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terça-feira, 21 de novembro de 2023

Vídeo: 'Vamos aniquilar todo mundo', cantam crianças israelenses, clamando pelo genocídio palestino em Gaza

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quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Embaixador de Israel se reúne com Bolsonaro e deputados aliados para apresentar "vídeos exclusivos" de ações do Hamas

Por Ana Gabriela Sales, no GGN: O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zohar Zonshine, se reuniu a portas fechadas com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e deputados da oposição, nesta quarta-feira, no gabinete da 1ª vice-presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília, sob a justificativa de apresentar imagens "coletadas das câmeras dos capacetes dos terroristas (sic) do Hamas" na guerra contra os israelenses.

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/reunião/embaixador de Israel/

Um comunicado de convocação para a reunião, marcada para começar às 15h de ontem, ressaltou a proibição de gravar o encontro por "questões éticas", uma vez que seriam exibidas gravações "fortes e extremamente sensíveis, expondo sem censura cenas brutais de mortes com crueldade", diz o texto.


O mesmo conteúdo, 40 minutos de gravações armazenadas pelo serviço de inteligência de Israel, já teria sido exibido a jornalistas e membros da comunidade judaica, durante um evento em São Paulo, há uma semana, segundo informações da Carta Capital. 


A embaixada de Israel alegou que enviou o convite da reunião por e-mail a todos os deputados, sem considerar posição ideológica. O comunicado no entanto, destacava que o encontro seria apenas com "parlamentares selecionados". 

Bolsonaro, inclusive, divulgou um vídeo curto da reunião em suas redes sociais. Parlamentares que participaram do encontro, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também publicaram imagens do encontro.



Até o momento, o Itamaraty e o Palácio do Planalto não se manifestaram sobre a ação coordenada pelo embaixador de Israel, que deu tom de oficial à reunião. 

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[Após reunião com Bolsonaro, embaixador de Israel ataca Brasil e causa mal-estar com o governo Lula: "(...) No encontro, ele resolveu atacar diretamente o Brasil e fazer insinuações sobre a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista ao jornal O Globo, o embaixador israelense deu a entender que o grupo Hezbollah, baseado no Líbano, teria integrantes se infiltrando no Brasil "porque aqui há quem os ajude".

Zonshine citou como exemplo a tríplice fronteira Brasil, Argentina e Paraguai onde, segundo ele, há fugitivos do Oriente Médio e pessoas que apoiam financeiramente as atividades do grupo extremista libanês.

"O interesse do Hezbollah em qualquer lugar do mundo é matar os judeus. Se escolherem o Brasil, é porque tem gente que os ajuda", afirmou o diplomata do Estado judeu. (...)"]

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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Jornalista da "GloboNews" se desculpa após defender ataque de Israel

Poder 360: O jornalista Jorge Pontual, da GloboNews, publicou neste sábado (04/11) um pedido de desculpas em seu perfil no Instagram depois de ter sido criticado pelo ministro Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) por declarações sobre a guerra entre Israel e Hamas.
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sábado, 28 de outubro de 2023

10 frases essencias de Einstein sobre o pacifismo, a guerra e a vida humana

Publicado por Camila Nogueira Nardelli, no El Hombre: Ao atravessar as enigmáticas teias do tempo e espaço, um nome ressurge continuamente como um farol de sabedoria: Albert Einstein. Contudo, além de sua contribuição inestimável à física, Einstein nos deixou tesouros intelectuais que, sem dúvida, são capazes de transcender as equações e teorias. Com efeito, as suas reflexões sobre a existência, o amor, o trabalho e a aprendizagem contêm lições de vida profundas.
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sábado, 14 de outubro de 2023

Plano de Israel trata 1 milhão de palestinos pior que gado de corte. Por Leonardo Sakamoto

Por Leonardo Sakamoto, em sua coluna no UOL: Em um esforço de responder à matança terrorista do Hamas com crimes contra a humanidade, o governo de Israel mandou que 1,1 milhão de moradores da região norte da Faixa de Gaza se desloquem ao sul do território em  24 horas porque o seu exército vai chegar chegando.

www.seuguara.com.br/destruição/Faixa de Gaza/conflito/Israel/Hamas/

Considerando que nem transferência de gado para o abate poderia ser tão rápida, o resultado caótico dessa onda instantânea de refugiados vai ser sofrimento e morte, caso boa parte dos moradores deicida ir. Tal como o sofrimento e morte que esperam boa parte dos moradores que decidirem ficar e encarar a invasão israelense. 

Um semovente desavisado dirá "Ah, mas o trajeto do centro da cidade de Gaza até Haffa, ao sul, é de uns 35 quilômetros, mais ou menos o que separa o centro de São Paulo até o condomínio Alphaville, em Santana do Paraníba. Ou seja, os palestinos conseguem fazer isso em algumas horas".


Para além da estupidez de achar que é possível mover 1,1 milhão de almas, incluindo idosos, crianças, pessoas com deficiência, doentes, feridos dos hospitais em um dia, há o agravante de que a população está enfraquecida devido ao aprofundamento do cerco a Gaza. Falta de água, comida, medicamentos. Falta de combustível e eletricidade para descolar toda essa gente.


Como o Egito ainda não concordou com um corredor humanitário para que a população civil saia do território pelo Sul, nem Israel acenou em parar de bombardear para que isso aconteça, o trânsito de mais de milhão de pessoas provocaria, segundo as Nações Unidas, "consequências humanitárias devastadoras".

E como era de se esperar, o Hamas, de forma criminosa, está contraordenando aos moradores do norte para que fiquem em suas casas. Precisam de escudo humano. O cálculo dos cidadãos de Gaza é mais racional, contudo: chegando lá, eu fico aonde? Dormindo e cagando na rua?


Israel tem direito a defender a sua existência e punir o grupo que matou mais de mil pessoas em seu território. Mas o que estamos assistindo não é a reação de um estado que se diz democrático tentando resgatar reféns e prender criminosos, mas de uma punição coletiva aos moradores de Gaza - que não são culpados pelo Hamas.

Punição que tem requintes de crueldade. A Human Rights Watch denunciou que Israel está bombardeando Gaza com fósforo branco, que provoca queimaduras profundas, fritando carne e ossos. As escaras abertas por ele em corpos não cicatrizam facilmente. Era usado até a Guerra do Vietnã, mas uma das Convenções de Genebra condenou seu uso como arma onde existam civis.

Ao mesmo tempo, campos de refugiados e centros de saúde têm sido atingidos pela competente artilharia "cirúrgica" de Israel, que também mata funcionários da ONU.


Não é surpreendente que boa parte do mundo assista calado a um crime de guerra ser construído sob a justificativa de que após a matança hedionda de centenas em um ataque terrorista, o governo de Israel pode tudo. Até cometer terrorismo de Estado.

Provavelmente, se uma ordem esdrúxula de deslocamento fosse dada a 1 milhão de cabeças de gado haveria mais indignação planetária de governos. Mas como são apenas palestinos, toca o berrante e segue o jogo.


VIA

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quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Fonte do "bebês decapitados" é colono israelense radical que pregou "aniquilação" de vila palestina

Por José Cassio, no DCM: Após um soldado israelense contar a uma repórter de TV que militantes do Hamas "decapitaram bebês" no Kibutz de Kfar Aza, essa afirmação controversa foi amplificada por Joe Biden, Netanyahu e a mídia internacional. Segundo "relatos", militantes palestinos realizaram "execuções ao estilo ISIS", degolando pessoas, incluindo bebês e animais de estimação. Nenhuma imagem apareceu até agora. As Forças de Defesa de Israel não confirmaram a notícia.

www.seuguara.com.br/conflito/Israel/Hamas/

Muitos questionaram a veracidade das alegações, incluindo repórteres que estavam no local. O jornalista Oren Ziv, por exemplo, mencionou que durante sua visita ao Kibutz não viu evidências de tais alegações. 


O site Grayzone identificou a fonte da fake news como sendo David Ben Zion, um colono radical e também um comandante do Exército israelense. Zion já incitou tumultos exigindo que uma cidade palestina fosse "aniquilada"

"A aldeia de Huwara deve ser exterminada, este lugar é m ninho de terror e o castigo deve ser para todos", declarou em entrevista.


Ele também é conhecido por suas posições extremistas nas redes. Divulga visões apocalípticas em relação aos palestinos.

"Chega de falar sobre a construção e o fortalecimento dos assentamentos", escreveu no Twitter em 26 de fevereiro de 2023. "Não há espaço para misericórdia".

O tuíte de Ben David foi "curtido" pelo então Ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, o que levou 22 juristas a apelar ao Procurador-Geral para abrir uma investigação contra ele por "induzir crimes de guerra".

www.seuguara.com.br/conflito/Israel/Hamas/

Huwara foi na época alvo de tumultos violentos por parte de colonos que operavam sob a supervisão de Ben David. Após os ataques, que resultaram no incêndio de dezenas de casa e veículos, bem como em feridos, o Hamas caracterizou o ato como uma "declaração de guerra". 


Ben David também prega a destruição de Gaza. Dias depois de Israel lançar a Operação Margem Protetora, o bombardeio de 50 dias contra Gaza que deixou quase 1.500 civis palestinos mortos, ele publicou no Facebook uma fotografia sua e de outros soldados em frente à artilharia. "A nação de Israel está convosco até o fim (de Gaza). Amém", respondeu um seguidor. Ben David, mais uma vez, "curtiu".

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

O bolsonarismo quis a guerra, e agora terá que arcar com a derrota. Por Leonardo Mendes

Por Leonardo Mendes*: O filósofo alemão Carl Schmitt escreveu boa parte de sua obra durante a república de Weimar - o período logo após a derrota da Alemanha na Primeira Guerra e a ascensão do nazismo ao poder - mas pode ser também ainda fundamental para entendermos o Brasil de hoje.
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sexta-feira, 15 de abril de 2022

2022 veio para acabar com nossas (supostas) certezas? Por Thomas Milz

Por Thomas Milz, no DW/Brasil: para a grande maioria da classe política alemã, a invasão russa da Ucrânia foi um choque. Acreditava-se que as relações econômicas com a Rússia evitariam conflitos desse tipo, não vistos na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Mas aconteceu, e trouxe junto graves interrupções nas cadeias de produção e distribuição. Agora temos que repensar toda a estrutura de comércio e cooperação internacional construída durante as últimas décadas.
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terça-feira, 29 de março de 2022

Devemos condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia?, por Régis Richael Primo da Silva

Por Régis Richael Primo da Silva*: 1. Compreender, antes de julgar - A guerra é o maior fracasso da humanidade e ninguém em sã consciência pode deixar de condená-la. Não há como apoiar a destruição de vidas humanas, a separação de famílias e os dramas dos refugiados que a guerra acarreta. A operação militar russa que deu início a mais uma guerra neste século ainda tem um agravante. Ela nos traz de volta a ameaça nuclear e a sensação de impotência diante das grandes disputas geopolíticas pelo poder. E nos traz também uma pergunta incômoda: quem devemos condenar pela guerra?
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terça-feira, 22 de março de 2022

As guerras do nosso tempo servem para quê? Por Aldo Fornazieri

Por Aldo Fornazieri*: A partir da década de 1990, marcada pelo colapso da União Soviética, cresceu o número de estudos acerca do possível declínio das guerras. Essa questão vinha sendo posta em décadas anteriores, como consequência do período de paz relativa no pós-Segunda Guerra Mundial e da aversão ao risco que as duas superpotências (EUA e URSS) alimentaram durante a Guerra Fria.
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segunda-feira, 7 de março de 2022

Política: 'Xadrez do golpe que será dado nas eleições'

"Esse é o drama nacional: um país cujas principais instituições não consolidaram princípios democráticos. E, por trás de tudo, as ondas que vêm dos centros políticos internacionais, de que todo arbítrio será tolerado, e nenhuma negociação será aceita.", escreve o jornalista Luís Nassif. Leia o artigo na íntegra.
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Sardenberg, as unanimidades e a síndrome do dedo-duro, por Luis Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: A guerra Rússia x Ucrânia está sendo didática para expor como se dá o processo de formação de consensos na mídia nacional e global, impedindo o livre fluxo de opiniões. Nem se fale de um irresponsável sem noção, como o presidente da Ucrânia, exibindo-se em entrevista coletiva, falando do seu heroísmo: "se não fosse o presidente da República, estaria na linha de frente com meus soldados".
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quinta-feira, 3 de março de 2022

A guerra de Putin e o futebol. Por Gerd Wenzel

Por Gerd Wenzel*: Jürgen Klopp, o aclamado técnico do Liverpool não apenas por sua reconhecida competência como técnico, mas também por se manifestar claramente sobre questões sociais e políticas sem meias-palavras, não deixou dúvidas do que pensa sobre a guerra que Putin move contra a Ucrânia.

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Paulo Pimenta: 11 razões para o Brasil dizer não à guerra de Trump contra o Irã

Por Paulo Pimenta* - O Brasil possui relações amistosas com o Irã de longa data. Atualmente, o fluxo de comércio entre os dos países é de US$ 2,1 bilhões. 1 - O mundo precisa de paz para que a economia global se recupere. O único setor setor econômico que tem interesse num conflito de grandes proporções é a indústria bélica.
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

Donald Trump de reuniu com assessores na Casa Branca depois dos ataques do Irã

Do Estadão: A Cúpula de assessores mais próximos ao presidente Donald Trump, que inclui o vice-presidente Mike Pence, e o secretário de Estado, Mike Pompeo, se reuniu na Casa Branca nesta noite, pouco mais de uma hora depois da confirmação de que ao menos 12 mísseis atingiram bases militares no Iraque.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Quando a bola parou uma guerra: um conto de Natal inesquecível

A primeira guerra Mundial foi um dos conflitos bélicos que mais causou vítimas na história. Entretanto, no meio do quer há de pior na humanidade surgiu algo de melhor...e o futebol esteve presente, desempenhando um papel importante.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

É guerra. Por Luis Fernando Veríssimo

Por Luis Fernando Veríssimo - Nós estamos sendo atacados. Quem somos nós? É difícil nos definir. Temos tipos diferentes. Somos de raças e idades diferentes. Nossos cortes de cabelo, formatos do nariz, formatos de orelhas, gostos musicais, manias, interesses, preocupações, alergias, saldos bancários e cheiros corporais são variados, e trocemos por times diferentes.
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terça-feira, 9 de julho de 2019

Transformar a política em guerra total só produz vencidos, por Fernando Brito

O governo Bolsonaro, a rigor, é o corolário de um processo que se iniciou há seis anos, quando se começou a colocar a demagogia moralista no lugar da política. Melhor dito, foi o corolário, porque já passamos para a fase em que o moralismo vai se tornando Inquisição e desejo de extermínio do que se considera pecador, herege, blasfemo.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A guerra do pré-sal

O Senado Federal decidiu na noite desta terça-feira (23), pela manutenção do regime  de urgência na tramitação PLS 131. Foram 33 votos a favor e 31 contra, com 16 ausências. De autoria do senador José Serra (PSDB-SP), o PLS propõe mudanças no sistema de partilha, que assegura participação da Petrobras em 30% da exploração do pré-sal, permitindo exclusividade às petrolíferas estrangeiras. Serra, tem o apoio do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB).
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sábado, 5 de setembro de 2015

“Estamos prontos para a guerra”: o fanatismo político chega ao extremo


Por Marina Rossi, no EL PAÍS/Brasil – “Uma foto do presidente da juventude do PSDB do Espírito Santo, Vitor Otoni, vestindo trajes militares, boné e óculos escuros e apontando uma arma para o além, ilustra o momento delicado pelo qual passa a política brasileira. A imagem é uma reprodução do Facebook de Otoni e foi publicada pelo jornal A Tribuna de Vitóriano domingo, dia 30. "Podem vir Evo Morales, (Nicolás) Maduro,MST, e os esquerdopatas do cão, estamos prontos para a guerra", dizia o post reproduzido no jornal.


A "guerra" de Otoni circula poucos dias depois de o advogado tucano Matheus Sathler Garcia ter publicado um vídeo dizendo que "arrancaria a cabeça" de Dilma Rousseff. “Assuma seu papel, tenha humildade para sair do nosso país, porque, caso contrário, o sangue vai rolar, e não de inocentes. […] Com a foice e com o martelo, vamos arrancar sua cabeça e pregar, e fazer um memorial para você”, afirmou.

Satler é filiado ao PSDB e foi candidato a deputado federal pelo Distrito Federal no ano passado. É também do movimento Mais valores menos impostos. No mesmo vídeo, ele sugere que Dilma se suicide. “Dilma Rousseff, renuncie, fuja do Brasil ou se suicide até o dia 6 de setembro. Caso contrário, dia 7 de setembro não vamos pacificamente para as ruas. Vamos juntamente com as forças armadas populares do Brasil defender o povo brasileiro e te tirar do poder".

O extremismo de ameaçar de morte um presidente mostra que a guerra fria estabelecida durante as eleições do ano passado está saindo do controle. Sem um muro de Berlim, militantes prós e contra o governo trocam ofensas e ameaças publicamente sem pudor. No último domingo, um bate-boca na avenida Paulista em torno do boneco "Lula inflável", do ex-presidente vestido com roupa de presidiário, teve militantes dos dois lados com ânimos exaltados. Ninguém se feriu, mas poderia ter sido diferente.


No dia 16 de agosto, data da última manifestação pró-impeachment, algumas pessoas que vestiam camisetas vermelhas nas ruas do Rio e Curitiba chegaram a ser agredidas, e outras tiveram que sair da rua com escolta policial pela afronta.

"Às vezes, infelizmente, a guerra contra os perversos é um meio de se obter a paz", afirmou Matheus Sathler em sua página no Facebook, para repostar a seguinte mensagem por ele recebida: “Parabéns amigo pela sua luta esse Governo vagabundo corrupto, se você matar a Dilma a gente mata o resto, e se você precisar de ajuda pode contar comigo, não tenho medo de morrer nessa luta, não é esse país que quero deixar para os meus descendentes”.
O vídeo do advogado causou reação em Brasília. Nessa terça-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Federal abra inquérito para apurar as declarações de Sathler.


Por meio de nota, o PSDB afirmou que vai solicitar ao Conselho de Ética do partido a abertura de processo disciplinar contra Sathler "com o objetivo de expulsá-lo do partido". Sobre o caso de Vitor Otoni, a assessoria de imprensa do partido no Espírito Santo afirmou que a Executiva do PSDB ainda avalia que tipo de providência será tomada.

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