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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Quem banca os 33 milhões de seguidores de Bolsonaro nas redes sociais?

Jornalista Ricardo Kotscho afirma que a empresa Bites projeta que Jair Bolsonaro chegará ao dia 31 de dezembro com 33 milhões de seguidores nos seus perfis oficiais no Facebook, Twitter, Instagram e Youtube. "Qualquer discussão política que não leve em conta esses números é chover no molhado", afirma Kotscho.
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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Política - 'sobe e desce do impeachment de um dia para outro'

Do Balaio do Kotscho (*) – "A cada dia muda o cenário da novela do impeachment. Quando parecia que estava criada uma onda irreversível pelo impedimento da presidente Dilma Rousseff, com o desembarque do PMDB, a gangorra mudou de novo nas últimas 24 horas, invertendo as posições de momento. As últimas 24 horas foram de boas notícias para o governo, que conseguiu dar uma respirada, embora continue nas cordas, e de más notícias para a oposição, que já mostra os primeiros sinais de divisões internas.


Uma fala do ministro Luís Roberto Barroso num encontro com estudantes, que vazou pelo circuito interno de televisão do STF, retrata o sentimento que se generalizou esta semana em largos setores da sociedade que já davam como consumada a queda do governo:

"Quando, anteontem, o jornal exibia que o PMDB desembarcou do governo e mostrava as pessoas que erguiam as mãos, eu olhei e pensei: meu Deus do céu! Esta é a nossa alternativa de poder".

Um resumo dos principais fatos mostra uma ligeira reação de Dilma e dificuldades dos grupos pró-impeachment para unificar a oposição, agora reforçada pelo PMDB, mas que até ontem continuava com cinco ministros no governo.

Do lado do governo:
 
- as manifestações em defesa da presidente Dilma e contra o vice Michel Temer, sob a bandeira do "Não vai ter golpe", foram maiores do que se poderia esperar, com a simbólica praça da Sé, em São Paulo, lotada por 40 mil pessoas, segundo o Datafolha.  No Rio, o ato reuniu 50 mil pessoas, segundo os organizadores, e Chico Buarque foi ovacionado ao comparar a atual situação aos dias que antecederam o golpe de 1964. No Palácio do Planalto, a presidente promoveu mais uma pajelança para receber apoio de artistas e intelectuais, enquanto tenta remontar seu ministério.

- a defesa de Dilma na comissão que analisa o impeachment na Câmara, apresentada pelo ministro Nelson Barbosa e pelo advogado Ricardo Ribeiro, foi centrada na tese de que o processo "não tem base legal". Isto pode não ter mudado os votos dos membros da comissão divididos em torcidas organizadas a favor e contra o impeachment, mas ofereceu argumentos aos indecisos, que ainda são muitos, para definirem suas posições.

- por 8 votos a 2, a maioria do STF decidiu acompanhar o relator Teori Zavascki, que havia determinado, em liminar, o envio para o tribunal de todas as investigações envolvendo o ex-presidente Lula, que estavam com o juiz Sergio Moro. O STF ainda vai decidir, provavelmente na próxima semana, se Lula pode ou não assumir a chefia da Casa Civil.
 
Do lado da oposição:
 
- o presidente do Senado, Renan Calheiros, revelou a divisão interna do PMDB, apenas três dias após o desembarque do partido sob os gritos de "Temer presidente". Renan chamou o rompimento de "precipitado" por não ter representado um "movimento consistente" e se reuniu com a presidente Dilma para pedir que os seis ministros do partido permaneçam no governo. O PSDB, para não variar, também está dividido entre os que querem participar logo de um eventual governo Temer e os que ainda têm dúvidas, preferindo dar um tempo.

- Temer saiu de circulação, enquanto alguns setores do partido já começam a criticar as propostas econômicas contidas no seu projeto "Uma ponte para o futuro", por temerem reações populares às medidas de ajuste fiscal e de reforma da previdência. As primeiras pesquisas mostraram pouco entusiasmo do eleitorado com um possível governo Temer.

- O noticiário da grande imprensa também apresentou mudanças, tornando-se  mais equilibrado ao abrir espaço para os dois lados da guerra política.

E assim chegamos ao final de mais uma semana de fortes emoções, sem saber quando e como esta novela vai acabar."
 
(*) Por Ricardo Kotscho, é repórter desde 1964, atualmente é comentarista do Jornal da Record News e repórter especial da revista Brasileiros.

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sábado, 10 de novembro de 2012

Vitória de Obama deixa triste Tea Party tupiniquim


"América — 4 de julho de 1776 a 6 de novembro de 2012. Causa da morte: suicídio."
É este, acreditem, um trecho da mensagem decretando a morte dos Estados Unidos enviada a seus seguidores em Cincinnati por um grupo do Tea Party, movimento de extrema-direita criado no início do governo democrata, para combater as políticas sociais do agora presidente reeleito Barack Obama.
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