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sábado, 17 de março de 2012

Pela boa palavra, eu vos agradeço meu irmão

Obrigado. Esta palavra está entre as mais importantes que a tua boca possa pronunciar. Identifica pois, o favor desinteressado de quem deseja o teu bem, sem a intenção de receber algo em troca. Aceita-o, e agradeça de coração. Obrigado, também é a palavra que qualquer pessoa gostaria de ouvir, quando identifica que você carece de uma força adicional e te oferece apoio. Para te impulsionar para longe de qualquer sofrimento, de uma situação aflitiva, a corroer tua fé e tua força de vontade. Aceita, e agradeça sempre.
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sexta-feira, 2 de março de 2012

Curiosidade: as palavras mais consultadas no Dicionário Priberam em 2011

Mais de 220 milhões de consultas online foram feitas durante o ano de 2011 no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. A palavra mais consultada foi nostalgia, com mais de 185 mil consultas. A segunda foi Amor, que no ano de 2010 foi a primeira mais consultada. O resultado surpreendente levou Cláudia Pinto, responsável pela divulgação dos dados estatísticos no Blogue do Site, à seguinte indagação: "Será um reflexo da recente vaga de emigração (portuguesa e não só)? Ou será porque a UNESCO distinguiu o Fado com o estatuto de patrimônio imaterial da humanidade? O que teria acontecido ao Amor no segundo semestre de 2011?" 

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Com a palavra...os sábios.

Ouvi uma por aí que sábias palavras ditas ao léu, não se perdem jamais. Elas vagam pelo espaço até encontrar guarida em uma alma boa. Lendo o Jornal O Rebate,  me deparei com algumas frases ditas por sábios, que se perpetuaram ao longo da história. Tornaram-se regra universal para quem quer lapidar a pedra bruta que carrega consigo.
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sábado, 5 de abril de 2008

A maior virtude e o pior vício do Mundo

ESOPO E A LÍNGUA

Esopo era um escravo de rara inteligência que servia à casa de um conhecido chefe militar da antiga Grécia.

Certo dia, em que seu patrão conversava com outro companheiro sobre os males e as virtudes do mundo, Esopo foi chamado a dar sua opinião sobre o assunto, ao que respondeu seguramente:

- Tenho a mais absoluta certeza de que a maior virtude da Terra está à venda no mercado.
- Como? Perguntou o amo surpreso. Tens certeza do que está falando? Como podes afirmar tal coisa?
- Não só afirmo, como, se meu amo permitir, irei até lá e trarei a maior virtude da Terra.

Com a devida autorização do amo, saiu Esopo e, dali a alguns minutos voltou carregando um pequeno embrulho.
Ao abrir o pacote, o velho chefe encontrou vários pedaços de língua, e, enfurecido, deu ao escravo uma chance para explicar-se.

- Meu amo, não vos enganei, retrucou Esopo.
- A língua é, realmente, a maior das virtudes. Com ela podemos consolar, ensinar, esclarecer, aliviar e conduzir.
- Pela língua os ensinos dos filósofos são divulgados, os conceitos religiosos são espalhados, as obras dos poetas se tornam conhecidas de todos.
- Acaso podeis negar essas verdades, meu amo?
- Boa, meu caro, retrucou o amigo do amo. Já que és desembaraçado, que tal trazer-me agora o pior vício do mundo.
- É perfeitamente possível, senhor, e com nova autorização de meu amo, irei novamente ao mercado e de lá trarei o pior vício de toda terra.

Concedida a permissão, Esopo saiu novamente e dali a minutos voltava com outro pacote semelhante ao primeiro.
Ao abri-lo, os amigos encontraram novamente pedaços de língua. Desapontados, interrogaram o escravo e obtiveram dele surpreendente resposta:

- Por que vos admirais de minha escolha?
- Do mesmo modo que a língua, bem utilizada, se converte numa sublime virtude, quando relegada a planos inferiores se transforma no pior dos vícios.
- Através dela tecem-se as intrigas e as violências verbais. Através dela, as verdades mais santas, por ela mesma ensinadas, podem ser corrompidas e apresentadas como anedotas vulgares e sem sentido.
- Através da língua, estabelecem-se as discussões infrutíferas, os desentendimentos prolongados e as confusões populares que levam ao desequilíbrio social.
- Acaso podeis refutar o que digo? Indagou Esopo.
Impressionados com a inteligência invulgar do serviçal, ambos os senhores calaram-se, comovidos, e o velho chefe, no mesmo instante, reconhecendo o disparate que era ter um homem tão sábio como escravo, deu-lhe a liberdade.
Esopo aceitou a libertação e tornou-se, mais tarde, um contador de fábulas muito conhecido da antigüidade e cujas histórias até hoje se espalham por todo mundo.

***

Clareia e adoça tua palavra, para que o teu verbo não acuse nem fira, ainda mesmo na hora da consagração da verdade.
Fala pouco. Pensa muito.
Sobretudo, faze o bem. A palavra sem ação, não esclarece a ninguém.


Equipe de Redação do Momento Espírita com base em fábula de Esopo.
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