa contra a Google e pediu à empresa que apagasse a informação.

A Google recorreu para a Audiência Nacional (a mais alta instância judicial da Espanha), que pediu assistência ao Tribunal de Justiça da UE.

Fonte: Agência Lusa-Agência Brasil


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sábado, 23 de novembro de 2013

Google lança canal de vídeos em português exclusivamente dedicado à educação

O Google lançou nesta quinta-feira (21), o canal denominado YouTube Edu, uma plataforma com conteúdo dedicado à educação. O objetivo é auxiliar alunos e professores dentro e fora da sala de aula. O projeto conta com a parceira da Fundação Lemann e com professores da Unicamp e do Curso Poliedro, que de início conta com 8 mil aulas de professores em vídeos de 26 canais populares.  
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

Google - pesquisa personalizada agora mostra imagens. Veja outras novidades [vídeo]


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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Google inaugura novo escritório em São Paulo [fotos]

No decorrer da semana o Google divulgou fotos de seu novo escritório no centro de São Paulo, localizado na Rua Marechal Brigadeiro Faria Lima. Ocupa dois andares e meio (9.000 m²) de um luxuoso prédio para abrigar 300 a 400 funcionários, principalmente na área de vendas. A empresa é considerada uma das melhores para se trabalhar. Confira fotos abaixo.
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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Google Zeitgeist - ano 2012 em revista [vídeo]

Já está no ar a 12ª edição do projeto Google Zeitgeist, considerado pelo próprio Google a mais completa de todas. O site oficial do projeto informa que foram mais de 1,2 trilhões de termos que as pessoas digitaram nas Pesquisa do Google este ano em todo o mundo. Estão disponíveis 838 listas vindas de 55 países, incluindo as consultas "em destaque" e as "mais pesquisadas". Basta selecionar o país.
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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Google - descubra os bastidores da Internet

Pela primeira vez desde que foi criado, em 1998, a partir de um projeto de pesquisa de dois estudantes americanos, Larry Page e Sergey Brin, o gigante da Internet Google, revelou imagens de seus centros de dados dos EUA e Europa. Pouquíssimas pessoas tem acesso ao interior dos prédios onde estão instalados os fabulosos servidores. Abaixo, algumas das fotografias e um tour em vídeo mostrando parte dos equipamentos em funcionamento.
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sábado, 6 de outubro de 2012

Eleições 2012: Acompanhe em tempo real


Com a finalidade de facilitar ao cidadão encontrar notícias, vídeos e outros conteúdos relacionados com a corrida eleitoral, o blog oficial do Google lançou há um mês o site Política e Eleições. No Domingo (07), dia do primeiro turno das eleições 2012, irá adicionar a esta página, em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um mapa online que permitira ao usuário acompanhar a apuração dos votos em todos os municípios.
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sábado, 29 de setembro de 2012

Diretor do Google Brasil critica justiça do MS

O diretor geral do Google no Brasil, Fábio José Silva Coelho, chegou a ser preso nesta quarta-feira (26) por descumprir ordem judicial para remover os vídeos contra o candidato a prefeito da Capital, Alcides Bernal (PP). Fábio Coelho, emitiu uma Nota no blog oficial do site de busca, considerando a decisão do juiz da 35ª Zona Eleitoral de Campo Grande, Flávio Saad Perón, como intimidatória e uma ofensa a liberdade de expressão.
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domingo, 9 de setembro de 2012

Cultivando conhecimento [vídeo]


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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Google homenageia Robert Moog com novo doodle

Quem abrir hoje a página principal de pesquisas do Google vai se deparar com um novo doodle. É uma homenagem ao engenheiro e físico, Robert Moog, que desenvolveu o sintetizador moderno. Ouvindo opinião de músicos, Moog, trabalhou para tornar o sintetizador mais acessível contribuindo para sua popularização. Apaixonados por teclado, certamente irão ganhar o dia acessando a página. Veja videos abaixo.  
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sábado, 10 de março de 2012

Vídeo - saiu o resultado do concurso YouTube NextUpBrasil

Lançado em Dezembro de 2011, pelo Blog oficial do Google, o concurso YouTubeupbrasil recebeu milhares de vídeos dos mais diversos conteúdos, enviados de todos os cantos do país. Nesta Quinta (08) foi divulgado a lista com os 10 vencedores. O prêmio é de R$ 20.000.,00, mais um curso de 4 dias em São Paulo, o Creator Camp: uma imersão no mundo do conteúdo digital do YouTube. Em uma segunda etapa, foram selecionados 60 vídeos para votação dos usuários.
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