quarta-feira, 15 de novembro de 2023
sábado, 1 de abril de 2023
Papa Francisco diz que Lula foi vítima de perseguição e condena golpe contra Dilma
domingo, 12 de março de 2023
Papa Francisco sobre igrejas evangélicas brasileiras: existem movimentos religiosos que são políticos
Por Jessica Alexandrino, no DCM: Em entrevista a um jornalista chamado Jorge Fontevecchia, o papa Francisco gerou polêmica ao falar sobre o crescimento de igrejas evangélicas no Brasil. O líder da Igreja Católica disse que é necessário fazer uma separação entre o que é uma religiosidade verdadeiramente religiosa e uma religiosidade política.
Papa Francisco (Imagem/reprodução/Foto: divulgação |
O apresentador do programa Periodismo Puro questionou: "A que você atribui o crescimento das igrejas evangélicas no mundo? Isso indica de alguma forma uma falta de representação da Igreja Católica em alguns setores?".
Nesse momento, papa Francisco lembrou de um episódio em que conversou com uma mulher evangélica em solo brasileiro. "Tive duas reuniões aqui, quando o presidente Lula estava preso, com o pessoal dele, um grupo que trabalhava para a libertação dele. O chefe era o Celso Amorim e numa dessas reuniões veio uma teóloga brasileira, uma senhora de 45 anos, protestante, luterana, e no final falamos um pouco", iniciou.
"Eu disse a ela: 'Diga-me, como você lida com a questão dos deputados da Igreja [Universal] do Reino de Deus?'. E ela respondeu: 'Aquela Igreja do Reino de Deus não é evangélica, é demoníaca, porque é política. Eles usam o povo, tudo é pago lá, todo mundo é forte e de alguma forma eles buscam o poder'. Aquela mulher distinguiu para mim o que é uma religiosidade verdadeiramente religiosa e o que é uma religiosidade política", completou ele.
Na sequência, ele falou sobre essa questão ter relação com uma igreja religiosa ou um grupo político. "Acho que, em grande parte, essa divisão no Brasil tem que ser feita para se ter uma boa noção do que é político e do que é religioso", aconselhou.
"Existem movimentos religiosos que não são religiosos; são políticos. E há movimentos religiosos que são religiosos e não é fácil discernir", concluiu ele.
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terça-feira, 2 de agosto de 2022
A quem interessa a demonização da política?
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Papa Francisco cita Vinicius de Moraes em encíclica com críticas ao neoliberalismo
Por Julinho Bitencourt, na Forum - O Papa Francisco, que é argentino, citou o poeta brasileiro Vinícius de Moraes, neste domingo (4), em encíclica sobre a fraternidade. Em um momento do texto, ao falar de como diferentes culturas devem conviver, Francisco fez referência à canção Samba da Benção: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida".
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Papa Francisco assina encíclica inspirada nos desafios da Covid-19
sábado, 26 de setembro de 2020
Papa Francisco cita incêndios na Amazônia em discurso à ONU
Poder360 - Em discurso na 75ª Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), nesta sexta-feira (25), o papa Francisco citou a situação dos incêndios na região Amazônica, para falar sobre a crise ambiental no planeta. Para o líder do Vaticano e da Igreja Católica, a questão está diretamente ligada a uma crise social que atinge vários países do mundo.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Youtuber bolsonarista diz que Papa Francisco quer acabar com o Brasil e criar a "pátria grande socialista"
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Encontro de Lula com o Papa Francisco está confirmado
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Papa Francisco vai receber Lula no Vaticano
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Para 'guru' dos Bolsonaro, Papa Francisco é 'inimigo'
sábado, 16 de fevereiro de 2019
terça-feira, 17 de outubro de 2017
A reação aos usurpadores - charge do Mariano
sábado, 1 de julho de 2017
Papa Francisco e os desafios atuais dos sindicatos de trabalhadores
domingo, 28 de maio de 2017
Papa Francisco envia exemplar de encíclica para Lula
Extraído e traduzido livremente do Vatican Insider:
Ao receber um exemplar da encíclica ‘Laudato Si’, ele prometeu que a leria “do começo ao fim”.
Interessou-se pelas reuniões do Papa com os movimentos populares pelo mundo. Ele transmitiu a sua preocupação com o destino da profunda crise política e social que vive o seu país. Este é Luiz Inácio Lula Da Silva.
Nas últimas horas, o ex-presidente brasileiro reuniu-se com um prelado próximo de Francisco e consultor do Vaticano. A reunião sugestiva, tendo em conta que tanto a Argentina e Roma estão seguindo de perto os caminhos do escândalo que pode significar a queda do presidente Michel Temer.
Juan Grabois é uma referência dos movimentos populares em sua relação com Jorge Mario Bergoglio. Não é porta-voz do pontífice, é claro. Ele fala por si e pelas organizações que representa.
Mas a palavra tem um valor simbólico, e pode dar pistas sobre algumas preocupações partilhadas pelo líder católico. Por isso não passou despercebida nos a sua visita ao Brasil para participar de uma reunião, na Universidade de São Paulo (USP).
Na última quinta-feira (25), Grabois conversou reservadamente com Lula. Ele o convidou para participar de algumas das atividades futuras dos movimentos populares. Ele propôs a concentrar-se sobre a questão do combate à fome, recordando o seu programa Fome Zero e o prêmio recebido por ele junto a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
O ex-presidente mostrou interesse em movimentos populares que aconteceram com a presença do Papa, dois no Vaticano e outro em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), no qual Grabois foi uma figura chave. Sua curiosidade tem uma razão: Lula é líder do Partido dos Trabalhadores.
No final da conversa, o consultor do Vaticano também apresentou cópias de três discursos do Papa em português nas cúpulas mundiais e saiu com a impressão de que Lula é “o único que pode resolver a crise no Brasil.” Num contexto em que o “ressurgimento de uma forte ofensiva contra todos os movimentos populares”.
A situação no país sul-americano é difícil. Nos últimos dias, aumentaram os protestos em massa contra o governo de Temer, depois de um áudio exibindo cumplicidade do presidente com a corrupção, em meio a Lava Jato, operação policial que pôs em cheque a política e os negócios do país.
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terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Assista ao primeiro trailer da Série sobre o Papa Francisco
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
No Brasil, O Papa Francisco seria "Bolivariano", Por Bob Fernandes
Na chamada "Era da Globalização", os Estados Unidos estão radicalmente divididos. Pelas desigualdades, assim como os ingleses se dividiram no Brexit.
No Brasil, a secular divisão por desigualdades agora é profunda, e solar.
Três dias antes da eleição de Trump, no Vaticano, o "Terceiro Encontro Mundial de Movimentos Populares". E o Papa Francisco falou sobre esse Mundo dividido.
Para Francisco, mundo dividido entre "Os Povos" e o "Muro do dinheiro".
Com clareza e dureza raras vezes vistas em Chefe de Estado, o Papa perguntou: "Quem governa? Como governa?".
O próprio Papa respondeu:
-O Dinheiro governa. Governa com o chicote do medo, da desigualdade, da violência econômica, social, cultural e militar que gera sempre mais violência...
Diz o Papa: "Existe um terrorismo de base que deriva do controle global do dinheiro sobre a Terra e ameaça toda a humanidade".
"Existe corrupção na política", entende o Papa, como "existe corrupção nas empresas, existe corrupção nos meios de comunicação, existe corrupção nas Igrejas...".
"Existe corrupção também nas organizações sociais e nos movimentos populares", adverte o Papa.
Francisco atacou a "Ordem Mundial" que fez do dinheiro "um ídolo", e a corrupção nos mercados financeiros. O que chamou de "A Internacional do Dinheiro".
A corrupção via mercados, alerta o Papa, "é menos notícia do que a corrupção diretamente ligada ao âmbito político e social".
Francisco cobrou a "resolução radical dos problemas dos pobres", a renúncia "à autonomia absoluta dos mercados e da especulação financeira".
Sem tais ações, prega Francisco, "não se resolverão os problemas do mundo e, definitivamente, nenhum problema".
O Papa conclamou 5 mil representantes de Movimentos Populares de 60 países ao trabalho de mudar um "sistema socioeconômico" imoral, injusto e desigual.
Na baciada do asneirol clichê o Papa Francisco seria um "comuna", um "bolivariano" da "esquerda caviar"...
VIA
sábado, 13 de fevereiro de 2016
'Somos irmãos', diz Francisco a líder ortodoxo
A certo ponto, Cirilo afirmou: "Agora as coisas serão mais fáceis". Como resposta, Jorge Bergoglio declarou: "Está claro que essa é a vontade de Deus". Os dois líderes estão acompanhados por tradutores.
O inédito encontro começou logo após o desembarque do Papa no Aeroporto Internacional José Martí, em Havana, capital de Cuba.
Ao descer do avião da Alitalia que o levou, Francisco foi recebido pelo presidente Raúl Castro, que o acompanhou até o local do cara a cara com o líder ortodoxo.
Os dois religiosos se cumprimentaram com um afetuoso abraço e beijos na bochecha. A expectativa é que o encontro dure mais de duas horas, ao fim das quais eles trocarão presentes, farão um breve discurso para a imprensa e assinarão uma declaração conjunta, já acertada pelos assessores diplomáticos de ambos os lados.
Segundo o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, a reunião é um "grande sinal de esperança" e um "momento que dá coragem e ânimo para continuar tentando construir mais relações de ponte, encontro e diálogo".
Apenas neste ano de Jubileu da Misericórdia, o Papa já visitou a Sinagoga de Roma, recebeu convite para ir à Grande Mesquita da capital italiana, anunciou que viajará, em outubro, à Suécia para as celebrações pelos 500 anos da Reforma Luterana e agora se reúne com Cirilo I. E estamos somente em fevereiro.
O encontro acontece em um momento no qual Jorge Bergoglio tem insistido na questão da união entre os cristãos, principalmente por conta das perseguições no Oriente Médio e na África pelo jihadismo islâmico. Após a histórica aparição ao lado do patriarca, Francisco segue para o México, onde ficará até o dia 18 de fevereiro."
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