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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Temer pode dar às teles R$ 105 bilhões que deveriam retornar aos cofres públicos

Jornal GGN - "Está nas mãos do presidente Michel Temer, aguardando sanção, o projeto de lei 79/2016, que altera a lei que regula o setor de telecomunicações no Brasil, inserindo medidas que impactam diretamente nos cofres públicos. A principal delas diz respeito aos bens reversíveis, isto é, um patrimônio de cerca de R$ 105 bilhões que deveria retornar às mãos do governo em 2025.

A lei antiga, de 1997, diz que esses bens reversíveis são ativos públicos, como equipamentos e prédios cedidos temporariamente às teles durante a privatização do setor. Esses bens deveriam ser devolvidos no ano em que termina o prazo das concessões atuais.

Mas o Senado aprovou recentemente a mudança na lei para que as teles não precisem mais de concessões para operar, apenas uma autorização do governo. Além disso, poderão ficar com esses bens reversíveis. Em contrapartida, deverão se comprometer a investir recursos equivalente ao que reteve de patrimônio público como investimento em telefonia.

O Tribunal de Contas da União fez um levantamento dos bens públicos em 2013 - ou seja, já com valor atualizado. Do total de R$ 105 bilhões, quase metade disso - R$ 51,9 bilhões - ficou com a operadora Oi, que hoje atravessa um processo de recuperação judicial, informou o Estadão.

Abatendo desses R$ 105 bilhões a dívida de R$ 17,7 bilhões que a União tem com as teles, o que sobra em favor das operadoras gira em torno de R$ 87,3 bilhões.

Além desse montante, o governo também avalia a possibilidade de transformar as multas dadas pela Anatel - só a Oi acumula R$ 20 bilhões em multas - em investimentos no setor, acrescentou o jornal.

Para o governo Temer, a lei é "fundamental para que a Oi possa atrair um investidor. A empresa acumula dívidas de R$ 65,4 bilhões. O presidente da Anatel, Juarez Quadros, disse que o novo marco é mais atrativo para investidores e que tudo que a Oi precisa neste momento é de novos sócios."

No Congresso, a matéria teria sido aprovada sem sequer passar pelo plenário do Senado. A senadora Vanessa Graziottin (PCdoB) teve de apresentar um recurso para obrigar a matéria a tramitar de acordo com os ritos tradicionais. Leia mais aqui."

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domingo, 7 de agosto de 2016

Operadoras começam a comunicar chegada de nono dígito ao Paraná

Redação da Gazeta do Povo - "Operadoras de telefonia móvel começaram a comunicar os consumidores do Paraná sobre a adoção do nono dígito no estado. Conforme divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no final de 2015, os números de celular nos três estados da Região Sul recebem o nono dígito no próximo dia 6 de novembro, assim como já ocorre no restante do país. A mudança não atinge telefones fixos e rádios.


Segundo a resolução da Anatel, as operadoras de telefonia celular devem comunicar seus clientes a respeito da mudança. Até o momento, Vivo e Claro são as companhias que têm informado os usuários a respeito do nono dígito, por meio de SMS, mensagens em conta e anúncios em jornais. Já a Tim, por meio de sua assessoria, afirmou que seus clientes começarão a receber em breve mensagens de texto alertando sobre a inclusão do nono dígito. A Gazeta do Povo não obteve retorno da Oi e da Nextel.

No momento da discagem, o número deverá ser acrescentado à esquerda dos atuais, e os contatos passarão a ter o seguinte formato: 9XXXX-XXXX. O nono dígito também deve ser utilizado quando o usuário enviar mensagens de texto (SMS).

Os mais desavisados, porém, podem contar com um período de adaptação. De 6 de novembro a 15 de novembro deste ano, tanto chamadas feitas com oito ou novo dígitos serão completadas normalmente. Já de 16 de novembro de 2016 a 13 de fevereiro de 2017, as ligações com oito números não serão completadas, mas o usuário receberá uma mensagem de alerta sobre a mudança. Após a fase de transição, chamadas marcadas com oito dígitos não serão completadas.

O nono dígito foi criado pela Anatel em 2010 com o intuito de suprir a demanda pelo serviço de telefonia móvel no país. Desde 2012, os estados brasileiros têm recebido gradualmente a mudança, sendo que foram escolhidas primeiro as áreas com maior teledensidade – número de linhas por habitante. Os DDDs do PR, SC e RS serão os últimos a incorporar o nono dígito.

Aplicativos

Para facilitar a vida dos usuários de telefonia móvel, algumas operadoras oferecem aplicativos que adequam, nas agendas dos aparelhos, os números de estados que já contam com o nono dígito.
A Tim tem o app 9º Dígito Tim, disponível para Android e iOS, enquanto a Embratel disponibiliza o Embratel 9º dígito, que também pode ser baixado por usuários tanto do sistema iOS quanto do Android. Ambos os aplicativos são gratuitos."

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sábado, 16 de abril de 2016

Veja o que as operadoras têm a dizer sobre o limite de dados da sua banda larga

Do Canaltech - "Uma das maiores polêmicas envolvendo o Brasil na atualidade diz respeito ao limite de dados que será implementado pela Vivo em sua banda larga fixa. A partir de agora, quem assina planos de internet na operadora, que também agora também é dona da GVT, tem uma franquia limitada de dados que varia de acordo com o pacote contratado.


Basicamente, a Vivo está inserindo na internet fixa (da sua casa) o mesmo modelo de contrato conhecido na internet móvel 3G ou 4G: a partir do momento em que o usuário consome mais do que o permitido pelo plano em um período de 30 dias, a internet tem sua velocidade reduzida para um valor bem abaixo dos níveis aceitáveis para os dias atuais, ficando assim até que a conta zere no mês seguinte. 

A medida revoltou tanto os usuários da própria Vivo (e também como os da a partir de hoje falecida GVT), que os clientes criaram uma petição para tentar convencer a empresa a desistir deste tipo de contrato e até mesmo solicitam a intervenção do Ministério Público e da Anatel no caso. Uma página no Facebook chamada Movimento Internet Sem Limites, que igualmente pede o fim da limitação e já conta com mais de 300 mil curtidas, também foi criada.  O que realmente tem afligido os internautas brasileiros é que a questão não é tão simples de se resolver como cancelando o contrato com a Vivo para procurar outra operadora. A maioria das pessoas acredita que, com o fim da GVT (uma das primeiras a ter plano de dados ilimitado no Brasil), as outras operadoras seguirão os passos da concorrente espanhola e passarão a tarifar ou punir aqueles usuários que exacerbarem o limite de dados também. Ao serem questionadas sobre o assunto pelo portal UOL, as operadoras responderam o que você vê logo abaixo: 

TIM

A TIM afirmou que a respeito de sua banda larga fixa (Live TIM) não pretende adotar o limite de dados. Os planos da empresa atualmente são ilimitados e seus valores correspondem exclusivamente à velocidade de internet contratada. A Live TIM está disponível em velocidades de 35 Mega a 1 Giga em boa parte do país. 

OI

A Oi alega que, apesar de possuir um limite de dados definido em contrato, não costuma reduzir a velocidade daqueles que excedem o plano contratado. A operadora explicou que o pacote ilimitado da sua internet fixa é um mero serviço adicional oferecido aos seus clientes. Caso a Oi decida por acabar com este "bônus", que não é um direito legalmente contratado pelo cliente, ela pode fazê-lo quando quiser e pelos motivos que quiser, tendo apenas de avisar o cliente com 30 dias de antecedência. 

NET (Virtua)

Já a NET confirma que possui um consumo máximo que varia de acordo com a velocidade do plano contratado por seus clientes. De acordo com a empresa, o serviço tem sua velocidade reduzida apenas quando o usuário ultrapassa de forma significativa o limite preestabelecido. Ainda segundo a assessoria de imprensa da marca, não há previsão para que os planos passem a seguir estritamente os números em contrato. A NET afirma ainda que avisa quando o cliente está próximo de passar muito do ponto máximo de consumo e o notifica por email quando a velocidade é de fato reduzida.

VIVO

A Vivo corroborou com as informações dadas acima e revelou que quem já tem contratos fechados com a empresa (Vivo Fibra ou GVT) desde 1° de Abril não tem de se preocupar com a redução de velocidade até o dia 31 de dezembro de 2016. Já para os clientes Vivo Speedy, esse prazo foi estendido até 4 de fevereiro do próximo ano. Enquanto isso, aqueles que tentarem contratar planos da empresa a partir de hoje (15) devem assinar contratos que já possuem as informações sobre os limites de consumo que, assim como casos da Oi e da NET, variam de acordo com a plano contratado. Até 2017 a marca se comprometeu a criar um método fácil e dinâmico para permitir que o usuário verifique o seu consumo todos os meses.  Ao tentar comprar um plano de dados da Vivo ontem (14), o UOL Tecnologia afirmou não ter visto menções sobre a franquia de dados no contrato. Segundo o site, apenas as informações de velocidade da conexão estavam listadas. 

Não tão simples assim…

Quando consultada sobre as medidas adotadas por algumas das operadoras, a Agência Brasileira de Defesa do Consumidor Proteste afirmou que as cobranças são ilegais e ferem o Marco Civil aprovado em 2014. Segundo o órgão, as provedoras só podem cortar o serviço de internet mediante o não pagamento da fatura.  Respondendo o parágrafo acima: a Vivo diz que a cobrança não fere a neutralidade da rede já que o cliente poderá utilizar a internet como bem entender, a marca ainda afirma que esse tipo de medida é regulamentada pela Anatel conforme a Resolução 614/2013. A própria Proteste cita também já ter iniciado uma ação legal contra as empresas de telefonia móvel e de internet fixa que invalidaria o limite de consumo tanto na banda larga quanto nas redes 3G/4G em smartphones. Em outros países a franquia também existe. Acontece que ela costuma ser muito mais condizente com o preço dos pacotes e a velocidade contratada. As franquias oferecidas pela Vivo, por exemplo, estabelecem um irrisório máximo de 10GB consumidos no plano mais barato, com 200kbps de velocidade. Os outros valores você encontra abaixo:

- Banda Larga Popular de 1 e 2Mb/s 10GB;
- Vivo Internet de 4Mb/s: 50GB;
- Vivo Internet de 8 e 10Mb/s: 100GB;
- Vivo Internet de 15Mb/s: 120GB;
- Vivo Internet de 25Mb/s: 130GB.

As razões pelas quais a Vivo teria decidido voltar com a aplicação do limite na franquia são outro motivo de especulação popular: de acordo com muitos, a empresa não estaria nada satisfeita com o alto consumo da conexão supostamente causado pelos, agora muito famosos, serviços de streaming como Netflix, YouTube e Spotify. Sem muito esforço, é possível constatar que com as franquias listadas acima é praticamente impossível usar a internet sem se policiar na hora de ver um simples vídeo ou realizar o download de um jogo ou arquivo, coisas estas que são extremamente importantes inclusive para profissionais que utilizam de ferramentas da rede. Por fim, a preocupação dos demais órgãos de defesa do consumidor é garantir que nenhuma mudança seja feita antes do período de renovação dos contratos vigentes. Já para aqueles que ainda vão assinar os serviços, o Procon quer ter certeza de que todas as informações de preço, velocidade e franquia (caso exista) serão exibidas de forma clara nos termos legais."
 
Via: UOL Tecnologia
 
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

WhatsApp se arma para enfrentar operadoras

Da Redação do Olhar Digital – "Um pedido da desenvolvedora do aplicativo WhatsApp revelou uma preparação da empresa para um possível bloqueio de seus serviços por parte das operadoras de telefonia. E parece que o primeiro país que deve sofrer com as limitações impostas pelas grandes teles é a Itália, já que a equipe de tradução de software naquele país recebeu pedidos para adicionar frases na versão italiana do aplicativo.


E as frases justamente tratam de alertar os usuários sobre a ação de operadoras para limitar o serviço. Veja os avisos abaixo:
  • Não foi possível efetuar a ligação pois sua operadora restringe ligações pelo WhatsApp. Tente se conectar ao Wi-Fi e ligue novamente.
  • Não foi possível efetuar chamada porque seu celular está conectado a uma rede que não permite ligações pelo WhatsApp. Conecte-se a outra rede ou desligue o Wi-Fi.
  • Seu plano de telefonia não permite realizar chamadas pelo WhatsApp. Tente mudar para outra operadora, ou se conectar a uma rede Wi-Fi.
  • Sua rede WiFi impede a realização de chamadas pelo WhatsApp. Tente trocar de rede ou deligar seu WiFi e use seu plano de dados móveis.
  • Operadora de celular ou rede WiFi não permite a realização de chamadas pelo WhatsApp.
Veja abaixo a mensagem original enviada aos desenvolvedores italianos:

Vale a pena lembrar que, no Brasil, as teles já pretendem taxar a função de chamadas por voz nesse tipo de aplicativo, já que precisam pagar um taxa anual para a Anatel para manter seus números de clientes ativos. Será que a ideia vai vingar no Brasil e o WhatsApp passará a ter recursos pagos? O Olhar Digital está cobrindo o assunto e vai avisar sobre qualquer mudança no cenário brasileiro de telecomunicações. Fique ligado."

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