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terça-feira, 25 de junho de 2024

Carluxo, mentor do gabinete do ódio, deve ser indiciado pela PF

Redação/O Cafezinho: Finalmente! Um dos mentores intelectuais de toda uma era de fake news no Brasil, o coordenador chefe da campanha de Bolsonaro em 2028 e 2022, sobretudo nas redes sociais, vai ser investigado a sério e indiciado pela Polícia Federal. Hoje realmente é um grande dia. A Polícia Federal acredita ter elementos suficientes para indiciar Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, por espionagem ilegal, em episódio conhecido como abin paralela. Carlos é suspeito de participar de um esquema de arapongagem contra adversários políticos do então presidente.

www.seuguara.com.br/Carlos Bolsonaro/gabinete do ódio/Polícia Federal/indiciado/

Em janeiro, ele foi alvo de mandados de busca e apreensão. Para os investigadores, este caso está diretamente ligado às investigações sobre outra estrutura informal para disseminar fake news contra rivais do ex-presidente, conhecida como gabinete do ódio.

Os investigadores da PF pretendem concluir esse inquérito até agosto, talvez até antes, no final de julho. 


Segundo fontes, além de considerarem o caso quase encerrado, a ideia é evitar a contaminação das eleições de outubro.

Isso porque o candidato à prefeitura do Rio, apoiado por Bolsonaro, o deputado Alexandre Ramagem, também deverá ser indiciado. Ramagem era diretor-geral da ABIN na época e tem Carlos Bolsonaro como um dos coordenadores de sua campanha.


A PF ainda avalia o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, pois as investigações indicam que ele tinha total conhecimento do esquema.

A investigação da PF aponta, portanto, para um esquema de espionagem ilegal dentro da Agência Brasileira de Inteligência durante o governo Bolsonaro, com o objetivo de monitorar adversários políticos e outras autoridades.

Procuradas, as defesas e assessorias de Carlos Bolsonaro, Alexandre Ramagem e Jair Bolsonaro ainda não se manifestaram.

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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Jair Renan é indiciado por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro

Por Pedro Rafael Vilela, repórter da Agência Brasil: A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) confirmou, nesta quinta-feira (15), a conclusão do inquérito vinculado à Operação Nexum, deflagrada em agosto do ano passado, para investigar um possível esquema de fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O caso envolve Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o seu instrutor de tiro, Maciel Alves.

www.seuguara.com.br/Jair Renan Bolsonaro/indiciado/falsidade ideológica/lavagem de dinheiro/

De acordo com a PCDF, ao final da investigação, cujos detalhes estão sob sigilo, tanto Jair Renan quanto Maciel Alves foram formalmente acusados pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório final da investigação foi encaminhado ao Poder Judiciário no dia 8 de fevereiro, informou a corporação. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar o caso e decidir se oferece denúncia contra ambos para que se instaure um processo penal na Justiça.


Ainda no ano passado, foi realizada uma operação policial de busca e apreensão contra os acusados. O inquérito apontava, de acordo com os investigadores, "para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, ‘testa de ferro’ ou ‘laranja’, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas ‘fantasmas’, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas". A Operação Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF.


A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com o advogado Admar Gonzaga, responsável pela defesa de Jair Renan, que disse não ter nada a declarar sobre o caso, no momento. Já defesa de Maciel Alves não foi localizada até a publicação do texto.

Edição: Carolina Pimentel

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