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sábado, 18 de dezembro de 2010

Terroristas - Olhando os dois lados da moeda.

Águas passadas não movem moinho. O dito popular foi recentemente ignorado na essência de sua sabedoria quando da campanha presidencial, cujo resultado levou a primeira mulher, Dilma Rousseff, ao cargo máximo da administração do país. Acontece que a então candidata apanhou duro da Mídia em geral, por ter no passado, participado da luta armada que se opunha ao regime militar do governo da época, nos chamados anos de chumbo (1964-1985). Naquele tempo, era comum os jovens se colocarem contra o regime. Em sua grande  maioria eram adeptos às idéias revolucionárias da Democracia, em confronto com um governo voltado ao despotismo. Quem não estava ao lado do governo era classificado como comunista, subversivo, e terrorista.
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Resgate da história: guerrilha do Araguaia e a Ditadura.

Duas reportagens especiais com depoimentos e entrevistas de pessoas quem viveram e protagonizaram um dos mais importantes momentos da história politica do Brasil. A primeira, produzida pela Rede Brasil no programa Caminhos da reportagem, relata como transcorreu a Guerrilha do Araguaia. Uma luta armada empreendida entre 69 militantes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), hoje um partido politico legalizado, mas sem expressão, e 7.200 homens das forças armadas e polícia militar dos Estados do Pará e Goiás. A segunda, um especial produzido pela GloboNews, em dois programas, traz entrevistas contundentes concedidas por dois dos mais influentes generais do Exército durante o governo militar que atuaram nesse período conturbado da história do Brasil.
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sexta-feira, 16 de abril de 2010

A polêmica entrevista do General Leônidas.

Em entrevista à GloboNews sobre os 25 anos de ditadura militar, o então chefe do Estado Maior do 1º Exército (RJ), Gal. Leônidas Pires Gonçalves, chama o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de fugitivo. Uma entrevista reveladora. O General aceitou ser entrevistado, com a ressalva de falar sobre coisas em que participou diretamente, diz não temer controvérsias.

Abaixo a primeira parte da entrevista, e os links das outras cinco encontradas no YouTube, (canal de gilgrespan) onde você encontra outra entrevista com outro General, Newton Cruz, considerado o mais "linha dura" durante os chamados anos de chumbo.
E pensar que naqueles tempos esses Senhores não deixavam ninguém chegar perto. Muito menos se era jornalista.



Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=xjDj7q...
Parte 3
http://www.youtube.com/watch?v=Od0qhB...
Parte 4
http://www.youtube.com/watch?v=PMSVqN...
Parte 5
http://www.youtube.com/watch?v=qRwgmn...
Parte 6
http://www.youtube.com/watch?v=FWOQRt...

Com todo o respeito ao General, apesar de não serem temerárias, há controvérsias sim. A história comprova, que a verdade vai além, através de relatos de pessoas que viveram aquela época e se transformaram em testemunhas oculares.
Parafraseando o escritor, Celso Lungaretti, "é totalmente inaceitável que os militares insistam até hoje em igualar carrascos e vítimas, na contramão de todo direito civilizado, das determinações da ONU e do milenar direito de resistência a tirania."


Em minha modesta opinião, a atitude do digníssimo General Leônidas, igualmente ao seu colega de caserna, General Maynard Marques Santa Rosa exonerado pelo atual governo, em nada contribui para o bem estar geral do povo e a manutenção da Democracia no país. Justamente no momento em que se instala a Comissão da Verdade, que o General Santa Rosa chamou de "Comissão da Calúnia". Em vista da discussão com a sociedade do Plano Nacional de Direitos Humanos 3, a ser levado ao congresso até o final deste mês.


Como cidadão comum, e sob os auspícios da Constituição Nacional, e por ainda acreditar na Democracia, quero dizer que não concordo plenamente com o que disse o digno General nesta entrevista. Não concordo com a postura daquele exército, que nem de longe representava o verdadeiro exército de Caxias. Como disse Voltaire "não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres." 

Há que se ouvir os dois lados da moeda.
Veja o testemunho de algumas pessoas que participaram daqueles momentos da vida nacional. É parte do documentário veinculado na TV Câmara.



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