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sábado, 11 de novembro de 2023

Anne Frank não entenderia. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Grupos neonazistas são monitorados e muitas vezes presos por delegacias especializadas em todo Brasil. São contidos e processados. Há também uma brava gente dedicada à compreensão das ações e da militância criminosa de células neonazistas em expansão no Brasil. Todos, dos policiais a promotores, juízes e pesquisadores de várias áreas, que tentam conter ou analisar o neonazismo no Brasil, correm riscos. Mas qual é o interesse dos judeus nessas abordagens?

www.seuguara.com.br/Anne Frank/judeus/neonazistas/Moisés Mendes/

Entre judeus de direita, é possível que o interesse seja quase zero. Mesmo que existam, como há em Porto Alegre, neonazistas condenados e presos por agressão a judeus nas ruas. Mesmo que ele continuem organizados para atacar judeus, negros, gays e indígenas.


O Brasil perdeu este ano duas bravas mulheres dedicadas ao combate ao nazismo. A antropóloga e pesquisadora Adriana Dias, que provou a conexão do bolsonarismo com neonazistas, e a delegada Andréa Mattos, da Delegacia de Combate à Intolerância de Porto Alegre.

Mas o pesquisador e historiador Michel Gherman, do Centro Vital Sasson de Estudos de Anti-Semitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém, sabe que o neonazismo que preocupava Adriana e Andréa não é uma das preocupações prioritárias de judeus alinhados aos bolsonaristas.


Gherman também estuda essa relação neonazismo-bolsonarismo e o alcance de ideias e ações racistas aplicadas à tentativa de destruição dos povos yanomamis, por exemplo.

Mas ele e outros pesquisadores sabem bem que a preocupação majoritária das comunidades judaicas há muito tempo é com a "ameaça muçulmana ", em especial a da identificada com os palestinos.

Por isso, uma explicação possível e obviamente ululante, para o fato de judeus de direita sentarem-se ao lado de fascistas ligados a neonazistas no Brasil, é essa mesma: judeus se aliam a supremacistas que se dizem inimigos dos palestinos.


Neonazistas juramentados, alguns sob investigação, são terrivelmente ligados ao bolsonarismo. São militantes do nazismo e do bolsonarismo, porque os ativismos se confundem.

Judeus de extrema direita sentam-se com eles porque a retórica desses grupos é a do ataque aos palestinos. O fascista brasileiro, que joga para a torcida neopentecostal, fideliza esse contingente religioso que adora Jerusalém como a terra santa dos judeus, e só deles, e para onde Jesus irá voltar. 

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/embaixador de Israel/

O neonazista bolsonarista vende essa farsa para os judeus e consegue o que deseja com facilidade. São antipalestinos, porque isso significa ser contra as posições da maioria das esquerdas, e são pró-Israel para fazer média com judeus e evangélicos.

Mas eles são mesmo neonazistas que dizem amar Israel e os judeus. Parece complicado, mas é simples. Não se lê uma linha, não se ouve um comentário de um judeu de direita atacando o nazismo bolsonarista. Não há nada que questione esse apoio da extrema direita brasileira a Israel e aos judeus.


Judeus históricos já mortos, marcados pela resistência ao nazismo, não entenderiam hoje essa relação. Anne Frank ficaria constrangida e com medo ao ver seu povo sendo cortejado por neonazistas aliados de Benjamin Netanyahu.


VIA

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quarta-feira, 26 de julho de 2023

"Essa vai para o gás": universitários fazem apologia ao nazismo no Paraná

Por Letícia Cotta, no Metrópoles: A Polícia Civil do Paraná investiga três universitários de uma instituição privada de Foz do Iguaçu, no Paraná, por apologia ao nazismo e possível associação criminosa, após mensagens preconceituosas em grupo de aplicativo que reunia colegas de classe.
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terça-feira, 13 de junho de 2023

Dino descarta censura a shows de Roger Waters no Brasil

Por Clara Machado, em O Cafezinho: O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flavio Dino, se pronunciou neste sábado (10), descartando a possibilidade de serem tomadas medidas de censura prévia aos shows no Brasil do músico britânico Roger Waters, 79 anos, cofundador e ex-integrante da icônica banda inglesa Pink Floyd. A censura seria feita para impedir a utilização de símbolos nazistas em apresentações do roqueiro no Brasil, que devem acontecer em Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo no fim deste ano.

www.seuguara.com.br/Roger Waters/Pink Floyd/censura/nazismo/shows no Brasil/
Roger Waters (Imagem/reprodução: redes sociais)

Os pedidos de censura acontecem após uma polêmica apresentação em Berlim, onde o músico se apresentou com uma fantasia de couro preto e com braçadeiras vermelhas, semelhante aos uniformes nazistas da Waffen-SS, milícia de apoio ao regime de Adolf Hitler. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) e do Instituto Memorial do Holocausto (IMH) realizaram, então, pedidos para que o governo impeça a entrada e apresentação de Waters no Brasil. 


No Twitter, Dino afirmou que "é regra geral que autoridade administrativa não pode fazer censura prévia", mas que é possível o Poder Judiciário intervir em caso de ameaça de lesão a direitos de pessoas ou comunidades.


"O momento político brasileiro exige ponderação, equilíbrio e capacidade de ouvir a todos. Sou ministro da Justiça do Brasil e não cabe concordar ou discordar de pedidos sem sequer ler os argumentos dos interessados. Posturas 'canceladoras', supostamente 'radicais' e 'revolucionárias', no atual contexto, só servem para fortalecer a extrema-direita e propiciar o seu retorno ao poder", disse o Ministro em outra publicação.

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[Visão do Correio: Roger Waters e a censura prévia: "(...) Este tipo de artifício cênico é parte das performances de Waters desde a época do disco "The Wall", uma intrincada ópera-rock de 1979 - ou seja, poderia causar todo tipo de reação, menos de espanto, de tão batida. Mas a indumentária acabou virando objeto de investigação, após um show do músico de 79 anos em Berlim, no fim de maio. Na Alemanha, é crime usar, divulgar ou fazer apologia a todo tipo de simbologia nazista, exceto com propósitos educacionais ou alguns contextos artísticos. Mesmo com essa ressalva, as autoridades decidiram avançar com o caso, que ainda está sendo analisado e será encaminhado para a promotoria de Berlim.


Mas Waters é um notório crítico do autoritarismo. Em 1944, quando tinha apenas cinco meses de idade, ele perdeu o pai, Eric Fletcher Waters, morto em batalha no ápice da Segunda Guerra. A performance como um ditador lunático é, nas palavras do próprio, "obviamente uma manifestação contrária ao fascismo, à injustiça e ao fanatismo". Ele também afirmou que essas "tentativas de retratar esses elementos como outra coisas são falsas e têm motivação política".


Explica-se: Waters é um apoiador da causa palestina, e vive às turras com o Estado de Israel desde 2006, quando visitou a barreira que separa os dois países e cancelou um show que faria em Tel Aviv, transferindo a apresentação para Neve Shalom, uma vila cooperativista fundada por judeus e palestinos. O posicionamento do músico explica por que alguns o acusam de antissemitismo e, por associação, ao nazismo. (...)"]

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sábado, 4 de fevereiro de 2023

O gesto nazista em SC: "nem tudo que parece é, mas tudo que parece é", por Lenio Streck e Mauro Menezes

Por Lenio Streck e Mauro Menezes, no Conjur: Todos conhecem a anedota do marido traído que, ao descobrir-se assim, resolveu o problema: vendeu o sofá da sala, local em que aconteceu o "crime". 

Aos fatos.

www.seuguara.com.br/gesto nazista/bolsonaristas/Santa Catarina/

Já é de conhecimento do mundo o ocorrido em São Miguel do Oeste (SC). Um grupo de pessoas se empolgou nos protestos anti-resultado-eleitoral e contou o hino nacional fazendo o conhecido e tradicional (e nefasto) gesto da saudação nazista.

O Ministério Público de Chapecó, uma vez que abriria investigação preliminar, precipitou-se e arquivou. Os promotores acreditaram em um áudio. Vai para o Guinness Book a rapidez da investigação.

Sim, o organizador "resolveu" o problema mandando uma mensagem de voz para o comandante da polícia. Ali dizia que não houve nada de nazismo. O que ocorreu foi um gesto de fé. E o MP acreditou.


Mientras, os subscritores deste artigo, mais Marcelo Cattoni e Ranieri Rezende fizemos representação ao Ministério Público Federal (leia aqui). 

Mais: neste momento já a embaixada da Alemanha, comunidades judaicas e a torcida do Flamengo protestaram. Porque ninguém acreditara na versão do Ministério Público Estadual. Nem o próprio MP de Santa Catarina, na sua cúpula, acreditou, porque já na quinta-feira designou um promotor para apurar o que ocorreu.


A versão na qual o MP de São Miguel do Oeste acreditou foi a seguinte: o líder do evento, Itamar Schons, disse que pegou o microfone para tentar animar o grupo de bolsonaristas. "Era para erguer a mão em direção ao Exército como se estivesse pedindo ajuda", diz trecho do áudio. Ele ainda afirmou que a iniciativa buscava apenas passar uma "energia positiva" ao público.


Ah, bom. Erguer a mão em direção ao Exército? Buscar "energia positiva"? Ah, não faz assim, Itamar. Arruma outra.

E aqui entra o preclaro advogado Brendo Barroso, até agora desconhecido.

Vejamos.


A vereadora do PT da cidade, Maria Tereza Capra, postara nas suas redes a sua indignação, com críticas fortes ao que ocorrera. Afinal, aquela gente toda fazendo o gesto nazista assustara parcela considerável do Brasil e do mundo.


A reação do doutor Brendo foi imediata. Protocolou, correndo, pedido de cassação da vereadora. Foi contundente. Disse que a cidade chora indignada com a vereadora, que ofendera não só SMO, como o estado de Santa Catarina. E, pior, a Câmara, reunida no dia 3, rapidamente, atropelando legislação, acatou pedido para abertura de processo para cassar a edil petista. [A vereadora Maria Tereza Capra teve seu mandato casado, por 9 votos a um]  


Inverteram tudo. O doutor Brendo e os vereadores a favor da abertura do processo de cassação, em vez de se indignarem com os manifestantes, indignaram-se com a vereadora. Mataram o mensageiro porque não gostaram da mensagem.

E colocaram o sofá à venda. Quem vai comprar?


Vão passar pano para os manifestantes que fizeram os gestos e pediram golpe de Estado? Vejam: o fato de pedirem intervenção do Exército já seria suficiente para um legislativo fazer uma nota de repúdio. E não querer cassar quem faz a crítica.

Aliás: o doutor Brendo, como advogado, concorda com o golpe de Estado? Hein? Concorda com intervenção militar? Um advogado jamais pode concordar com isso. O que diz a OAB sobre isso? A conduta do doutor Brendo é ética?


E vemos na Câmara gente do MDB. Será que os vereadores sabem o que significou, historicamente, a sigla? MDB foi resistência à ditadura, cara pálida! Pobre de nossa Constituição. O que diria Ulysses Guimarães, que dizia "tenho nojo da ditadura", dessa gene que hoje pede intervenção militar? Que feio, senhores vereadores. Que feio.


Seguimos.

Senhoras e senhores. Se alguém furta um porco e sai com ele nas costas, não adianta dizer que está levando o suíno para passear.

Pouco importa a opinião do furtador do porco. Assim como importa a opinião do líder da manifestação e quem teve a "brilhante" ideia de fazer a famosa saudação nazista.


Importa, mesmo, nesse tipo de crime, é o receptador e não o emissor e sua subjetividade. Alguém que está com o dedo da mão (o dedo pai de todos) esticado (com os demais para trás) está fazendo o gesto ofensivo. Pouco importa se alega, depois, que estava com câimbra.

O gesto nazista é o gesto conhecido. Marcado no imaginário social. Há uma communis opinium acerca dele. Isso é o que vale, doutor Brendo. Eles não queriam fazer gesto? Pouco importa. Fizeram. 


Melhor que querer cassar a vereadora, melhor que passar pano para gestos nazistas, seria você ajudar a apurar os fatos. Fazer um cursinho com os que estavam no evento e lhes ensinar que esse gesto é, sim, nazista (supondo que não sabiam).

Aliás, se o gesto dos amigos do doutor Brando é liberdade de expressão, a pergunta que cabe vai para ele é: criticar aquilo que foi feito "sob o manto da liberdade" não está coberto, também, pela mesma liberdade ? Ou a liberdade vale só para quem levanta o braço?


De todo modo, dizemos isso ad argumentandum tantum. Não, senhores  vereadores, o gesto nazista não está acobertado pela liberdade de expressão. Nunca. Jamais. A crítica da vereadora, sim. O STF já decidiu isso há tempo. Ah, você não gosta do STF, doutor Breno? Os vereadores não gostam do STF?

Quando tirou a sua OAB nº 65.346-SC, o doutor Brendo jurou defender a Constituição. E a CF diz que...bom, o nobre doutor Brendo deve saber muito bem o que diz a Constituição. Ou não sabe. muitos advogados não sabem. Faltaram na aula nos dias em que se ensinou isso.


Por isso, queremos crer que a Câmara recuará. Principalmente se os vereadores da sigla MDB tiverem a pachorra de lerem textos antigos que tratam da história do Partido.

Pobre Brasil. Foi tomado por grupos de WhatsApp.

Será que a Câmara vai colocar a culpa no sofá?


De uma vez por todas: faz-se coisas com palavras e gestos. Há um livro que o doutor Breno jamais vai ler (Como Fazer coisas com Palavras, de Hohn Austin) que mostra como se machuca pessoas com palavras e gestos. 

A propósito: o Itamar, o causídico Brendo e o vereador Eskudlark já estiveram em Auschwitz? Em Dachau? Aliás, o papa 16, em Auschwitz, depois de um extremo silêncio, no meio do campo, perguntou, mostrando a tragédia humana: Onde estava Deus? 


Observemos. É tão dura essa questão do nazismo, tão chocante, que fez o papa dizer isso. Uma pergunta que exprime a pior coisa já vista pela humanidade. Os campos nazistas. E alguém quer nos dizer que, fazendo o gesto conhecido no mundo todo, aquelas pessoas estavam pedindo ajuda ao Exército?

E nada mais precisa ser dito.


Aliás, sim: sobre a manifestação com os braços erguidos, há uma filosofia muito interessante sobre o que é e o que não é. Uma grande filósofa já disse certa vez: sem dúvida, nem tudo que parece, é. Mas, tudo que é, parece.

O gesto nazista é. Por isso também parece.


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Vereadora é cassada por ter denunciado saudação nazista em ato golpista

Por Edson Sardinha, no Congresso em Foco: A Câmara Municipal de São Miguel do Oeste (SC) cassou, por nove votos a um, a vereadora Maria Tereza Capara (PT) por publicado um vídeo em suas redes sociais denunciando uma manifestação em que várias pessoas faziam gesto nazista em frente à base do Exército no município em novembro de 2022. Os vereadores acusaram a colega de quebrar o decoro por ter propagado o vídeo e apontado a cidade como berço de uma célula neonazista.
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sábado, 30 de julho de 2022

Os amigos nazistas de Bolsonaro. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, no Extra Classe: Bolsonaro é o homem das coincidências. A proximidade com nazistas é uma delas. Em fevereiro, o sujeito foi à Hungria e chamou o primeiro-ministro Viktor Orbán de irmão. Orbán é pregador de ideias nazistas. Descobre-se agora que o húngaro, presente na cerimônia de posse de Bolsonaro, ofereceu apoio do seu governo ao projeto de reeleição do irmão brasileiro.
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sábado, 26 de fevereiro de 2022

Por que a Rússia diz combater o nazismo na Ucrânia - e qual e a verdade

No comunicado para justificar a invasão da Ucrânia, o Kremlin afirmou que o objetivo da operação era desmilitarizar e "desnazificar" o país vizinho. A mídia russa pró-governo e Vladimir Putin costumam fazer tábula rasa e associar os ucranianos de forma indistinta ao nazismo e ao fascismo. Os russos exploram um fato inegável: o nacionalismo que impulsionou os protestos de 2014, a chamada Revolução Euromaidan, que depôs um governo pró-Moscou e deu início à aproximação com o Ocidente, é ideologicamente de extrema-direita.
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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Mario Sergio Cortella: 'Opinião quando é crime não é opinião'

CBN: Mario Sergio Cortella faz uma análise do que realmente é liberdade de expressão. Comentarista fala sobre a repercussão de depoimentos feitos durante um podcast, em que o então apresentador Monark defendeu a ideia de que o partido nazista deveria ser reconhecido por lei. O deputado federal Kim Kataguiri, entrevistado no programa, disse que a Alemanha errou ao ter criminalizado o partido nazista [Confira o áudio].
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segunda-feira, 13 de julho de 2020

Médica é afastada do hospital Albert Einstein após declaração sobre covid-19 e nazismo

www.seuguara.com.br/Nise Yamaguchi/Albert Einstein/coronavírus/covid-19/declaração/
A médica Nise Yamaguchi, que chegou a ser cotada para assumir o Ministério da Saúde, foi afastada do Hospital Israelita Albert Einstein. O hospital paulistano emitiu uma nota esclarecendo sobre os motivos do afastamento, onde diz que a oncologista e imunologista estabeleceu analogia infeliz e infundada entre o pânico provocado pela pandemia e a postura de vítimas do holocausto.
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quarta-feira, 15 de maio de 2019

A praça da ignorância. Por Clarissa Neher

Por Clarissa Neher* - De praça, quase não tem nada: não há banco para descanso, árvore ou gramado. Parece mais um calçadão, que liga a avenida Unter den Linden à rua Behrenstrasse. No meio da Bebelplatz, no entanto, algo chama a atenção dos mais atentos: uma placa de vidro cobrindo um buraco no chão. Dentro dele, prateleiras brancas vazias.
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domingo, 12 de maio de 2019

A Morte Banalizada, por Marcio Tenenbaum

Artigo de autoria de Marcio Tenenbaum, advogado e membro da ABJD-RJ, publicado no site O Cafezinho - Com a expressão "a banalidade do mal", Hannah Arendt estabelece uma nova visão sobre o tema. O mal não é retratado como algo maligno, visível a olho nu, nascido, crescido e voltado para um fim determinado ou contra um objetivo determinado. O mal pode tomar uma pessoa como a que está ao seu lado, sem nenhum sinal exterior aparente.
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