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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Ataque de Musk à soberania brasileira evidencia interesses econômicos

Conjur: Não é de hoje que grandes empresários como Elon Musk tentam influenciar políticas internas de países para proteger ou alavancar seus negócios. 

Em tempos de discussão sobre a regulação de big techs, a última cartada do empresário foi atacar Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, para impulsionar o argumento de que a atuação do Judiciário e a regulação das plataformas fará com que o Brasil se torne uma ditadura.

Ao mirar em Alexandre, Musk escolheu um alvo tanto fácil quanto difícil. De um lado, qualquer crítica ao ministro é amplificada por quem acredita que decisões do TSE para conter notícias falsas durante as eleições de 2022 foram proferidas com o objetivo de eleger Lula. De outro, no entanto, a experiência mostra que as tentativas de emparedar o ministro não renderam bons frutos.   


Polêmica em três atos

Como em boas encenações, a polêmica artificial criada em torno de Alexandre e do TSE foi escrita em três atos. No primeiro, Musk vazou para o jornalista estadunidense Michael Shellenberger uma troa de e-mails entre advogados que defendem os interesses do X sobre decisões determinando a retirada de conteúdos e requisitando informações sobre a disseminação de notícias falsas.

No segundo, as conversas foram, de forma bem coordenada, divulgadas em tom de denúncia: setores de oposição ao atual governo passaram a republicar o material, dando ares de notícia bombástica aos e-mails internos do X. O material era ruim, não furou a bolha bolsonarista e foi ignorado por quase toda a imprensa.

No último ato, iniciado no final de semana, o bilionário passou a usar sua própria rede social, o X, para acusar o TSE de censura, pedir o impeachment de Alexandre, dizer que descumpriria decisões judiciais determinando a suspensão de perfis e que a Justiça Eleitoral, sob a batuta do ministro, teria ajudado a derrubar Jair Bolsonaro.


A acusação principal é a de que Alexandre e outros setores do Judiciário ameaçaram processar criminalmente empregados do Twitter porque a plataforma se recusou a entregar informações pessoais sobre os donos de perfis.

A partir daí tudo parece feito para confundir o leitor. A única conversa sobre processo criminal contra o twitter nada tem a ver com Alexandre, o TSE ou o Supremo. A comunicação trata de um pedido do MP de São Paulo, dentro do seu poder legal de requisição, sobre dados cadastrais de um integrante de organização criminosa investigado em uma ação sobre tráfico de drogas.


Com a negativa da plataforma, o MP abriu uma investigação contra o Twitter pelo crime previsto no artigo 21 da Lei de Organizações Criminosas.

Nem os e-mails nem a publicação feita no X pelo jornalista dos EUA deixam claro que esse pedido de informações em específico envolve um caso de tráfico. A publicação, no entanto, coloca Alexandre e a corte eleitoral em um mesmo balaio.


Xadrez internacional

A estratégia do chamado "Partido dos bilionários" é usar seu espetacular poder financeiro para desestabilizar a soberania de países democráticos. Quem explica é o jornalista Luís Nassif, em seu texto "Xadrez da guerra mundial de Elon Musk contra o Brasil"

Esse tipo de influência pode ser feito nos bastidores, de forma discreta, ou por meio da aliança com a extrema direita, para que esta entregue o ouro de mão beijada.


O estilo silencioso pode ser exemplificado pela atuação de "ONGs" como a Fundação Lemann e a Transparência Internacional (ambas, aliás, tendo à frente o mesmo cérebro: Joaquim Falcão). 

"O modus operandi consiste em se apresentar como uma fundação sem fins lucrativos e sem remuneração, interessada apenas em fornecer assessoria técnica ao governo. Mas, na condição de "assessor técnico", poder opinar sobre verbas públicas", explica Nassif.


Nações soberanas

Os bilionários das empresas de redes sociais e tecnologia em geral tentaram sobrepor seu poder ao de países organizados. Não deu tão certo assim, conta Nassif, e isso ficou evidente quando Mark Zuckerberg, da Meta, teve de prestar contas ao Congresso dos Estados Unidos.

A melhor opção para garantir o próprio poder, na visão dos bilionários das big techs, então, seria aliar-se à extrema direita e trabalhar pela desestabilização das instituições dos países. 

Por que Elon Musk faria isso no Brasil? Há duas respostas: contratos de fornecimento de conexão e fábricas de carros elétricos.


Em 2022, no governo de Jair Bolsonaro, o bilionário chegou a anunciar um projeto de conectividade envolvendo 19 mil escolas brasileiras. O serviço seria prestado pela Starlink, empresa de internet por satélite de Musk. As negociações não caminharam no governo Lula.

O país é central em outro projeto. A Tesla, principal produto do bilionário, está sendo ameaçada pela concorrente chinesa BYD, que mostrou sua primeira fábrica no Brasil e já adquiriu minas de lítio, matéria prima essencial para as baterias dos carros elétricos.

A grita contra Alexandre de Moraes, assim, pode ser encarada como a reação do bilionário ao encontrar resistência aos seus projetos de expansão desenfreada sobre a infraestrutura e a indústria brasileiras.


Conivência da caserna

Nassif destaca que não foi só o presidente Jair Bolsonaro que se encantou com um gringo e quis entregar a ele poder sobre setores estratégicos da economia brasileira. Seus generais de estimação fizeram o mesmo.

"Conforme reportagem do Teletime, os sites de compras públicas mostram contratações de conectividade Starlink pelo Exército, pela Marinha, Tribunais de Justiça, Tribunais de Contas Eleitorais e até mesmo por Tribunais Regionais Eleitorais", narra a reportagem.

"Como as Forças Armadas são especializadas, também, nas chamadas guerras híbridas, só se entende essa preferência pela Starlink no plano das afinidades políticas. Ainda mais sabendo-se que a empresa é sustentada por grandes contratos com o governo norte-americano. Musk não abre mão do capital da Starlink, porque a empresa não se paga até agora e não dá pra saber os detalhes financeiros."


O problema é que, com a chegada de uma nova tecnologia, a de comunicação por laser entre satélites, as empresas que controlam esses satélites terão o poder de, passando por cima de qualquer autoridade nacional, cortar o sinal de todos os usuários desse sinal no país - o que agora inclui a força militar brasileira e setores públicos estratégicos. Foi, aliás, o que Elon Musk fez na Ucrânia em 2023.

"É por isso que a Europa trabalha em um modelo próprio de tecnologia, o Canadá investe na constelação Lightspeed, a China trabalha na Constelação Guowang, a Rússia no projeto Esfera, além de vários outros países europeus. Daí a necessidade premente de Musk, de se aliar a governos de ultradireita."


Regulação

No Brasil, a ofensiva de Musk ocorre no momento em que avançam as discussões sobre a regulação das big techs por meio de um projeto de lei de combate às fake news e um mês depois de o TSE aprovar resoluções que ampliam a responsabilização das plataformas sobre conteúdos ilícitos.

A norma da corte eleitoral determina que as empresas devem identificar e remover conteúdos "notoriamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral".

Os setores que atacam o TSE sob a pretensa defesa da liberdade de expressão afirmam que medidas como essa aproximam o Brasil de países antidemocráticos, muito embora a tendência hoje em diversas nações seja a de regular as redes.


O número de países com regulação contra as fake news disparou desde a Covid-19. O objetivo era conter notícias falsas sobre a vacina e sobre a disseminação do vírus. Em abril de 2020, um mês depois de a Organização Mundial de Saúde qualificar a proliferação da doença como uma pandemia, 16 países já haviam criado regras próprias para punir as fake news. Os dados são do International Center for Not-for-Profit Law (ICNL).

De lá  para cá, também avançou a discussão sobre a regulação das big techs. O Reino Unido, por exemplo, aprovou em setembro de 2023 a Lei de Segurança Online. O texto determina que as próprias plataformas devem rastrear ativamente material potencialmente ilícito e julgar se ele é ilegal, sem depender de denúncias de usuários ou decisões judiciais para remover conteúdos. O descumprimento de medidas estabelecidas no texto pode levar a multas de até 18 milhões de libras (R$ 108 milhões).


Na União Europeia, passou a valer a partir de fevereiro deste ano a Lei dos Serviços Digitais, que também determina a remoção de conteúdos ilícitos e estabelece multas de até 10% do faturamento anual global da empresa infratora. A penalidade pode chegar a 20% do faturamento em caso de reincidência.

Na França, está em vigor desde 2020 a Lei Avia, que determina a remoção, em até 24 horas, de conteúdos considerados "manifestadamente ilícitos". As multas para quem desrespeitar as regras podem chegar a 4% do volume de negócios das empresas infratoras.


A Alemanha saiu na frente. Desde 2017 o país tem uma lei que obriga a comunicação, pelas plataformas, de conteúdos que colocam em risco o Estado Democrático de Direito, atentem contra a ordem pública, publiquem conteúdo pornográfico, ameacem a vida ou integridade pessoal de terceiros, entre outras medidas. A norma também estabelece multa caso as empresas não apaguem os conteúdos em até 24 horas.

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segunda-feira, 1 de abril de 2024

Quase 90% dos brasileiros admitem ter acreditado em fake news

Por Daniel Mello, repórter da Agência Brasil: Quase 90% da população brasileira admite ter acreditado em conteúdos falsos. É o que revela uma pesquisa do Instituto Locomotiva e obtida com exclusividade pela Agência Brasil. Segundo o levantamento, oito em cada dez brasileiros já deu credibilidade a fake news. Mesmo assim, 62% confiam na própria capacidade de diferenciar informações falsas e verdadeiras em um conteúdo.

www.seuguara.com.br/Fake News/levantamento/brasileiros/

Sobre o conteúdo das notícias falsas que acreditaram, 64% era sobre venda de produtos, 63% diziam respeito a propostas em campanhas eleitorais, 62% tratavam, de políticas públicas, como vacinação, e 62% falavam de escândalos envolvendo políticos. Há ainda 57% que afirmaram que acreditaram em conteúdos mentirosos sobre economia e 51% em notícias falsas envolvendo segurança pública e sistema penitenciário.


O instituto ouviu 1.032 pessoas com 18 anos de idade ou mais entre os dias 15 e 20 de fevereiro. Na opinião de 65% dos entrevistados, as notícias falsas são distribuídas com a ajuda de robôs e inteligência artificial. A cada dez pessoas, oito reconhecem que há grupos e pessoas pagas para produção e disseminação de notícias falsas.


O maior risco da desinformação para 26% da população é a eleição de maus políticos, enquanto 22% acreditam que o perigo maior e atingir a reputação de alguém e 16% avaliam como maior problema a possibilidade de causar medo na população em relação a própria segurança. Há ainda 12% que veem como maior risco prejudicar os cuidados com a saúde.


Ingenuidade e vergonha

Ser enganado por uma notícia falsa gera um sentimento de ingenuidade para 35% das pessoas, 31% ficam com raiva e 22% sentem vergonha.

Um quarto da população (24%) afirma já ter sido acusado de espalhar informações falsas por pessoas que têm uma visão de mundo diferente.


O presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, defende medidas educativas como forma de combater a disseminação de conteúdos mentirosos. “Para enfrentar essa questão, há um desafio para as instituições públicas de formular estratégias que incluam a promoção da educação midiática e a verificação rigorosa das fontes de informação, para fortalecer a comunicação do país e garantir que a população receba informações precisas e confiáveis”, afirma.

Edição: Aline Leal

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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

Ou as big techs mudam ou a democracia segue ameaçada pelas fake news

Por João Filho, no The Intercept/Brasil: No início deste mês, conversei com um dos meus parentes que votou em Bolsonaro. Eu queria saber o que ele pensava sobre a invasão golpista de 8 de janeiro e sobre os primeiros passos do governo Lula. O que ouvi foi uma enxurrada de opiniões baseadas em informações falsas que seguem bombando nas redes sociais bolsonaristas. Em cinco minutos de conversa, ouvi cinco mentiras cabeludas:
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sexta-feira, 29 de outubro de 2021

A justiça tardou, falhou, mas também armou uma bela cama de gato para 2022. Por Leticia Sallorenzo

Por Leticia Sallorenzo, no GGN: O Tribunal Superior Eleitoral decidiu na manhã desta quinta-feira 28 de outubro acompanhar o relator Luis Felipe Salomão no caso da cassação da chapa Bolsonaro-Mourão pela disseminação de disparos ilegais Fake News em massa via Whatsapp nas eleições de 2018.
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domingo, 17 de outubro de 2021

Fake News: Notícias falsas já desmentidas voltam a liderar as buscas

www.seuguara.com.br/fake news/noticias falsas/desinformação/redes sociais/
Reportagem de Edgard Matsuki*: Talvez pelo assunto fake news estar em voga, talvez por estarmos vencendo a batalha (não a guerra) contra as fake news sobre a pandemia, talvez por estarmos na iminência de um relatório na CPI que visa indiciar disseminadores de fake news. O motivo não é claro, mas o fato é que os últimos 7 dias foram relativamente tranquilos em relação à desinformação.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

CPI da Covid: empresário Luciano Hang cita informações falsas sobre doação de vacinas e empréstimos no BNDES

O Brasil, sob governo de Jair Bolsonaro, vive hoje uma realidade paralela, criada a partir da disseminação desenfreada de mentiras, desinformação e fake news. E promovida sistematicamente através das redes sociais e WhtsApp por bolsonaristas e simpatizantes. A finalidade não pode ser outra senão a de confundir e iludir incautos, promovendo um verdadeiro caos no inconsciente coletivo.

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terça-feira, 17 de agosto de 2021

Mentir e faturar: Corregedor do TSE suspende monetização de perfis com fake news sobre eleições

Por José Higídio, no Conjur: Por constatar que o investigados vêm obtendo vantagens financeiras por meio de reiterados ataques infundados, o ministro Luis Felipe Salomão, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, determinou a suspensão do repasse de valores de monetização de redes sociais a canais e perfis dedicados à propagação de desinformação sobre o sistema eleitoral brasileiro.
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quinta-feira, 29 de julho de 2021

STF volta a desmentir notícia falsa de Bolsonaro [vídeo]

Do Conjur: O Supremo Tribunal Federal publicou nesta quarta-feira (28/7) nas suas redes sociais um vídeo em que tenta mais uma vez esclarecer a decisão tomada pela corte na Ação Direta de Inconstitucionalidade 6341, que reconheceu a competência concorrente de estados, Distrito Federal, municípios e União na luta contra a pandemia da Covid-19.

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quarta-feira, 7 de outubro de 2020

TSE divulga canal para denúncias de disparo de mensagens em massa sobre eleições 2020

www.seuguara.com.br/TSE/eleições 2020/denúncias/fake news/

Por Suedna Lima, no Polêmica Paraíba - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um link no qual os eleitores podem denunciar disparos de mensagens em massa durante as eleições municipais deste ano. Através desta página também é possível denunciar informações falsas, as populares Fake News.
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terça-feira, 23 de junho de 2020

TSE rejeita dados que permitem identificar disparos em massa de 'fake news' pelo Whatsapp

O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Og Fernandes, decidiu ignorar documentos do WhatsApp que permitiriam identificar os autores de disparos em massa nas eleições de 2018. Esses dados estão em posse da CPI das Fake News no Congresso Nacional e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) em São Paulo.
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quinta-feira, 28 de maio de 2020

Justiça: PF faz busca e apreensão contra aliados de Bolsonaro em investigação sobre fake news contra o STF

Por Ricardo Brito e Eduardo Simões, na Reuters: A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira mandados de busca e apreensão contra aliados e apoiadores de presidente Jair Bolsonaro no âmbito do inquérito que apura ataques e notícias falsas contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e entre os alvos da operação estão o ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, e o empresário Luciano Hang, dono das Lojas Havan.
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

TSE aprova punição a fake news e disparo em massa na campanha eleitoral

Por Marina Barbosa, no Congresso em Foco - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu punir aos candidatos que divulgarem notícias falsas ou fizerem disparo de conteúdo em massa na internet durante a campanha eleitoral do próximo ano. A punição está prevista na resolução que fixa regras da propaganda eleitoral de 2020 e foi aprovada na noite dessa quarta-feira (18) com novidades como uma específica sobre a propaganda eleitoral na internet.
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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Interferência online afeta eleições em todo o mundo

Estudo realizado por uma agência de monitoramento da democracia, chamada Freedom House, revela que governos e elementos locais [políticos e empresários] utilizaram a internet para influenciar 26 de 30 eleições nacionais em todo o mundo, incluindo a situação no Brasil.
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sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Rede de fake news pró-Bolsonaro continua operando no Whatsapp

Falando Verdades - A rede de fake news bolsonarista continua atuando ativamente no aplicativo de mensagens Whatsapp, segundo reportagem do UOL, as contas que foram usadas na eleição de 2018, cerca de 80% da estrutura continua ativa e segue espalhando fake news e mirando adversários políticos de Bolsonaro espalhando pautas a favor do presidente, as informações do UOL, foram obtidas por coletivos de ativistas digitais como o "Hackers pela democracia", que conseguiu mapear 1355 linhas telefônicas que continuam a operar o compartilhamento em massa de notícias falsas pró-Bolsonaro.
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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Política: Congresso Nacional derruba veto de Bolsonaro e agora replicar fake news dá até 8 anos de cadeia no Brasil

Na sessão realizada nesta quarta-feira (28), no Congresso Nacional, 326 deputados e 48 senadores derrubaram o veto de Jair Bolsonaro a respeito da disseminação de fake news. No mês de junho deste ano, o presidente impediu que dispositivo da Lei 13.834/2019 instaurasse uma pena maior para quem replicasse ou reproduzisse notícias falsas para fins eleitorais envolvendo candidatos.
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sábado, 6 de julho de 2019

Glauber Braga é alvo de fake news espalhadas por apoiadores de Sergio Moro

Nos últimos dias o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) vem sendo vítima de ataques nas redes sociais por apoiadores do ex-juiz Sérgio Moro. O motivo das calúnias é o fato do parlamentar ter chamado o atual ministro da Justiça de ladrão durante audiência em que teve que explicar as mensagens vazadas pelo site The Intercept Brasil, onde aparece conversando com procuradores da força tarefa da Lava Jato, tornando o julgamento tendencioso. A Fala de Braga foi determinante para que a reunião fosse encerrada em meio a muita confusão.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Pesquisa: Brasil tem a população que mais acredita em fake news no mundo

Por Maria Fernanda Garcia, no Observatório do Terceiro Setor - Segundo dados de uma pesquisa divulgada no fim do ano passado pelo Instituto Ipsos, os brasileiros são os que mais acreditam em fake news (notícias falsas) no mundo. De acordo com o estudo, no Brasil, 62% dos entrevistados admitiram já ter acreditado em alguma notícia falsa.
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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Política: Dilma Rousseff desmente fake news sobre ela dita por Bolsonaro em entrevista à TV italiana

A ex-presidente Dilma Rousseff divulgou, na noite desta segunda-feira (21), nota desmentindo uma fake news de Jair Bolsonaro dita em uma entrevista à TV estatal italiana, a RAI. Como de praxe, seus apoiadores vêm disseminando a fake news há bastante tempo, desde a campanha eleitoral de 2010. Bolsonaro concedeu a entrevista na última quarta-feira (16), e mais uma vez insistiu com a notícia falsa. 
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Entrevista: governo Bolsonaro e imprensa - 'Autorreflexão será importante para a mídia brasileira'

Depois do período da ditadura militar, o Brasil passou um longo tempo sem que a extrema direita assumisse o Poder Central do país. A mudança radical que acontece a partir de agora, no alto comando do governo brasileiro, impõe novos desafios à imprensa. Diante desta nova realidade, o jornalismo terá que se reinventar num contexto de descrédito geral, diz a cientista política Paula Diehl, docente nas Universidades Humboldt de Berlim e de Bielefeld, em entrevista à DW/Brasil. 
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sábado, 1 de dezembro de 2018

Política: Ministério Público quer cassar eleição de Fernando Francischini (PSL) por uso de fake news

Por Rafael Neves, especial para o Congresso em Foco - A Procuradoria Regional do Paraná (PRE-PR) pediu à Justiça Eleitoral, nesta quinta-feira (29), a casação do diploma (que será expedido no próximo dia 18) e a inelegibilidade por oito anos do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR).
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