sábado, 16 de agosto de 2008

AUTOPERFEIÇÃO.'.

Um dos maiores pensadores de toda a história, nos revela sua sabedoria espirituosa e equilibrada, sua simplicidade, seu bem humorado bom senso. A Autobiografia de Benjamim Franklin , nos mostra um método de auto-educação explendido. Nela encontramos a descrição pormenorizada de como Franklin.'. conseguiu eliminar seus maus hábitos e fixar os bons atráves de um programa gradativo.
Todos nós gostaríamos de abandonar velhos hábitos e substituí-los por hábitos bons, que nos levariam a viver com mais saúde, com mais felicidade, com mais qualidade de vida, não é verdade?
Então... se refletirmos, Felicidade e filosofia andariam juntas como duas paralelas sendo traçadas por nós ao mesmo tempo, em uma sincronia perfeita.
Contava com seus vinte e quatro anos, o homem que ficou famoso ao inventar o para-raios, concebeu, muitos pensamentos, http://sabedoriapopular.redeblogs.com.br/2007/06/22/pensamentos-de-benjamin-franklin/ e um ousado e árduo projeto de chegar à perfeição moral.
"Desejava - diz Franklin - viver sem cometer falta alguma, fosse em que ocasião fosse. Dominaria tudo quanto a inclinação natural, o costume ou a companhia pudessem levar-me a fazer. Como eu sabia, ou pensava saber o que era errado e o que era certo, não via por que não evitar o errado e fazer o certo. Concluí, finalmente, que a mera convicção especulativa de que era de nosso interesse ser completamente virtuoso, não bastava para impedir que escorregassemos; e que os hábitos contrários precisavam ser rompidos e hábitos bons adquiridos e estabelecidos, antes de podermos contar com uma firme e uniforme retidão de conduta".
Franklin, compilou algumas virtudes que achava essenciais, e idealizou um método para examiná-las diariamente, fazendo anotações quando cometia uma negligência com relação a alguma delas especificamente. Dedicava-se, semanalmente atenção especial a cada uma das virtudes que enumerava para aquele período, até que se estabelessese como hábito.
Dentre estas, se encontravam: temperança, silencio,sinceridade, justiça, moderação,tranquilidade,humildade, etc. Anotava, em um pequeno livro, toda a falta que cometera com relação àquela virtude naquele dia, e todo o progresso que fizera com relação a outras virtudes. Desta maneira poderia controlar seu progresso com relação a consolidar o hábito daquelas virtudes.
Valeu a pena tal sistema? A história comprova que sim. Franklin, na opinião de alguns filosofos contemporânios seus, fora mais importante, pela sua obra, que Leibniz, Isaac Newton, Frederico o Grande, ou Voltaire e "mais amado e estimado do que qualquer um deles, ou todos juntos".
É demais!? Reflita. "garimpe", se manisfeste!
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