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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Jair Renan é indiciado por falsidade ideológica e lavagem de dinheiro

Por Pedro Rafael Vilela, repórter da Agência Brasil: A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) confirmou, nesta quinta-feira (15), a conclusão do inquérito vinculado à Operação Nexum, deflagrada em agosto do ano passado, para investigar um possível esquema de fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O caso envolve Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e o seu instrutor de tiro, Maciel Alves.

www.seuguara.com.br/Jair Renan Bolsonaro/indiciado/falsidade ideológica/lavagem de dinheiro/

De acordo com a PCDF, ao final da investigação, cujos detalhes estão sob sigilo, tanto Jair Renan quanto Maciel Alves foram formalmente acusados pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório final da investigação foi encaminhado ao Poder Judiciário no dia 8 de fevereiro, informou a corporação. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar o caso e decidir se oferece denúncia contra ambos para que se instaure um processo penal na Justiça.


Ainda no ano passado, foi realizada uma operação policial de busca e apreensão contra os acusados. O inquérito apontava, de acordo com os investigadores, "para a existência de uma associação criminosa cuja estratégia para obter indevida vantagem econômica passa pela inserção de um terceiro, ‘testa de ferro’ ou ‘laranja’, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou empresas ‘fantasmas’, utilizadas pelo alvo principal e seus comparsas". A Operação Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF.


A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com o advogado Admar Gonzaga, responsável pela defesa de Jair Renan, que disse não ter nada a declarar sobre o caso, no momento. Já defesa de Maciel Alves não foi localizada até a publicação do texto.

Edição: Carolina Pimentel

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quarta-feira, 26 de julho de 2023

"Essa vai para o gás": universitários fazem apologia ao nazismo no Paraná

Por Letícia Cotta, no Metrópoles: A Polícia Civil do Paraná investiga três universitários de uma instituição privada de Foz do Iguaçu, no Paraná, por apologia ao nazismo e possível associação criminosa, após mensagens preconceituosas em grupo de aplicativo que reunia colegas de classe.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Polícia: 'Primo de Edir Macedo foi preso na mesma operação de Crivella'

www.seuguara.com.br/prisão/Crivella/

Um dos alvos da operação que prendeu nesta terça-feira (22) o prefeito do Rio, Marcelo Crivella, é primo de Edir Macedo, dono da Igreja Universal. Ex-tesoureiro de antigas campanhas de Crivella, Mauro Macedo é acusado de ter recebido doações não declaradas de R$ 450 mil da Fetranspor, entre os anos de 2010 e 2012.
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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Grupos fazem manifestações contra e a favor de Bolsonaro em Brasília, São Paulo e BH, neste domingo (21)

BRASÍLIA (Reuters) - O domingo [21/06] foi marcado mais uma vez por manifestações contra e a favor do governo federal, e o presidente Jair Bolsonaro novamente não compareceu a atos de apoio à sua gestão na capital do país. Em Brasília, as manifestações ocorreram na Esplanada dos Ministérios e cada um dos grupos foi separado pela Polícia Militar do Distrito Federal, que fez um cordão de isolamento.
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terça-feira, 5 de março de 2019

Bolsonaro cria "Lava Jato da educação" e trata professores como caso de policia

Por Rogério Galindo, no Plural - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu início a uma guerra contra os professores do país nesta terça de carnaval. Pelo Twitter, anunciou uma "Lava Jato da Educação" que, segundo ele, tem como objetivo "mudar as diretrizes 'educacionais' implementadas ao longo de décadas". Os quatro posts são uma espécia de convocação a uma guerra santa contra a suposta "doutrinação" que existiria nas escolas brasileiras.
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quinta-feira, 21 de junho de 2018

Mauro Santayana: "Morolismo", "Justicialismo", "Policialismo" e o novo dicionário político brasileiro

Por Mauro Santayana - (do blog com equipe) - 20/06/2019 - Se viéssemos a escrever um novíssimo dicionário político brasileiro destinado a ajudar a entender o que está acontecendo com o país nos dias de hoje, há certos verbetes que não poderiam, com certeza, faltar nessa apressada obra. Deixando a ordem alfabética de lado, poderíamos começar pelo TEMERISMO, como quase todo projeto neoliberal, um sinônimo de austericídio e de entreguismo, que, no caso, além de nefasto para o país, é praticado metendo os pés pelas mãos, no estilo tripatetário, como se viu pela greve dos caminhoneiros derivada da desastrosa gestão da política de preços da Petrobras.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Cortar na própria carne de quem, cara pálida?

O discurso de austeridade do Palácio do Planalto, sobre a PEC 241 na Câmara, PEC 55 no Senado que limita os gastos públicos, prega "cortar na própria carne". Mas o conteúdo da Proposta de Emenda Constitucional deixa claro, que a "carne" é do lombo do povo. Como é recorrente no Estado brasileiro, mais uma vez a população é intimada ao pagamento da fatura. Na prática, o  grande sacrifício fica mesmo por conta do cidadão comum e isenta o próprio governo e seus comensais da cota sob sua responsabilidade.
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segunda-feira, 4 de abril de 2016

“É fácil fazer teoria da conspiração, mas a morte de Celso Daniel não foi política”

Por Carla Jiménez, no El País/Brasil - "Marcos Carneiro Lima, que trabalhou na Divisão Anti-Sequestro entre os anos 90 e 2000, trabalhou também na Corregedoria da Polícia e no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), depois como delegado geral em São Paulo, comandando a Polícia Civil. Ele conhece muito bem um personagem central do assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, que volta ao noticiário pelas mãos da Lava Jato.

Monstro, líder da quadrilha que sequestrou, torturou e matou Daniel, era objeto de estudo de Lima há muito tempo, quando o crime aconteceu. Atualmente dando aulas na Academia de Polícia, o delegado, agora aposentado, diz que se incomoda com as ilações políticas sobre o caso, que coincidem com períodos eleitorais.


Pergunta. Qual é sua ligação com o caso do assassinato de Celso Daniel em 2002?

Resposta. Em 2000 eu era da delegacia Anti-Sequestro em São Paulo (atual Divisão Anti-Sequestro -DAS), onde fiquei sete anos. Vimos uma quadrilha fazendo sequestros de forma diferenciada, porque a vítima ficava pouco tempo no cativeiro, lhe roubavam pouco dinheiro, e muitas vezes o crime nem era denunciado à Polícia Civil. Descobrimos a partir do sequestro da esposa de um diretor do banco Itaú, que foi pega perto da praça Panamericana [Alto da Lapa, zona oeste de São Paulo, bairro nobre da capital paulista]. Ela trabalhava em uma ONG na favela Pantanal, na divisa com Diadema. Descobrimos ali que havia um chefe do crime, o Monstro (Ivan Rodrigues da Silva), o mesmo que liderou a quadrilha que matou Celso Daniel. E começamos a estudar seu modus operandi.

P. Haviam muitos sequestros nessa época?

R. Em 2000 ainda haviam poucos, eras 25 ou 30 ocorrências no Estado de São Paulo. Mas a partir de 2001 estouraram os sequestros. Mais de 200, fora os que não eram notificados. E as vítimas passaram a ser agredidas. Houve uma cartilha escrita no antigo presídio do Carandiru pelos sequestradores do empresário Abílio Diniz (sequestrado em 1989). Eram bandidos ligados ao Movimento Izquierda Revolucionaria (MIR, guerrilha que atuou no Chile na época da ditadura). Essa cartilha previa que a vítima fosse preservada. Algumas quadrilhas usaram bem essa orientação. Mas criminosos violentos agrediam muito e até cortavam pedaço de orelha.

P. Onde a morte de Celso Daniel se encaixa?

R. Saindo de 2001, ano crítico em número de sequestros, chegou janeiro de 2002. A quadrilha do Monstro sai da região deles e vai atrás de uma empresário do Ceasa (centro de abastecimento hortifrúti), perto da praça Panamericana. Ele estava numa Dodge de suspensão alta. Os sequestradores estavam com um Santana. O empresário que eles perseguiam conseguiu fugir. Quando estavam voltando para a região de Diadema, trombam com um Mitsubishi importado, com Celso Daniel de passageiro, e o fazem parar.

P. Por que Sombra não ofereceu resistência se era carro blindado?

R. Eles tinham armamento caríssimo, fuzis, e ainda que fosse um carro blindado, não havia como lidar com esse tipo de arma cara. Para os sequestradores, só interessava a vítima, ou seja, o Daniel, não o Sombra que parecia ser o motorista.

P. Mas por que não levaram o Sombra?

R. Era um padrão, que havíamos detectado desde o sequestro da mulher do diretor do Itaú. O modus operandi era ir atrás de vítimas que andavam em carros importados. Em alguns casos só pegavam o carro, quando descobriam que quem estava dentro era apenas o motorista do endinheirado, ou só levavam a vítima, caso ele estivesse com motorista, e extorquiam 10.000, ou 20.000 reais. Nessa época eu saí da DAS e fui para a Corregedoria e continuava monitorando os sequestros.

P. Por que mataram o Celso Daniel se não era padrão matar a vítima?

R. Eles não sabiam que era o Celso Daniel. Como já eram experientes, e planejavam pegar o empresário do Ceasa, que fugiu naquela noite, tinham já um local para usar de cativeiro, uma chácara na região de Juquitiba, na BR 116 [onde Daniel foi morto]. Tiveram de ficar ali porque naquele momento havia polícia na favela do Pantanal. Quando o Monstro viu a repercussão do sequestro na mídia, mandou liberar o prefeito. “Dá linha no cara”, pediu para seus comparsas, mas foi mal entendido por um integrante, que era o menor de idade, e esse menor matou o Celso. Essa foi a tragédia.

P. E então, como nascem as teses de crime político organizado?

R. Quando acontece o crime, há o impacto de uma coincidência. Daniel foi sequestrado no dia 18 de janeiro, e morto dois dias depois. No dia 17, ou seja, um dia antes do prefeito ser pego, dois presos de uma penitenciária de Guarulhos, entre eles, Dionísio Severo, saíram de helicóptero do presídio numa fuga espetacular. Eles haviam sequestrado o funcionário de um banco. Severo era um ladrão que roubava, mas que começou a fazer sequestros. A primeira vez que o prendi, em 1998, ele me disse que ia fugir. Tinha dinheiro guardado, era um sujeito articulado. Tanto que o prendi no litoral, Praia Grande, onde tinha até um programa de rádio. Mas ele estava articulando uma facção de contraponto ao Primeiro Comando da Capital, e estava jurado de morte. Por isso ele fugiu, com ajuda do filho dele, que deveria tê-lo resgatado uma semana antes, mas bebeu demais e perdeu o horário. Ele não tinha nada a ver com o sequestro. E precipitaram essa relação, o que foi um erro crasso da polícia, trabalhando teorias como se fossem verdadeiras.

P. Mas esse tal Severo teria relação com o sequestro de Celso Daniel?

R. Quando ele foi preso, Severo diz que sabia de muita coisa sobre o caso de Celso Daniel e que só responderia em juízo. Mas diz isso para ganhar tempo. Com medo do PCC. Daí se comete um erro crasso do sistema Judiciário, de deixá-lo detido num lugar onde haviam outros presos. Uma pessoa de cadeira de rodas se levanta e o mata. Era um preso ligado ao PCC.

P. Essa teoria de que o crime foi cometido a mando de alguém nasce em 2002?

R. A quadrilha que sequestrou Celso confessou o crime e sua participação na época, era ano de eleição. O PT pediu ao presidente Fernando Henrique Cardoso para que a Polícia Federal acompanhasse a investigação. E foi assim, distribuíram o caso e tudo foi resolvido. Mas veio a eleição e o “Sapo barbudo” ganhou. E o sequestro de Daniel volta a ser questionado. Com Lula no Governo, vem a teoria de que o Sombra seria o mandante do crime [Sombra chegou a ser preso mas foi liberado por um habeas corpus que chegou até o Supremo]. O Sombra, na verdade, era arrecadador de Celso Daniel. Era o cara que passava na empresa de ônibus para arrecadar dinheiro. Aí está o crime. Quando os irmãos de Celso Daniel se manifestam todo mundo estranha. Eles não se falavam. E aí vieram com a tese de crime feito a mando de alguém. E associaram varias mortes com a de Celso Daniel. Ainda que investigadores tenham falado perante Comissões Parlamentares de Inquérito que se tratava de um crime comum.

P. Mas efetivamente morreram testemunhas deste caso.

R. Aí entra a teoria de seis graus de separação. Eu conheço o governador de São Paulo. O governador conhece o presidente da República. Que por sua vez conhece Barack Obama. Sou próximo de Obama? Entre a criminalidade e bandidos haverá sempre ligações muito próximas.

P. Mas morreram testemunhas...

R. O Dionísio, que falou que sabia de tudo para fugir do PCC e foi morto. Um garçom que viu Celso, Ronan [Pinto] e Klieger [ex-secretário dos Transportes de Santo André] conversando. Voltou para casa, dois suspeitos foram tentar assaltar. O ladrão deu pontapé na garupa. Ele bateu com a cabeça e morreu. Nem desenho do Chaves... A testemunha que viu esse fato foi morto. Era um ex-monitor da Febem jurado de morte por maus tratos. Houve um investigador de polícia do Denarc. Ele tinha um grampo num celular da cadeia, celular este que foi usado uma vez por Dionísio.  Quem matou o investigador? Ele voltava de uma festa. Quando chegou no prédio, havia dois caras que se apresentaram como policiais federais. Mas eram bandidos, queriam dinheiro e arma. Prenderam ele e a namorada no apartamento. Ele se desvencilhou. Foi atrás de dois. Mas ele não sabia que havia um terceiro dando cobertura e foi alvejado. Crime de mando com alguém correndo atrás do algoz?

P. Mas o médico legista [perito criminal Carlos Delmonte Printes, que examinou o corpo de Celso Daniel, que morreu em circunstâncias que foram questionadas]?

R.  Foi suicídio. Estava com depressão porque havia perdido o filho. Fez todo esquema, era um homem muito inteligente. Conhecia o coquetel de remédios.Tive aula com ele na academia de Polícia. Todas as mortes que ocorreram no entorno são muito bem explicadas.

P. Se era um sequestro comum, por que ele foi morto?

R. Uma semana, ou dez dias antes do Celso Daniel, uma travesti foi sequestrada num carro importado perto da região da favela, onde ela fazia ponto ali perto. Avisou que não tinha dinheiro. Gastou com drogas, mas que iria recuperar e levantaria o prazo. Mas ficaram com medo, executaram e jogaram corpo numa estrada, a mesma coisa que Celso Daniel.

P. Você acha que a leitura de um crime político então é por conveniência?

R. Exatamente. Houve uma comissão parlamentar, chamaram os presos que cometeram o crime, e eles falaram a verdade. O que mais querem? O assunto aparece sempre próximo a eleição. Mandaram desarquivar inquérito para Elizabeth Sato [em 2005]. Para provar que foi crime de mando. Fez toda investigação e disse que foi sequestro seguido de morte. Desenterraram Celso Daniel de uma forma covarde. Para colocar a pecha de que é partido de bandidos.

P. Mas isto lembra o episódio do sequestro do empresário Abílio Diniz, em 1989, quando descobriram o cativeiro e os sequestradores apareceram com camisetas novas, com marcas de vinco inclusive, de campanha do PT.

R. É isso mesmo. Para um crime de mando nunca se contrata um grupo de sequestradores. A polícia que acusa sabe que é assim. Se era para matar de cara, por que não mataram? E para o PT? Por que matar o coordenador e futuro ministro da Fazenda?"
 
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terça-feira, 22 de julho de 2014

Enquanto classe média baba, evangélicos conservadores tomam o poder no Brasil


"A briga alimentada pela grande mídia entre PT e PSDB já dura 12 anos. A grande mídia e setores conservadores acreditam a cada eleição que vencerão os laços petistas na sociedade brasileira e comprometem assim uma discussão mais ampla sobre a política.
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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Candidatos à Presidência pegam carona em derrota contra Alemanha

Por BBC - Três principais candidatos adotaram tom conciliador e representantes de partidos menores usaram a derrota como munição contra a gestão atual - Se depender da velocidade com que os candidatos à presidência da República comentaram a goleada alemã sobre a seleção brasileira, a internet tem tudo para se tornar um dos principais palanques nas eleições de outubro.
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sábado, 18 de agosto de 2012

Estudante embriagada tenta fumar nota de R$ 50 [vídeo]

Flagrada pela polícia, visivelmente embriagada e dirigindo sem habilitação, uma estudante de direito tenta fumar uma nota de R$ 50 e ligar o carro com canudinho. As imagens mostram ainda a jovem Luiza Gomes, de 19 anos, tentando questionar a lei de beber e dirigir. O caso aconteceu em Enseada do Suá, Vitória, Espírito Santo.
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