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terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

O machismo da extrema direita rejeita Michelle? - Por Moisés mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Michelle chorou várias vezes ao defender o marido no discurso de domingo na Avenida Paulista. Disse que é preciso misturar política e igreja e explicou: "Por um bom tempo fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião, e o mal tomou espaço. Chegou o momento da libertação".

www.seuguara.com.br/Michelle Bolsonaro/discurso/manifestação/Bolsonaro/Avenida paulista/

Michelle habilitou-se a conduzir a libertação, misturando a pregação contra o diabo com o alerta sobre o comunismo. Teve uma performance de pastora e ativista bolsonarista e emocionou manés e patriotas.


Mas não é Michelle que eles e elas querem para substituir Bolsonaro. Tios e tias do zap presentes na Paulista querem outro homem como substituto do líder inelegível.


O Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, ouviu os militantes presentes: 61% querem Tarcísio de Freitas como candidato ao Planalto em 2026.

Michelle ficou muito atrás e foi citada por apenas 19%. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi escolhido por 7% como melhor nome à presidência da República. Todos por citação espontânea. 

Os citados a seguir tiveram 1% das menções: Eduardo Bolsonaro, Damares Alves, Flávio Bolsonaro e general Braga Netto (mesmo que Braga Netto também esteja inelegível).


Um dado é preocupante para a família. Nem a mulher e nem os filhos de Bolsonaro aparecem com força eleitoral na amostragem feita com 575 pessoas da 15h às 17h na avenida. 

É bom lembrar que o público consultado durante o ato estava sob o impacto do discurso religioso e emotivo de Michelle, que abriu a festa, e da fala frouxa de Tarcísio de Freitas.


Por que, mesmo nessas circunstâncias, Michelle saiu-se tão mal, apesar de tr sido a segunda mais citada? Tarcísio foi favorecido porque a pesquisa foi feita em São Paulo?

Talvez porque, mesmo com a fidelidade a Bolsonaro e expressando o que de fato é a mistura de religiosidade e fascismo, Michelle não seja aceita pelo machismo da extrema direita como sucessora do marido.


Pode ser candidata ao Senado pelo Distrito Federal, com liderança nas pesquisas, e até se eleger senadora pelo Paraná na vaga de Sergio Moro, se o justiceiro for cassado pela Justiça Eleitoral. Mas não pode substituir o marido. 

Michelle terá de ralar muito para conseguir protagonismo e levar adiante a ambição de ser mais do que a mulher de um político que a qualquer momento pode ser preso.

Será difícil a vida da ex-primeira-dama num ambiente em que tentará juntar, pela mistura proposta, os mundos de Silas Malafaia e de Valdemar Costa Neto.

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VIA

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País vive ditadura para 94% dos presentes no ato bolsonarista, diz pesquisa. Por Leonardo Sakamoto

Por Leonardo Sakamoto*: Dos manifestantes presentes no ato pró-Bolsonaro, neste domingo (25), em São Paulo, 88% acreditam que foi ele e não Lula quem de fato ganhou as eleições em outubro de 2022. E 94% afirmam que vivemos em um a ditadura porque avaliam que há excessos e perseguições da Justiça.

www.seuguara.com.br/pesuisa/bolssonaristas/ditadura/Brasil/

Os números são resultado de pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo durante a manifestação na avenida Paulista. Foram entrevistados 575 pessoas e a margem de erro é de quatro pontos.

 

"É bastante preocupante que, entre os bolsonaristas mais militantes, uma maioria tão expressiva considere que as eleições tenham sido fraudadas e que vivamos sob um ditadura", afirmou à coluna Pablo Ortellado, professor do curso de Política Pública da USP e coordenador da pesquisa junto com Márcio Moretto. 

"Esses números ficam mais diluídos quando olhamos para todos os eleitores de Bolsonaro, como mostram outras pesquisas. Mas posições tão radicais em uma manifestação que foi tão numerosa deveria acender o sinal amarelo da democracia brasileira", avalia. 


Nos Estados Unidos, pesquisas de opinião com seguidores do republicano Donald Trump também mostram que eles acreditam que foi ele e não o democrata Joe Biden quem venceu a corrida eleitoral.

Questionados pelos pesquisadores se Bolsonaro deveria ter decretado uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no final de 2022, 49% afirmam que sim e 39%, que não.

Essa se mostrou a opção preferencial dos manifestantes. Perguntados s ele deveria ter invocado o artigo 142 da Constituição Federal para solicitar uma arbitragem das Forças Armadas, 45% disseram que não e 42% que sim, um empate técnico.

Já 61% afirmaram que ele não deveria ter decretado Estado de Sítio em 2022, enquanto 23% defenderam que sim.

www.seuguara.com.br/Tarcísio de Freitas/Jair Bolsonaro/manifestação/Avenida Paulista/


Preferência por Tarcísio como candidato a presidente

A pesquisa também questionou qual seria o melhor nome para concorrer à Presidência da República se Jair Bolsonaro não puder ser candidato - ele está inelegível após duas condenações pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 


O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece com 61% da preferência dos manifestantes, enquanto a ex-primeira-dama e diretora do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, tem 19%, e o governador de Minas Gerais Romeu Zema (Novo), 7%.

Aparecem com 1% o deputado federa Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os senadores Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o general Braga Netto.

Quanto à eleição municipal em São Paulo, 47% defendem que Jair Bolsonaro deve lançar um candidato, enquanto 37% dizem que ele deve apoiar o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).


Manifestação teve maioria de homens, brancos, católicos

Dos presentes na manifestação, 62% eram homens e 38%, mulheres.

Quanto à idade, 67% tinham 45 anos ou mais, 29%, entre 25 e 44 e 3%, entre 16 e 24 anos. Brancos representavam 65% e negros (pretos e pardos), 31%. 

Vivem em famílias que recebem até dois salários mínimos mensais 10% dos presentes, entre 2 e 5 salários representam 39%, entre 5 e 10, 25%, entre 10 e 20, 13% e mais de 20 salários mínimos, 9%.

Do tal, 67% dizem ter ensino superior, 26% médio e 6%, fundamental.

E 43% se dizem católicos, 29% evangélicos, 10% espíritas e kardecistas.


Pesquisadores estimaram 185 mil na manifestação

A única estimativa com metodologia que veio a público até agora é a do Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo. Ela apontou 185 mil pessoas na manifestação às 15h, seu horário de pico.

A contagem de cabeças foi baseada em fotos aéreas de alta resolução que cobriram a extensão da avenida, tiradas entre 15h e 17h, e processadas com a ajuda de um software especial para esse fim. Ou seja, veio de ciência, não de achismo, de vozes da cabeça ou da necessidade política dos organizadores.


*Publicado originalmente no UOL/Via: DCM

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Política de combate a pobreza do governo Lula têm amplo apoio da sociedade brasileira

Redação/O Cafezinho, em 23/01/2024: O levantamento da CNT/MDA divulgada hoje aponta para uma mudança na visão dos brasileiros em relação aos benefícios destinados aos mais pobres após o primeiro ano do governo Lula. Segundo o gráfico apresentado, mais da metade dos entrevistados (52,2%) reconhece melhorias, contrastando com os 19% que tinham a mesma percepção no início da administração Bolsonaro.

www.seuguara.com.br/Governo Lula/levantamento/pesquisa/CNT/

O estudo segmentado por demografia mostra que a sensação de progresso é mais acentuada entre os idosos e pessoas com ensino fundamental, com 59% deste último grupo relatando melhorias.

Regionalmente, o Nordeste lidera o otimismo, com 64% dos entrevistados apontando uma situação melhorada.


Contrastando com o otimismo geral, a população evangélica apresenta uma percepção de melhoria menos evidente (31%) em comparação com o segmento católico (50%).

Os dados refletem não apenas uma avaliação do primeiro ano do governo Lula, mas também oferecem um comparativo com o mesmo período sob a gestão Bolsonaro, sinalizando uma expectativa positiva quanto às políticas voltadas para a redução da pobreza.


Confira!


www.seuguara.com.br/pesquisa/Governo Lula/
www.seuguara.com.br/pesquisa/Governo Lula/
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Pesquisa elege o craque do Brasileirão 2023 Série A

Reportagem de Cido Vieira, no Torcedores: Pesquisa realizada pelo UOL Esportes divulgada nesta sexta-feira (29) revela o "Craque do Brasileirão Série A". A votação envolveu 43 jogadores da elite do futebol nacional, cujo resultou apontou o vencedor com quase o dobro de votos sobre o segundo colocado.
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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Para 43%, Bolsonaro não deveria ser preso no caso das joias, aponta Genial/Quaest

Por Daniel Marcelino, no JOTA: Recorte da última pesquisa Genial/Quaest, realizada entre 10 e 14 deste mês e divulgada nesta semana, perguntou aos brasileiros se Jair Bolsonaro (PL) deveria ser preso por causa do desvio de joias recebidas de governos estrangeiros por aliados do ex-presidente.

www.seuguara.com.br/Pesquisa/Prisão/Jair Bolsonaro/caso das joias/

Os números aferidos mostram um país bastante polarizado sobre esse tema: 41% acham que o ex-presidente deveria ser preso, contra 43% que discordam de uma eventual prisão. Embora empatado na margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais, uma pequena vantagem numérica em favor de Bolsonaro. Outros 16% não opinaram sobre a questão. Segundo a pesquisa, 66% dos entrevistados estão cientes das operações realizadas pela Polícia Federal (PF) no contexto deste caso.

www.seuguara.com.br/Pesquisa/prisão/Jair Bolsonaro/caso das joias/Genial-Quaest/

Onde pega 

A divisão se manifesta consistentemente em quase todos os subgrupos analisados. No entanto, a prisão encontra maior apoio entre a população de renda mais baixa (até 2 salários mínimos): 45% concordam e 36% discordam. Entre os mais jovens (16 a 34 anos): 44% concordam e 42% discordam. 


Além disso, entre os eleitores que votaram em Bolsonaro, 68% acreditam que ele não deveria ser preso, enquanto entre os eleitores de Lula, 62% acreditam que ele deveria ser preso. Aqueles que não votaram ou optaram por votar em branco ou nulo se mostram mais divididos (39% a 36%). E resumo, independentemente da conclusão do caso relacionado às joias e ao ex-presidente, parece inevitável que um número considerável de pessoas termine por se sentir insatisfeito com o desfecho.

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Os bolsonaristas ainda não deixaram Bolsonaro. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: A pesquisa Genial/Qaest sobre as avaliações de governo - do atual e do próximo - "pula" questões essenciais, como o julgamento público das manifestações golpistas contra o resultado das eleições, o que seria, é claro, um dos principais elementos a serem medidos por qualquer levantamento sobre as expectativas políticas dos brasileiros.

www.seuguara.com.br/pesquisa/avaliação/governos/Lula/Bolsonaro/

Do que foi publicado até agora, a pergunta sobre o fato de Bolsonaro ter questionado o resultado das eleições passa perto, é verdade, mas não é o mesmo que aquela avaliação, porque questionar um resultado não é o mesmo que bloquear estradas ou acampar na porta dos quartéis pedindo um golpe militar.

Ainda assim, são preocupantes os números que reproduzo ai em cima.


Os 70% de eleitores de Bolsonaro que aprovaram sua insubmissão à vontade expressa nas urnas equivalem a algo como 30% de todos os entrevistados e isso representa um contingente muito maior do que o "bolsonarismo-raiz", que fala com extraterrestres e enxerga comunistas até debaixo do tapete. 


Não há pessoas que simpatizem com a esquerda, mas a maior parte não é, também, de extremistas de direita, nazifascistas que saíram do armário.

São pessoa que se impregnaram da onda de ódio político que nos dominou na última década e que cedo ou tarde se reencaixarão numa posição conservadora, mas não selvagem.


Infelizmente, isso não é simples e é só olhar o que aconteceu nas próprias eleições, quando um personagem abjeto como Jair Bolsonaro foi um voto tolerável para gente que sufragaria o próprio demônio para não dar um voto a Lula ao ao PT.

É paradoxal, mas verdadeiro, que, além de fazer um governo popular e desenvolvimentista, Lula vá ter de contribuir para que esta centro-direita se reorganize política, partidária e eleitoralmente. 


Se estes grupos políticos entenderem que precisam, para sobreviver, exorcizar o bolsonarismo da vida política, isolando os fanáticos e incondicionais da ultradireita, formarão a base do próximo governo. Do contrário, continuarão, com emendas e tudo, a serem postos de lado como foram nas eleições de outubro, nas quais, no Centrão, apenas o PL bolsonarista ampliou o número de cadeiras.


Imagem: reprodução


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sábado, 1 de outubro de 2022

Política levou pessoas a mudarem comportamento nas redes sociais, diz Datafolha

Por Tatiane Correia, no GGN: A última pesquisa Datafolha mostra que a maior parte dos entrevistados se viram obrigados a mudar seus comportamentos nas redes sociais por conta de divergência política nos últimos meses.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Eleições 2022: Lula tem 53% e Bolsonaro 38% no segundo turno, diz Datafolha

Publicado por Caíque Lima, no DCM: Lula tem 53% das intenções de voto no segundo turno das eleições deste ano e uma vantagem de 15 pontos sobre Jair Bolsonaro, que conta com a preferência de 38% do eleitorado. Os dados são de pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (01).
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terça-feira, 16 de agosto de 2022

Eleições 2022: '44% no Ipec abre novas portas para Lula'. Por Miguel do Rosário

Por Miguel do Rosário, em O Cafezinho: Com 44% dos votos totais, que correspondem a 52% dos voto válidos, Lula inicia a campanha com altíssimo peso gravitacional. Os números são da pesquisa Ipec, divulgada nesta segunda-feira 15 de agosto. Bolsonaro, por sua vez, tem 32%. Num eventual segundo turno, Lula teria 51% dos votos totais, 16 pontos à frente dos 35% de Bolsonaro.

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segunda-feira, 18 de julho de 2022

Pesquisa: apesar de governista, Congresso crava vitória de Lula na eleição

Reportagem de Rudolfo Lago, André Sathler e Ricardo de João Braga, no Congresso em Foco: O governo tem confortável maioria no Congresso. O PL, partido do presidente, é o dono com folga da maior bancada. Como se viu com a PEC dos Auxílios, não tem havido grande dificuldade para aprovar temas de interesse do Palácio do Planalto. O Congresso é governista, mas é pragmático. E, por conta desse pragmatismo, a maioria dos deputados e senadores não têm dúvida: para eles, após o fechamento das urnas em outubro, o nome que sairá eleito será o de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
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sábado, 11 de junho de 2022

Insatisfeitos por causa do Pix, diz Bolsonaro sobre pesquisa XP

Do Poder360: O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que, por conta da criação do Pix, os bancos estão insatisfeitos com a sua gestão. A declaração foi feita nesta sexta-feira (10) enquanto o resultado da pesquisa XP/Ipespe, em que os entrevistados apontaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como mais honesto do que o atual chefe do Executivo.
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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Pesquisa Datafolha aponta que maioria rejeita bandeiras pró-armas de Bolsonaro

A maioria dos brasileiros rejeita as principais bandeira pró-armas do presidente Jair Bolsonaro. Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (31/05) aponta que sete em cada dez brasileiros discordam da ideia de que armas trazem mais segurança a população.
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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Eleições 2022: 'Vitória de Lula pode ser a maior da história da República'. Por Miguel do Rosário

Publicado originalmente no site O Cafezinho, por Miguel do Rosário: O crescimento avassalador do ex-presidente Lula na pesquisa Datafolha sinaliza não apenas um conclusão no primeiro turno, mas também que pode vir a ser a maior vitória já registrada numa eleição presidencial no Brasil.
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domingo, 13 de fevereiro de 2022

Eleições 2022: chance de Lula vencer disputa é de 70%, diz relatório

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 70% de chance de sair vitorioso da disputa presidencial em 2022, segundo relatório divulgado pela consultoria Eurasia Group. Os mesmos prognósticos apontam 20% de chances de reeleição de Jair Bolsonaro (PL) e 10% de chance de vitória de um candidato da terceira via.
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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

"Por que o brasileiro ainda tem tanto medo do comunismo?; especialistas explicam

Por Alice Araújo, em O Povo: A pesquisa mais recente do Instituto Datafolha revelou que 44% dos brasileiros temem que o Brasil possa virar comunista após as eleições de 2022. Embora a maioria de 50% dos entrevistados tenha afirmado discordar desse cenário, a parcela que acredita na possibilidade demonstrou-se expressiva.
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Eleições 2022: Pesquisa revela que 44% dos brasileiros temem que o Brasil vire um país comunista

Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha nestes sábado (25) revelou que 44% dos entrevistados temem que o Brasil vire um país comunista nas próximas eleições, em 2022. Percentual formado principalmente por aqueles que planejam votar em Jair Bolsonaro. A pesquisa aponta também que, 50% dos entrevistados são contra essa afirmação.
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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Eleições 2022: Lula ganha entre evangélicos e tem o triplo de Bolsonaro entre católicos [vídeo]

Por Miguel do Rosário, em O Cafezinho: A pesquisa Ipec divulgada hoje traz outro dado interessante. Lula ganha de Bolsonaro entre eleitores evangélicos. O petista teria 34% dos votos totais entre evangélicos, contra 33% de Bolsonaro, 7% de Moro e 4% de Ciro Gomes. Entre católicos, Lula tem 54% dos votos totais, contra 16% de Bolsonaro, 6% de Moro e 5% de Ciro. [confira abaixo, vídeo com análise quadro a quadro].
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sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Pesquisa: cientistas explicam por que alguns morrem de Covid e outros não

Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, identificaram um gene humano que dobra o risco de morte após a infecção pelo novo coronavírus. A descoberta, anunciada nesta sexta-feira (5/11), pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para as pessoas que possuem o gene.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Pesquisa do Insper mostra eficiência do PT no combate à desigualdade

Por Chico Alves, colunista do Uol: Há muitas décadas especialista repetem, com razão, que a desigualdade é o maior problema do Brasil. O país é tão rico que costuma figurar entre as 10 maiores economias do mundo, enquanto boa parte da população está mergulhada em índices de pobreza comparáveis aos de nações miseráveis.
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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Jovens nerds, gamers e haters formam maior base de apoio a Bolsonaro, diz pesquisadora

www.seuguara.com.br/pesquisa/base/apoio/Bolsonaro/

De Helena Celestino no Valor econômico: "O homem de bem" tem mais de 35 anos, é de classe média, adota um forte discurso contra a corrupção, mostra-se "terrivelmente" conservador em questões morais e parte deles defende a volta da ditadura militar. Este foi o mais abrangente dos 16 perfis de brasileiros da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), recenseados na pesquisa de Isabela Kalil, diretora do Núcleo de Etnografia Urbana da Fundação Escola de Sociologia e Política.
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