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quinta-feira, 20 de julho de 2017

'Dallagnol compara Lula com Cunha e Temer no Twitter e toma toco de Nassif'

"O jornalista e blogueiro Luis Nassif deixou o coordenador da Força Tarefa da Lava Jato, Daltan Dallagnol, do seu verdadeiro tamanho num curto debate no Twitter.

O Procurador tentou fazer graça num post comparando o tal triplex no Guarujá, visitado uma única vez ainda em obras pelo ex-presidente, a uma conta trust no exterior, administrada por Eduardo Cunha e com os recursos da qual ele viajou com a família, comprou joias, pagou caríssimas aulas de tênis e usufruiu de estádias nos melhores hotéis do mundo. 
Dallagnol também tentou fazer graça comparando essa única visita ao triplex com as gravações límpidas da conversa entre Joesley e Temer, onde fica claro, no mínimo, que o presidente ilegítimo prevaricou ao não denunciar as armações ilegais do empresário.

O raciocínio de Dallagnol, de tão primário, não resistiu a uma única frase de Nassif, comparando tudo isso ao fato de que os fundos onde o procurador também diz depositar os recursos que recebe em palestras também não estariam em nome dele. 

Como a conversa era sobre patrimônio imobiliário, Nassif ainda poderia ter perguntado sobre os apartamentos do Minha Casa Minha Vida, comprados por Dallagnol para investir. Ou seja, para fazer grana com vantagens de um projeto social que tem por objetivo ajudar os mais pobres. 

Mas nem precisou fazer isso. Porque Dallagnol calou. Não tem estatura para debates, só para dar sermões aos desavisados."


Renato Rovai
VIA

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domingo, 8 de novembro de 2015

Operação Zelotes vai chegar aos “magnatas da corrupção e queridinhos da mídia”, diz deputado

Eu duvido. Mas, “o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), presidente da subcomissão que acompanha a Operação Zelotes, afirmou no início da tarde deste sábado (7), em uma série de postagens no Twitter, que novas etapas da operação Zelotes vão revelar em breve o “esquema mais podre de corrupção que já se teve notícias”.
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terça-feira, 16 de junho de 2015

A pauta de 140 caracteres

Por: Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa – “Funcionava assim: aos jornalistas abordavam os políticos nos corredores do Congresso para colher declarações. Repassavam as falas aos editores, que faziam a compilação mais conveniente para compor um contexto que podia ser chamado de notícia. Esse era o modelo clássico do jornalismo declaratório que predominava nas redações dos principais veículos de comunicação do Brasil.



De vez em quando, um repórter mais esperto vasculhava sites de órgãos públicos e detectava números incongruentes, e uma calculadora ajudava a puxar o fio da meada que poderia conduzir a descobertas interessantes. Depois, era construir uma lógica criminosa por trás daqueles indícios e procurar um agente público disposto a tornar oficial a investigação. Eventualmente, o garimpo dava num veio promissor, dependendo da filiação partidária do acusado, mas na maior parte das vezes era apenas “ouro de tolo”.

Hoje o jornalismo declaratório não exige nem mesmo que o repórter se coloque no caminho do declarante: o político que quiser mandar um recado simplesmente posta uma frase polêmica no Twitter e a imprensa faz o resto do trabalho.

Para atuar como jornalista, é suficiente ter uma conta no serviço de mensagens curtas ou seguir determinados personagens nas redes sociais. Para chamar a atenção da imprensa, basta saber usar esses recursos, ou contratar quem faça esse serviço.

Foi assim que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, ganhou mais um dia de destaque nas primeiras páginas dos jornais de segunda-feira (15/6), após a entrevista publicada pelo Estado de S.Paulo no domingo, na qual anunciou que dificilmente seu partido, o PMDB, vai seguir integrando a aliança que venceu a eleição presidencial em 2014.

A entrevista mostra Eduardo Cunha usando com inteligência o espaço que conquistou na mídia e explorando a passividade dos entrevistadores. A declaração escolhida para compor a manchete de domingo é apenas uma das opiniões que emitiu durante a entrevista, que faz sentido apenas no atual contexto de crise entre o dirigente da Câmara dos Deputados e o partido da presidente da República.

Cunha foi hostilizado no sábado (13), ao comparecer ao 5º Congresso do PT, e se vingou nas redes sociais, provocando novo abalo nas relações internas da aliança governista.

Malícia ou incompetência

Os jornais fazem parecer que a vontade de Eduardo Cunha basta para mudar a composição do governo e lançar o PMDB oficialmente na oposição. Mas o próprio entrevistado foi muito reticente quanto à possibilidade de uma ruptura, principalmente porque ele considera que a impopularidade da presidente Dilma Rousseff chegou ao ápice e ela tende a se recuperar, na medida em que as relações políticas se estabilizarem e os ajustes na economia produzirem resultado.

Sua afirmação era muito clara: se o governo retirar do presidente do PMDB, Michel Temer, a tarefa de conduzir as negociações com o Congresso, o partido pode deixar a coligação. Essa frase condicional foi transformada em manchete, e o Estado publicou: “O PMDB não repetirá aliança com PT, afirma Cunha”.

Agrega-se a isso o episódio em que o presidente da Câmara, hostilizado por militantes do partido da presidente, reage pelo Twitter, e está configurada nova crise dentro do governo, embora todos saibam que uma frase de Cunha não define o futuro do PMDB.

Essa é a rotina do noticiário político desde a posse da presidente reeleita. Quando não está apostando numa visão apocalíptica da economia, a mídia tradicional está criando ou alimentando a crise que se inaugurou nas relações entre o Executivo e o Congresso desde a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara. Trata-se de um jogo no qual, entre as muitas alternativas de frases, fatos e suposições, os editores escolhem prioritariamente aquelas que deixam o Executivo em pior situação.

Adicione-se a essa receita certa malícia, ou má qualidade, na abordagem de temas que produzem controvérsias entre o Executivo e o Legislativo, e temos outra fonte de desentendimentos. São constantes os casos em que indicadores econômicos e sociais surgem nas manchetes com sentido distorcido, o que contribui para alimentar esses conflitos.

Seria preciso vasculhar cada notícia publicada com destaque todos os dias para verificar o que resulta de desatenção, de incompetência ou do interesse em fomentar a crise de governabilidade. De qualquer maneira, está claro que a imprensa brasileira não se dedica mais ao jornalismo puro e simples.”

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pelo Twitter, Dilma confirma reajuste do novo salário mínimo

A presidente da república Dilma Rousseff, confirmou nesta segunda-feira através da sua conta na rede social Twitter, que o salário mínimo para 2014 será de R$ 724,00. O aumento de 6,78% sobre os R$ 678,00 atuais, começa a valer já a partir de janeiro.
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sábado, 4 de maio de 2013

Warren Buffett: a nova estrela do Twitter


Se você fizer um a rápida pesquisa sobre quais são as pessoas mais ricas do mundo, tendo em mente quem é quem no universo capitalista chegará sem dúvida ao nome de Warren Buffett. Certamente ele aparecerá entre os três primeiros na lista dos mega-investidores. Como o nº1 do universo da tecnologia, e seu amigo Bill Gates, também constará como um dos maiores filantropos do planeta.
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domingo, 4 de novembro de 2012

Enem 2012 - Twitter da revista Veja causa eliminação de candidatos

No mínimo, inconsequente. A revista Veja, através do Twitter estimulou candidatos a tirar fotos do Enem e compartilhar no Instagram. De acordo com o edital do exame, esta é uma atitude proibida que implica na desclassificação do participante. Muitos estudantes acabaram caindo nesta "pegadinha" e foram infelizmente penalizados. 
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