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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Padre investigado nega senha de celular e alega sigilo sacerdotal

Poder360: O padre  José Eduardo de Oliveira e Silva disse que não irá informar a senha do seu celular à Polícia Federal por "sigilo sacerdotal". Ele teve o aparelho apreendido durante uma operação da corporação em 8 de fevereiro para apurar o seu suposto envolvimento com o núcleo que elaborou a minuta de um golpe de Estado.

www.seuguara.com.br/Padre José Eduardo de Oliveira e Silva/investigado/golpe de Estado/

"Eu recebo pedido de conselhos, orientações, as pessoas se confidenciam, abrem a alma para mim e, além de eu ser padre, eu também sou especialista em teologia moral. Muitos me consultam sobre questões morais confidenciais, e eu não posso expor os meus fiéis, as pessoas que me procuram. [...] Como sacerdote, o meu sigilo não pode ser violado", disse durante uma live no YouTube em 8 de fevereiro.


O padre atua na Paróquia São Domingos, em Osasco (SP). Como teólogo, ele afirma ser consultado por pessoas de todo o país, inclusive políticos. "Prefeitos, vereadores, deputados, juízes, desembargadores, senadores", afirmou. 

Assista à declaração do padre José Eduardo de Oliveira:



Na decisão (íntegra - PDF - 8 MB) do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, o padre é citado como integrante do núcleo jurídico do esquema.

O papel do grupo seria o "assessoramento e elaboração de minutas de decretos com fundamentação jurídica e doutrinária que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado".


O grupo jurídico era integrado pelo padre de Osasco, pelo ex-ministro da Justiça na gestão Jair Bolsonaro (PL), Anderson Torres, pelo coronel Mauro César Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente, por Felipe Martins, ex-assessor especial de Bolsonaro e por Amauri Feres Saad, advogado.

o documento indica que o padre Oliveira e Silva participou de reunião com Filipe Martins e Amauri Feres Saad em 19 de dezembro de 2022 em Brasília. os controles de entrada e saída do Palácio do Planalto registraram a presença do religioso da sede do governo federal naquela data. 

A decisão do ministro Alexandre de Moraes descreve que "como apontado pela autoridade policial, 'José Eduardo possui um site com seu nome no qual foi possível verificar diversos vínculos com pessoas e empresas já investigados em inquéritos correlacionados à produção e divulgação de notícias falsas'".

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sábado, 14 de outubro de 2023

Prefeito investigado por corrupção hasteia bandeira de Israel em Sorocaba

Por Bianca Carvalho, no DCM: A Prefeitura de Sorocaba hasteou a bandeira de Israel em frente ao Palácio dos Tropeiros, o Paço Municipal, na noite desta terça-feira (10). O prefeito Rodrigo Manga (Republicanos) fez questão de explicar a iniciativa por meio de uma transmissão ao vivo nas redes sociais. Segundo o comunicado da Secretaria Municipal de Comunicação, a ação foi um gesto simbólico de solidariedade em resposta aos ataques terroristas direcionados a Israel na região da Palestina.

www.seuguara.com.br/Prefeitura de Sorocaba/Israel/conflito/Hamas/

O Paço também ganhou iluminação nas corres azul e branca em alusão a Israel.


Falso herói e histórico de corrupção

www.seuguara.com.br/Rodrigo Manga/prefeito/Sorocaba/Jair Bolsonaro/

Manga é um político evangélico conhecido por sua relação com a Igreja Universal e sua afinidade com o governo de extrema-direita de Netanyahu em Israel. Ele já foi desmentido como o "herói" na fake news do resgate dos brasileiros em Israel pelo avião da Força Aérea Brasileira. 


O noticiário local, financiado pela prefeitura, exalta os esforções do prefeito, mas o que eles chamam de "força tarefa" para salvar os moradores da cidade é, na prática, contatos e conversas com autoridades através do WhatsApp. Porém, a história colou o suficiente para agradecerem ele em vídeo.


Rodrigo Maia é alvo de outras investigações. A Câmara de Sorocaba abriu três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) para investigar irregularidades em contratos nas áreas de saúde e educação. Em maio de 2023, o Ministério Público solicitou o bloqueio de bens do prefeito e o afastamento do secretário de educação da cidade devido a alegações de superfaturamento na compra de Kits de robótica.


Além disso, ele é investigado por incentivar e participar de protestos golpistas que ocorreram após o segundo turno das eleições, o que levou a pedidos de investigação no Ministério Público de São Paulo e no Supremo Tribunal Federal (STF).

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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Política: Candidatos à sucessão de Cunha são acusados de cárcere privado a uso de escravos

Redação da Revista Brasileiros - "Até agora, 16 deputados da coalizão que apoia o governo Michel Temer já anunciaram a disposição de disputar a presidência da Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira. Dos seis favoritos ao posto, quatro enfrentam processos na Justiça, um está citado nas investigações da Operação Lava Jato e outro só não responde mais a processos judiciais porque os crimes pelos quais foi acusado já prescreveram. Eles são acusados de crimes que vão desde improbidade administrativa ao uso de trabalho escravo.

Deputado Rogério Rosso-impeachment

O principal nome do bloco centrão, Rogério Rosso (PSD-DF), é investigado no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal e foi indiciado por corrupção eleitoral. Ele disse ao jornal O Estado de S.Paulo que já esclareceu tudo.

Seu principal adversário, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é alvo de um pedido de inquérito na Operação Lava Jato por aparecer em mensagens de Léo Pinheiro, da construtora OAS. Suspeito de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, ele disse ao Estado que “já está tudo explicado”.

Fernando Giacobo (PR-PR) respondeu a duas ações penais no STF (sequestro e cárcere privado, formação de quadrilha, falsidade ideológica e crime contra a ordem tributária), mas os crimes prescreveram antes do julgamento. Giacobo disse que é totalmente inocente.

Beto Mansur (PRB-SP) foi condenado pelo Tribunal Superior do Trabalho por dano moral coletivo a pagar R$ 200 mil a trabalhadores submetidos à condição análoga à escravidão, em Goiás. Ele responde a uma ação penal que corre no STF. Também responde no Supremo por crime de responsabilidade quando foi prefeito de Santos (SP). Na Justiça de São Paulo, já foi condenado por improbidade administrativa. Mansur disse que está ganhando todas as ações em que seu nome aparece.

Heráclito Fortes (PSB-PI) teve as contas de sua última eleição reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. Foi condenado ainda por improbidade administrativa quando era prefeito de Teresina. Disse que a ação contra ele, do TRE, “não tem o menor sentido”.

Jovair Arantes (PTB-GO) foi condenado no TRE de Goiás por usar um funcionário público em seu comitê de campanha nas eleições de 2014. Foi multado em R$ 25 mil. Ele disse que já recorreu.
Outro candidato do PSB, Hugo Leal (RJ), já foi condenado por violações administrativas quando presidiu o Detran do Rio de Janeiro. Mas ele pode recorrer.

Fausto Pinato (PP-SP) é réu em ação penal no Supremo por falso testemunho contra um suposto inimigo de seu pai. O deputado afirma que o processo foi motivado por ofensas proferidas contra seu pai. “Acusaram-me de ter levado as duas testemunhas até o meu progenitor, o qual as utilizou como base para a ação cível e penal. O próprio promotor solicitou o seu arquivamento”, disse."

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