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terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Com medo, bolsonaristas elaboram teoria sobre vazamento da delação de Mauro Cid

DCM: O vazamento do depoimento de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, à Polícia Federal (PF), despertou preocupações entre os aliados do ex-presidente. Temendo as consequências das revelações, esses aliados elaboraram uma teoria para justificar a divulgação de parte do depoimento de Cid, conforme informações da colunista Malu Gaspar, do Globo.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/delação/bolsonaristas/teoria/vazamento/

Segundo três interlocutores de Bolsonaro, o trecho da delação que menciona Eduardo Bolsonaro (PL-SP) poderia dar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre a trama golpista, um motivo para decretar medidas contra o filho do ex-presidente, como a retenção de seu passaporte.


Eduardo Bolsonaro, que não foi indiciado no inquérito sobre a trama golpista, foi citado por Cid como integrante do grupo mais radical próximo ao ex-presidente logo após a eleição de Lula. De acordo com o militar, esse grupo defendia um golpe de Estado, pressionava Bolsonaro a assinar a minuta do golpe e acreditava que "quando o presidente desse a ordem, ele teria apoio do povo e dos CACs".  

Cid também afirmou que, além de Eduardo, o ex-general e deputado Eduardo Pazuello (PL-RJ), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o general Mario Fernandes (preso preventivamente) e Michelle Bolsonaro eram favoráveis ao golpe armado para impedir a posse de Lula.

www.seuguara.com.br/Eduardo Bolsonaro (PL-SP)/delação/Mauro Cid/

A teoria bolsonarista sugere que a divulgação do depoimento teria como objetivo enfraquecer Eduardo Bolsonaro em um momento em que ele está em evidência, após participar de eventos da posse de Donald Trump nos Estados Unidos.

"Toda vez que o governo vai mal e a direita vai bem, vaza alguma informação sobre a delação de Cid", declarou um aliado próximo do ex-presidente. 


Por outro lado, fontes ligadas à investigação da PF afirmam que o inquérito já foi concluído e aguarda manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR). Essas fontes garantem que Eduardo não foi indiciado porque não há provas materiais contra ele e consideram a teoria dos bolsonaristas "sem fundamento".

No entorno de Bolsonaro, o consenso é que o ex-presidente deve ser denunciado pela PGR e se tornar réu no caso da trama golpista. Até que isso aconteça, a expectativa é que novos vazamentos continuem a alimentar teorias da conspiração entre seus aliados.

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sábado, 24 de agosto de 2024

Vazamento contra Moraes busca derrubar investigações bolsonaristas, indica PGR

Por Patrícia Faermann, no GGN: O vazamento das mensagens de assessores de Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e consecutivos ataques ao ministro tiveram "o nítido propósito de tentar colocar em dúvida a legitimidade e a lisura de importantes investigações" no STF. A conclusão é da Procuradoria-Geral da República (PGR).

www.seuguara.com.br/Alexandre de Moraes/STF/TSE/vazamentos/

A PGR emitiu a manifestação no STF, em meio ao pedido de apreensão do celular do ex-servidor do gabinete de Moraes, Mauro Tagliaferro, e a investigação de que os vazamentos são tentativa de obstrução de investigações na Corte.

Na peça, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, expôs os riscos do vazamento de informações seletivas ao Jornal Folha de S.Paulo, que divulgou as informações como se Moraes tivesse cometido irregularidades e/ou crimes.

Apesar da manifestação de diversos juristas e ministros da Suprema Corte, de que são protocolares e dentro dos termos legais os atos de Moraes ao fazer pedidos a assessores diretos do TSE e do STF, Alexandre de Moraes está sendo alvo de ataques e acusado de supostas irregularidades. 


"O vazamento seletivo de informações protegidas por sigilo constitucional, recentemente publicizado por meio de veículos de comunicação, teve nítido propósito de tentar colocar em dúvida a legitimidade e a lisura de importantes investigações que seguem em curso no Supremo Tribunal Federal", escreveu Gonet.

Segundo o PGR, ainda, o vazamento temo como objetivo "incitar a prática de atos antidemocráticos e tentar desestabilizar as instituições republicanas".


Desde que as informações foram divulgadas, bolsonaristas têm se organizado para realizar atos contra o ministro e por seu impeachment, ao mesmo tempo que buscam engavetar os processos contra Jair Bolsonaro e aliados.

O procurador manifestou-se pela necessidade de "identificar os autores dos vazamentos criminosos praticados e cessar as práticas delitivas", defendendo a apreensão do celular de Tagliaferro.


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sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Médicos favoráveis à vacinação infantil sofrem ataques após dados pessoais vazarem na internet

Reportagem de Caio Matos, no Congresso em Foco: Segundo informação da jornalista Malu Gaspar no jornal O Globo, três médicos defensores da vacinação de crianças de cinco a 11 anos contra a covid-19 tiveram seus dados vazados na internet e compartilhados em grupos bolsonaristas através do WhatsApp.

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sábado, 13 de fevereiro de 2021

Jornalistas tiveram participação decisiva na 'lava jato'

www.seuguara.com.br/Nestor Cerveró/Petrobras/Lava Jato/

Do Conjur - Em texto sobre a participação de jornalistas na chamada "força-tarefa da lava jato", este site publicou, incorretamente, que quem insuflava o procurador Deltan Dallagnol a perseguir personalidades era o repórter Thiago Bronzatto. Na verdade, o interlocutor de Dallagnol no diálogo específico foi Thiago Prado, quando trabalhava na revista Veja. O texto foi suprimido no mesmo dia.
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