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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Nova regra de ICMS pode aumentar em até 50% o valor dos produtos comercializados na internet

"Guilherme Afif Domingos, presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), avaliou que os produtos comercializados na internet podem ficar até 50% mais caros, no caso das micro e pequenas empresas. Segundo reportagem do jornal O Globo, o motivo é a nova regra de cobrança do ICMS. 


O Convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) diz que a recolha do imposto deve ser feita no estado de destino ao invés do de origem. "Criaram um sistema medieval em plena era digital. Um pequeno empresário que também usa o comércio eletrônico e recolhe oito impostos numa guia única será obrigado a se inscrever em cada um dos estados da federação para onde ele for vender e emitir guias de recolhimento", explicou Afif Domingos. 

Ele ainda disse que o Sebrae vai apoiar as iniciativas para derrubar o convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). Para ele, essa regra criou "uma federação com fronteiras tributárias". "A grande empresa terá de reforçar sua estrutura de administradores tributários e a pequena empresa terá de fechar as portas. Setenta por cento do comércio eletrônico são feitos por micro e pequenos empresários, que representam 26% do faturamento global", disse."

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domingo, 17 de janeiro de 2016

Internet, um território perdido?

Por Rafael Evangelista, no site Outras Palavras - "Ao mesmo tempo que as redes sociais se mostram como uma fissura na represa de informações dos grandes grupos de mídia, o diálogo que se dá por meio delas parece cada vez mais confuso, por vezes violento e produtor de rupturas e rivalidades pouco construtivas.
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Inscrições para o Sisu estão abertas e vão até quinta-feira

Por Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil, Edição: Graça Adjuto - "A partir de hoje (11) até quinta-feira (14) estão abertas as inscrições para a primeira edição de 2016 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As inscrições são feitas exclusivamente pela internet, no site do Sisu. Nesta edição, o programa vai oferecer 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior.

Pode se inscrever o estudante que participou da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obteve nota acima de 0 na prova de redação. É necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2015.
  

Ao se inscrever no Sisu, o participante pode escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência. É possível mudar essas opções durante todo o período de inscrição. O candidato também precisa definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência, às reservadas à lei federal de cotas ou àquelas destinadas às demais políticas afirmativas das instituições de ensino superior.

Uma vez por dia, o Sisu calcula a nota de corte que é a menor nota para o estudante ter a chance de ficar entre os potencialmente selecionados. Ela é calculada para cada curso com base no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência. O número é apenas uma referência para o candidato monitorar sua inscrição e não garante seleção para as vagas ofertadas.

O resultado da chamada regular será divulgado no dia 18 de janeiro. Os selecionados deverão fazer a matrícula na instituição nos dias 22, 25 e 26 de janeiro. Assim como na edição anterior, só haverá uma chamada regular.

Quem não foi selecionado ou foi selecionado apenas para sua segunda opção de curso pode aderir à lista de espera que estará disponível na página do Sisu na internet de 18 de janeiro até as 23h59 do dia 29. O interessado só pode se inscrever na lista de espera para o curso que marcou como primeira opção na inscrição. A convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições de ensino começa a partir do dia 4 de fevereiro.

O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual os estudantes participantes do Enem concorrem a vagas de ensino superior em instituições públicas. As notas do Enem foram divulgadas no dia 8 de janeiro."
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Cadernos de provas do Enem 2015 já estão disponíveis na internet

Os candidatos que participaram no último fim de semana do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), já podem consultar os cadernos de provas disponíveis no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Pesquisa aponta como combater o ódio e a intolerância na rede

Por Juliana Sada, de Barcelona, especial para o blog de Leonardo Sakamoto“Pode não parecer uma ideia saudável, mas um grupo de pesquisadores e ativistas espanhóis decidiu acompanhar cotidianamente os fóruns de comentários de notícias da internet no país. O resultado não surpreende quem acompanha esses espaços: o discurso intolerante está amplamente disseminado. 

Mas nem tudo está perdido, segundo a pesquisa, participar de fóruns com argumentos dissonantes à lógica da intolerância e favoráveis aos direitos humanos apresenta um impacto positivo.


Durante oito meses, o Observatório Proxi (Projeto Online contra a Xenofobia e a Intolerância), impulsionado pelo Instituto de Direitos Humanos da Catalunha e pela organização espanhola United Explanations, acompanhou as opiniões em notícias sobre imigração e população roma (conhecida como cigana), dois temas especialmente delicados no país. Foram mais de 400 notícias e 4.700 comentários analisados nos três sites com maior audiência do país – El País, 20minutos e El Mundo. Além disto, o projeto se dedicou também a intervir nos fóruns, com o objetivo de reduzir os níveis de aceitação do discurso intolerante.
 
Segundo o informe final do Observatório, mais da metade das intervenções, cerca de 60%, possuía discurso intolerante. Nesta categoria estão mensagens que, por exemplo, contêm estereótipos ou preconceitos, rumores, discurso de ódio ou desprezo indireto. A realidade pode ser ainda mais preocupante do que os dados revelam. “Há comentários que não passam nos filtros de moderação prévios [que barram determinados termos], então estamos diante de um universo maior de intolerância”, explica a pesquisadora do projeto Laia Tarragona.

Ódio aos migrantes

A situação mais preocupante se viu nos debates sobre a população migrante, nos quais o ódio se fez mais presente. Esta categoria, que abarca linguagem insultante e degradante ou incitação e apologia à violência, representa 11% dos comentários. Depois das opiniões intolerantes (60%, incluídas as de ódio), as mais recorrentes são as intervenções classificadas como neutras (29%), que não expressam nenhum posicionamento ou que não tem a ver com o tema da notícia. Minoritariamente, com 11% de ocorrência, está o discurso alternativo que tem como base a tolerância e o respeito à diversidade.

Em relação à população roma se destacou a marcada presença de estereótipos e preconceitos, como principal forma de intolerância. A categoria representa quase um quarto (23%) dos comentários. Já o discurso de ódio direcionado a eles não chega aos 5%. No quadro geral, os dados são semelhantes aos dos migrantes: de cada dez intervenções, seis são intolerantes, três são neutras e uma possui discurso alternativo.
 
Para o pesquisador do projeto Alex Cabo, o discurso intolerante é mais recorrente no ambiente virtual do que na vida real na Espanha. “Há pesquisas que indicam que cerca de um terço da sociedade é tolerante à população imigrante, mas nos comentários somos apenas 11%”, problematiza. “Temos que sair da nossa zona de conforto e debater”, defende.
 
Estimular os leitores tolerantes a debater – Tentando equilibrar o debate, o Observatório também se dedicou a intervir nos fóruns. A participação não almejava dialogar com quem havia escrito mensagens intolerantes e sim com o leitor ambivalente, que não necessariamente participa do fórum, mas utiliza estas opiniões na construção da sua própria. “Há estudos que indicam que os comentários podem interferir na percepção que o indivíduo tem da própria notícia”, reforça Alex.
 
Na avaliação dos pesquisadores, a ação teve bons resultados já que possibilitou diálogos construtivos entre alguns comentaristas e estimulou a participação de outros leitores tolerantes. Alex explica que se obteve um resultado melhor quando interviram no início dos debates e conseguiram o apoio de outros internautas, “mas, em outros casos, chegamos tarde demais e a bola de neve já estava formada e rolando”.

Por que tanta intolerância na internet?

Entre as conclusões do projeto, está a constatação de que o espaço virtual se converteu no último reduto para a expressão aberta da xenofobia e racismo. Para a diretora do Observatório, Aida Guillén, apesar do discurso de ódio estar presente no cotidiano, a internet o favorece. “O anonimato contribui bastante já que a pessoa apenas coloca um avatar e fala o que quiser. Outro fator é a imediatez da internet, que não favorece a reflexão”, explica.
 
Os meios de comunicação também desempenham um papel importante nesse contexto como, por exemplo, em relação ao tom das notícias. “Em geral, os veículos usam termos que criminalizam os migrantes e o uso desta linguagem, por parte do jornalista, impacta o leitor e o predispõe à intolerância” explica Laia. Como exemplo, está o uso dos termos “ilegais” ou “carga humana” para se referir aos migrantes.
 
Outro ponto de responsabilidade dos veículos é a moderação dos comentários. É importante tanto ter um filtro automático que barre determinadas expressões como ter uma equipe qualificada acompanhando os fóruns. Como instrumento para que os portais retirassem opiniões insultantes e degradantes, o Observatório fez ações de pressão nas redes sociais, junto a outros internautas. Utilizando a hashtag do projeto e taggeando os meios de comunicação, conseguiu-se a exclusão de muitos comentários ofensivos.
 
Como parte de suas conclusões, o Observatório Proxi apontou sugestões para a prevenção e combate à intolerância na internet. As indicações se dirigem à mídia, à sociedade civil e ao poder público, a partir de uma constatação de que o fenômeno é complexo e necessita diferentes frentes de atuação.
 
Veja algumas das recomendações formuladas:
 
Aos meios de comunicação
– Aprimorar os sistemas de moderação e reforçar as equipes responsáveis pela triagem dos comentários;
– Dar tratamento adequado e respeitoso à diversidade social;
– Estabelecer mecanismos de colaboração com entidades dedicadas à luta contra a intolerância.
Aos poderes públicos
– Impulsionar iniciativas contra a intolerância na internet;
– Fomentar a capacitação de profissionais da comunicação e internautas na identificação da intolerância;
– Mapear o fenômeno na internet e impulsionar pesquisas sobre o tema;
– Criar ou reforçar órgãos públicos para o combate ao discurso de ódio.
À sociedade civil
– Coordenar estratégias de mobilização e participação de ativistas online;
– Levar campanhas sobre tolerância para espaços virtuais dominados pelo discurso negativo;
– Pressionar os meios de comunicação a manterem um tom mais respeitoso em seus fóruns;
– Demandar que os poderes públicos intervenham em casos flagrantes de ódio.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

WhatsApp se arma para enfrentar operadoras

Da Redação do Olhar Digital – "Um pedido da desenvolvedora do aplicativo WhatsApp revelou uma preparação da empresa para um possível bloqueio de seus serviços por parte das operadoras de telefonia. E parece que o primeiro país que deve sofrer com as limitações impostas pelas grandes teles é a Itália, já que a equipe de tradução de software naquele país recebeu pedidos para adicionar frases na versão italiana do aplicativo.


E as frases justamente tratam de alertar os usuários sobre a ação de operadoras para limitar o serviço. Veja os avisos abaixo:
  • Não foi possível efetuar a ligação pois sua operadora restringe ligações pelo WhatsApp. Tente se conectar ao Wi-Fi e ligue novamente.
  • Não foi possível efetuar chamada porque seu celular está conectado a uma rede que não permite ligações pelo WhatsApp. Conecte-se a outra rede ou desligue o Wi-Fi.
  • Seu plano de telefonia não permite realizar chamadas pelo WhatsApp. Tente mudar para outra operadora, ou se conectar a uma rede Wi-Fi.
  • Sua rede WiFi impede a realização de chamadas pelo WhatsApp. Tente trocar de rede ou deligar seu WiFi e use seu plano de dados móveis.
  • Operadora de celular ou rede WiFi não permite a realização de chamadas pelo WhatsApp.
Veja abaixo a mensagem original enviada aos desenvolvedores italianos:

Vale a pena lembrar que, no Brasil, as teles já pretendem taxar a função de chamadas por voz nesse tipo de aplicativo, já que precisam pagar um taxa anual para a Anatel para manter seus números de clientes ativos. Será que a ideia vai vingar no Brasil e o WhatsApp passará a ter recursos pagos? O Olhar Digital está cobrindo o assunto e vai avisar sobre qualquer mudança no cenário brasileiro de telecomunicações. Fique ligado."

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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Prisão de policiais militares: uma "pepita falsa"

Depois daquela atrocidade praticada contra os professores na capital do Paraná, o Broadcast, serviço da Agência Estado, deu o “furo”, que dezessete policiais “foram presos por se recusar a participar do cerco”. Logo os grandes portais de notícias repercutiram a notícia do Estadão como se fosse verdade, mas não é. O Uol, o R7, e diversos outros sites e blogs publicaram o falso fato. O blog do Guara também selecionou a informação na edição do “Curtas&Boas” de ontem (30) como fosse autêntica, sem se dar conta que era uma “pepita sem valor”.

Mais uma “garimpagem” rápida e verificamos em uma matéria do Zero Hora, que a Polícia Militar negou a prisão dos policiais.

Imagem/reprodução/paranaportal
A matéria diz o seguinte: “De acordo com o comando da PM, "ninguém foi preso". A assessora de comunicação da corporação, Márcia Santos, afirmou à Zero Hora que "todos os policiais cumpriram a missão, como previa a determinação da Justiça". - Não teve policial preso. Os veículos reproduziram o Estadão. E a gente já pediu formalmente para o que corrijam a informação - disse Márcia.
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná (OAB-PR), que tem uma comissão de Direito Militar, afirmou à reportagem que também não recebeu relatos, nem informações sobre a possível prisão de militares”, informa.

Mais uma lição aprendida. Como meros espectadores das narrativas dos acontecimentos que repercutidos pelos veículos de informação corporativos existentes o Brasil, volta e meia estamos escorregando nos boatos publicados.

Pior! Por um rompante que mistura indignação e raiva, compartilhamos nas redes sociais sem sequer nos darmos conta da falsidade do suposto fato. Daí a necessidade de adotarmos um critério mais rigoroso quando nos deparamos com uma "notícia". Infelizmente, é muito fácil cometermos esta negligência. Consertar um erro costuma ser extremamente mais difícil, mas acontece.

Quem contou melhor esta história dos PMs presos, foi Kiko Nogueira, diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo:

A história dos PMs que se recusaram a bater nos professores era boa demais para ser verdade

Por Kiko Nogueira, no DCM 

“Em tempo de guerra, a primeira vítima é a verdade. Depois da pancadaria no Paraná, duas histórias chamaram a atenção pelo ineditismo, cada uma especial à sua maneira. A primeira envolveu o soldado Umberto Scandelari, de Curitiba.

Scandelari publicou uma foto dele mesmo nas redes sociais com as mãos e o rosto manchados do que parecia ser sangue, juntamente com a legenda: “Professor, conta outra…”

Viralizou. Um exame não muito detido na imagem, porém, levantava algumas dúvidas quanto à consistência dos ferimentos. Parecia canetinha hidrográfica.

A Polícia Militar paranaense admitiu que era tinta. O resultado de uma bomba usada “para marcar pessoas que estão envolvidas nos protestos”. Foi de mártir a pateta em minutos. Se bobear, ainda tinha uns escalpos no armário.

A outra crônica envolvia um grupo de policiais que teria resistido em participar do ataque aos grevistas. De acordo com o Broadcast, serviço da Agência Estado, que deu o “furo”, eram dezessete que “foram presos por se recusar a participar do cerco”. A informação seria do Comando da PM.

Mais tarde, os dezessete haviam se transformado em “pelo menos 50”. Um portal local assinalou que aquilo até pode ter sido um ato de desobediência, mas era também de coragem.
No entanto, a cena incrível não fora testemunhada por ninguém. Qual o nome de pelo menos um deles? Onde estão esses heróis?

Provavelmente, em lugar nenhum porque não existem. A PM e a Secretaria de Segurança Pública desmentiram. A OAB confirmou que nenhum policial foi detido.

É o triunfo do chamado wishful thinking. Entre aquelas centenas de homens, alguns poucos — nem tão poucos assim, dependendo da fonte do boato — tomaram uma atitude sobranceira e resolveram fazer a coisa certa e correr o risco. São homens, não ratos. Obedeceram sua consciência e conseguiram se insurgir contra o mal. Etc etc. Irresistível como ideia.

Tire o pônei da chuva. O pessoal cumpriu muito bem as ordens. O retrato fiel daquela PM é a do sujeito que se maquiou de cor de rosa para alegar que foi espancado depois de descer o porrete nos vagabundos — não o dos bravos insubordinados.

E vamos lembrar: o Estadão, que soltou a nota, é aquele jornal que publicou que golfinhos estavam sendo treinados na Ucrânia para desarmar minas carregando armas de fogo e que Jack Nicholson está com Alzheimer.”

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

Quem é o criador do site de difamação Folha Política e porque ele se esconde

Postado por Pedro Zambarda de Araujo* em 26/04/2015, no DCM

- "O site de direita Folha Política é um dos maiores propagadores de boatos e desinformação da internet. Seus artigos ou são anônimos ou assinados por uma certa Lígia Ferreira. O idealizador daquilo se chama Ernani Fernandes. Ele era estudante de Direito em maio de 2013, quando escreveu alguns textos atacando o número de ministérios da gestão de Dilma Rousseff.
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terça-feira, 21 de abril de 2015

Mídia esconde blogueiro mercenário do governo paulista

Uma denúncia publicada pela Folha de S. Paulo, no sábado (18), sobre um blogueiro que recebe mesada de R$ 70 mil/mês do governo paulista para promover ofensas na internet, bombou entre os assuntos mais comentados nas redes sociais e foi objeto de análise em vários portais da internet e na blogosfera em geral. Uma delas foi publicada pelo jornalista, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges. Leia na íntegra, abaixo.
Na matéria, Miro faz referência a uma resposta apresentada pelo referido blogueiro à denúncia, publicada no site DCM de responsabilidade do conhecido jornalista Paulo Nogueira, sob o título: “O editor do Implicante deve achar que somos todos imbecis”. 

A denúncia também foi repercutida no site de notícias Brasil247 e gerou mais de 280 comentários dos internautas e leitores do portal.

Boa leitura e reflexão.
     
Mídia esconde mercenário de Alckim

Por Altamiro Borges, em seu blog



"Numa surpreendente matéria publicada neste sábado (18), a Folha revelou que uma das figuras mais escrotas da internet brasileira – o advogado Fernando Gouveia, mais conhecido pelo ridículo apelido de "Gravataí Merengue" – recebe um mesada de R$ 70 mil do governo tucano de São Paulo. A grana do cofre público é usada para alimentar blogs e ações nas redes sociais que têm como único objetivo caluniar a presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o PT e as forças de esquerda. Até agora, o governador Geraldo Alckmin, com o seu estilo de picolé de chuchu, são explicou o "mensalão" pago ao mercenário. Já o restante da mídia, em especial as emissoras de televisão e rádio, evitou repercutir a gravíssima denúncia, que inclusive merecia a abertura imediata de um processo criminal.

Segundo a reportagem, o jagunço midiático é proprietário da Appendix Consultoria, empresa criada em janeiro de 2013, e que passou a receber em junho do mesmo ano pagamentos da Subsecretaria de Comunicação do governo Alckmin, órgão vinculado à Casa Civil do Estado. Ainda de acordo com a Folha, a Appendix foi subcontratada pela Propeg, uma das três agências de publicidade que cuidam da propaganda do governo estadual, e recebeu R$ 70 mil por mês de outubro de 2014 a março deste ano – ou seja, o caluniador profissional já garfou R$ 420 mil dos cofres públicos.

Os fieis seguidores do "blogueiro" Fernando Gouveia – típicos "midiotas" que acreditam em tudo – devem estar revoltados com a Folha e preocupados com o futuro do seu ídolo. Se fosse um país sério, o sujeito poderia até ser preso pelas centenas de calúnias que já postou na internet. Se fosse um país sério, o governador tucano Geraldo Alckmin e seu secretário da Comunicação seriam chamados para prestar esclarecimentos. Se fosse um país sério, a mídia iria mais a fundo nas investigações deste e de outros mercenários que são financiados pelo governo tucano. Se fosse um país sério, o ministro da Justiça, o "republicano" José Eduardo Cardozo, acionaria imediamente a Polícia Federal para apurar a escandalosa usina de mentiras e calunias existente no Brasil. A tendência, porém, é que o caso caia rapidamente no esquecimento. A própria Folha tucana vai arquivar a denúncia, como sempre faz!

Diante da revelação do "mensalão" pago ao cibertucano, o próprio Fernando Gouveia divulgou uma nota em que procura se defender. Ela é ridícula, patética. A melhor resposta à defesa do mercenário foi dada por Paulo Nogueira, no imperdível blog Diário do Centro do Mundo – que reproduzo abaixo:  

*****
O editor do Implicante deve achar que somos todos imbecis

Por Paulo Nogueira

Fernando Gouveia, ou Gravataí Merengue, deve achar que somos todos imbecis.

Com argumentos falaciosos e patéticos, ele tenta justificar o injustificável: o mensalão que seu site, o Implicante, recebe do governo Alckmin, por intermédio da agência Propeg. 


Revelada essa mamata monstruosa, ele conseguiu dizer que o caso se enquadra numa tentativa de tentar coibir as vozes antipetistas na internet. Quer dizer: se fingiu de vítima. 


Ora, Merengue: a questão aí é impedir canalhices como as que vocês publicam (ou publicavam) rotineiramente. 


Num mundo menos imperfeito, Merengue estaria já na cadeia, tais e tantas calúnias espalhou contra o PT, Lula e Dilma. 


Mas o mundo é como ele é, e então temos que suportar as explicações ridículas de Merengue.
A farsa começa já na apresentação do site. 


“Não somos jornal, não usamos concessão pública, nada disso.” 


Sim. Usam 70 mil reais, ao mês, do dinheiro do contribuinte. 


Alckmin sabia desse conteúdo? Eis uma pergunta que deve ser respondida em algum momento.
Porque o Implicante é um golpe baixo, sujo, desleal. 


Desinforma, manipula, calunia, mente o tempo todo. 


Ainda na apresentação, o editor diz que você não vai gostar do conteúdo caso seja “do governo, alguém por ele contratado ou apenas um militante”. 


O asco provocado pelo Implicante vai muito além disso. Ele provoca repulsa em qualquer pessoa com um mínimo de apreço à verdade e à decência. 


O site esteve fora do ar algumas horas hoje, e isso fez circular o rumor de que fora desativado.
Gravataí, numa nota no próprio site, desmentiu. 


Vai ser divertido observar os próximos movimentos do Implicante, se os houver.
Sites dessa natureza vivem da escuridão, das sombras – e não resistem a raios de sol que exponham suas entranhas. 


“Vai começar a brincadeira”: esta a derradeira linha do texto em que o editor introduziu o Implicante ao público. 


Agora, é tempo de acrescentar o seguinte: acabou a brincadeira."


Imagem: reprodução/montagem/247

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terça-feira, 17 de março de 2015

Internautas discutem a regulação do Marco Civil da Internet

Portal EBC

- "Após ampla mobilização social para a aprovação do Marco Civil da Internet (MCI) em 2014, chegou a hora de se discutir como colocar em prática a “constituição das redes”. Para isso, o Ministério da Justiça abriu processo de debate público para receber contribuições sobre a proposta de regulamentação do marco civil até 31 de março. 
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Mobilização e alerta no Dia Mundial da Internet Segura

Mais de 100 países desenvolvem ação nesta terça-feira (10), para lembrar o Dia Mundial da Internet Segura. Com o tema "Vamos criar uma internet melhor juntos", a ação tem como objetivo mobilizar crianças, adolescentes, pais e educadores para criar um ambiente virtual seguro e alertar os internautas sobre os perigos de expor informações pessoais na rede. No Brasil, diversas instituições públicas e privadas realizam hoje, 61 atividades como palestras, aulas, debates e exibição de filmes, com o engajamento de 40 instituições.
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Governo lança debate público sobre o Marco Civil da Internet e Proteção de Dados Pessoais

Com o objetivo de agregar contribuições de forma democrática e participativa, o governo federal através do Ministério da Justiça, iniciou nesta quarta-feira (28) debates públicos sobre a regulamentação do Marco Civil da Internet e sobre o anteprojeto de lei para Proteção de Dados Pessoais. Para tanto, foram lançados dois portais na internet para captar sugestões da sociedade.
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sábado, 29 de novembro de 2014

Hoax: declaração de privacidade que circula no Facebook é falsa

Portal EBC

- Boatos sobre roubo de dados pessoais voltaram a circular no Facebook após a rede anunciar nova atualização na política de privacidade. Uma mensagem diz "que o Facebook tem optado por incluir software que permite o roubo de dados pessoais" e por isso a pessoa deveria publicar uma declaração impedindo o uso indevido dos dados.
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Como a internet pode ajudar a decidir o seu voto

No dia 05 de outubro quase 143 milhões de brasileiros irão às urnas para decidir quem será o presidente da República nos próximos quatro anos. Os eleitores também irão escolher em quem vão votar para governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Até o dia das eleições 2014, certamente o cidadão buscará informações nos veículos de imprensa e meios de comunicação para melhor decidir sobre o seu voto.
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quinta-feira, 31 de julho de 2014

A constante batalha entre a verdade e a mentira compartilhadas na Internet

"Depois que uma informação se espalha é difícil fazer o trabalho de formiguinha, não tanto de desmentir e encontrar a verdadeira informação, que não é tão difícil, mas de fazer este trabalho chegar às pessoas, que é bem complicado", diz  Edgard Matsuki do site Boatos.org.
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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Descubra como a tecnologia pode melhorar a leitura

"O uso da tecnologia entre os jovens é alvo de várias discussões entre professores e pais, especialmente no que diz respeito à leitura. A verdade é que a tecnologia traz vários benefícios aos estudos, podendo melhorar muito a leitura desde que seja usada da forma certa para atingir esse objetivo.

O primeiro deles é a possibilidade de ter diversas opções de livros consigo sem ter que carregar peso. Diversos dispositivos, como o Kindle e o Kobo, permitem que os usuários baixem os e-books pela internet, descarreguem neles e os leiam a qualquer momento.


Outro fator bastante interessante é que ao procurar uma informação específica na internet, a pessoa pode se deparar com os chamados “hyperlinks”, palavras-chave que, quando clicadas, direcionam o internauta a outros textos de assuntos semelhante àquele que se está lendo. Assim, uma quantidade ainda maior de conhecimento fica a uma distancia de poucos cliques.

Aproveite a tecnologia também para conhecer novos autores e histórias! A internet pode funcionar como um grande catálogo de nomes e sinopses e, assim, ajudá-lo a encontrar a próxima história que você lerá. Você não precisa mais ir à biblioteca e passar horas procurando: basta fazer uma pesquisa prévia e escolher o título.De agora em diante, passe a enxergar a tecnologia como uma aliada a sua leitura e usufrua dos seus benefícios!"

Fonte: Universia Brasil
Imagem: reprodução/salaaberta.com/Foto: Johan Larsons/photopin.com


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terça-feira, 1 de julho de 2014

Orkut será cancelado; saiba o que fazer com dados do perfil



O Google anunciou nesta segunda-feira, por meio do seu blog oficial, que o Orkut será descontinuado a partir de 30 de setembro de 2014. O que você pode fazer com suas informações, fotos, scraps e depoimentos? É possível usar a rede social até essa data? Veja abaixo a resposta para essas e outras perguntas.
Até a data anunciada (30 de setembro), como a do cancelamento do Orkut, os atuais usuários da rede social poderão usar a conta normalmente. Para quem não tinha uma conta, não será mais possível se cadastrar a partir desta segunda-feira.

orkut

Até o dia 30 de setembro, o usuário poderá exportar os álbuns de fotos para o Google+. Para isso, é necessário ter uma conta no Google+ e acessar este site. Depois, basta selecionar os álbuns desejados e clicar em “importar álbuns selecionados.”

Também dá para salvar fotos, perfil, scraps, depoimentos e atividades da conta no computador. Isso será possível pela ferramenta Google Takeout até setembro de 2016. É preciso ir para a página do Google Takeout, clicar em “escolher serviços”, selecionar “Orkut”, e clicar em “criar arquivo”. É necessário então aguardar o arquivo ficar pronto para fazer o download. De acordo com a empresa, não há limites de vezes para baixar essas informações.

Vale lembrar que quem decidir excluir o perfil do Orkut antes de 30 de setembro, não vai mais conseguir baixar suas informações pelo Google Takeout.

Para quem usa o aplicativo móvel da rede social, também será possível usá-lo normalmente até a data de cancelamento. Mas, a partir desta segunda-feira, já não será mais possível fazer o download do app pela App Store ou Google Play.

As comunidades públicas, ou seja, que estão visíveis a qualquer membro do Orkut e acessíveis via web serão salvas em um arquivo e ficarão disponíveis apenas para leitura na internet depois de 30 de setembro.

Para os proprietários de comunidades que quiserem que suas páginas fiquem públicas, é preciso acessar a página inicial da comunidade, clicar em “Configurações da comunidade” à esquerda, e então “Privacidade e Segurança.” Depois, é preciso selecionar a opção “Aberta - qualquer pessoa pode ver o conteúdo da comunidade”, e também selecionar “Mecanismos de pesquisa como o Google e usuários que não fazem parte do Orkut podem encontrar minha comunidade e seus tópicos.” Finalmente, é preciso salvar essas configurações.

Para manter a comunidade privada e evitar que ela seja incluída no arquivo, é preciso acessar as configurações de privacidade e segurança e fazer o contrário, desmarcando a opção sobre os mecanismos de busca na internet.

Será possível apagar qualquer postagem nas comunidades até 30 de setembro. Caso o usuário perca o prazo, todas as postagens podem ser deletadas se o Orkut for removido da conta do Google. Para isso, basta acessar a conta do Google, clicar em “Ferramentas de dados”, e, ao lado de “Gerenciamento da conta”, clicar em “Excluir produtos.” Então, é só clicar em “Remover o Orkut permanentemente”, e a empresa garante que todas as informações da rede social serão excluídas em alguns dias.

Fonte: Terra
Imagem: reprodução


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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Marco Civil da Internet entra em vigor hoje


- Começam a valer hoje (23) as novas regras para o uso da internet no Brasil. A Lei 12.965/14, conhecida como Marco Civil da Internet, é uma espécie de constituição do setor, que estabelece os direitos e deveres de usuários e de provedores de internet no país. Após aprovação na Câmara dos Deputados e no Senado, a lei foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no dia 24 de abril, com prazo de 60 dias para entrada em vigor.
Vários pontos da lei vão precisar de regulamentação. Em entrevista logo após a sanção da lei, a presidenta disse que tudo será discutido com a sociedade.


web-Marco Civil da Internet

Para os usuários, uma das principais novidades será a neutralidade de rede, ou seja, a garantia de que o tráfego terá a mesma qualidade e velocidade, independentemente do tipo de navegação. O usuário não poderá ter sua velocidade reduzida de acordo com o uso e as empresas não podem, por exemplo, diminuir a velocidade de conexão para dificultar o uso de produtos de empresas concorrentes.

Outro direito dos usuários é relacionado à privacidade. Segundo a nova lei, informações pessoais e registros de acesso só poderão ser vendidos se o usuário autorizar expressamente a operação comercial. Atualmente, os dados são coletados e vendidos pelas empresas, que têm acesso a detalhes sobres as preferências e opções dos internautas.

Outra mudança: atualmente, as redes sociais podem tirar do ar fotos ou vídeos que usem imagens de obras protegidas por direito autoral ou que contrariam regras das empresas. Com o marco civil, as empresas não podem retirar conteúdo sem determinação judicial, a não ser em casos de nudez ou de atos sexuais de caráter privado. O provedor não pode ser responsabilizado por conteúdo ofensivo postado em seu serviço pelos usuários. O objetivo é garantir a liberdade de expressão dos usuários e impedir a censura.

O Marco Civil também determina que os registros de conexão dos usuários sejam guardados pelos provedores durante um ano, sob total sigilo e em ambiente seguro. A lei também garante a não suspensão da conexão à internet, salvo por débito, e a manutenção da qualidade contratada da conexão à internet.

“O Brasil saiu na frente de vários países dando exemplo de como regulamentar essas decisões de maneira equilibrada entre os vários interesses e potos de vista sobre essa questão”, diz Nejm, diretor da SaferNet Brasil, organização não governamental (ONG) que atua na pesquisa e prevenção de crimes da internet.

Apesar de destacar todos os pontos positivos da norma, Nejm ressalta que o grande desafio, a partir de agora, fazer com que lei não fique só no papel. “Ainda tem uma lacuna importante na estrutura das policias especializadas, a carência de infraestrutura é grande”, destaca.

Hoje, segundo levantamento da SaferNet, só o Distrito Federal e os estados de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco e Mato Grosso do Sul tem delegacias especializadas. “Na Polícia Federal, a estrutura também é precária para a demanda. Falta estrutura para oferecer ao cidadão um atendimento adequado”, diz Nejm. A morosidade da Justiça também preocupa já que, segundo a ONG, com exceção de casos de nudez,  julgamentos de processos por calúnia e difamação, por exemplo, pode demorar anos.

“Em um dia de exposição, o dano é imensurável e o tempo de resposta na Justiça não é tão rápido. O dano sempre é maior que a reparação”, acrescentou.

Para reduzir o número de crimes na internet, a SaferNet Brasil aposta na prevenção. A novidade neste sentido é que o Artigo 26 do Marco Civil, de forma inédita no Brasil, estabelece que é dever do Estado promover a educação para o uso seguro e responsável da internet em todos os níveis de ensino.
 
”Para nós, isso é muito importante. Mais que a questão de segurança, queremos discutir a cidadania digital: ética, direitos humanos, respeito por direitos e deveres, e não falar só sobre perigos na internet”, concluiu. A ONG  preparou vasto material sobre o assunto que pode ser acessado gratuitamente e usado por escolas.





Sabrina Craide e Karine Melo - repórteres da Agência Brasil
Edição: Nádia Franco


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sábado, 14 de junho de 2014

Como excluir sua conta de qualquer serviço online

Cadastrar-se, ou criar uma conta em qualquer site de serviço e rede social é muito fácil. Mas quando você quer excluir o seu perfil certamente encontrará muita dificuldade. As redes sociais mais populares oferecem a opção para desativar, geralmente no item "configurações", mas em alguns casos não é permitido fazer a exclusão. Como resolver isso?
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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Google abre a porta do 'esquecimento' aos cidadãos europeus

"A Google colocou "online", nesta sexta-feira, um formulário para que os cidadãos europeus possam pedir para serem "esquecidos" nos resultados do motor de busca na Internet quando considerem que é inadequado ou irrelevante. A medida surge depois do Tribunal de Justiça da União Europeia ter reconhecido, a 13 de maio, o direito dos cidadãos da União Europeia a serem "esquecidos" na internet e do pedido à Google e a outros proprietários de motores de busca para retirarem as ligações a informações pessoais.

"Implementamos esta decisão, estudaremos cada petição individual e vamos tentar alcançar um equilíbrio entre os direitos individuais e o direito público de conhecimento e distribuição da informação", indica a Google na página web em que disponibiliza o formulário.

União Européia-Google

A empresa de Mountain View (Califórnia) explicou que irá estudar se os resultados que o motor de busca devolve contêm informação obsoleta ou se existe nela interesse publico.

Como exemplos, cita casos de más práticas profissionais, crimes financeiros, condenações criminais ou condutas das autoridades.

A Google sustenta que este formulário é "um esforço inicial" e que irá trabalhar com as autoridades de proteção de dados para "aperfeiçoar a sua estratégia", adiantando que irá criar um comité consultivo para ajudar a determinar o equilíbrio entre o direito ao esquecimento e o direito à informação.

Os cidadãos que solicitarem o direito a serem "esquecidos" nos resultados do maior motor de busca da internet vão ter de juntar uma cópia de uma identificação oficial, bem como explicar porque razão a informação que pretendem "apagar" é inadequada.

A decisão do Tribunal Europeu de Justiça foi tomada depois de uma queixa de um cidadão espanhol, e aplica-se a informações "inadequadas, não pertinentes ou já não pertinentes ou excessivas em relação ao objetivo pelo qual foram processadas tendo em conta o tempo decorrido".

O tribunal baseou a decisão na conclusão de que, ao abrigo das atuais normas de proteção de dados na UE, "um motor de busca na internet é responsável pelo processamento que faz de dados pessoais".

Publicado originalmente em: Jornal de Notícias 
Imagem: reprodução/Kimihiro Hoshino/AFP


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