A verdadeira história da simbologia do Natal.

Este texto, adaptado de um artigo do site Sua pesquisa.com foi publicado em um antigo blog na fase de meus experimentos na Blogosfera, já inativo. Reproduzo abaixo versão com alterações, posto que alguns links estavam quebrados e não consegui recuperá-los. São alguns dados curiosos sobre a maior festa da Cristandade que é o Natal.

Desejo a todos um Feliz Natal, com a consciência do verdadeiro espírito que esta data representa.

Dezembro é um mês místico decorado por luzes coloridas, objetos curiosos e ilustrado por sorrisos infantis. Mês em que se comemora o nascimento de Jesus, o portador da "Boa Nova" esquecida  pelos cristãos.

Conta a lenda que Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve e as luzes das estrelas. Tentando reproduzir a bela cena que vira na floresta utilizou de algodão, galhos de árvores e velas acesas para demonstrar a visão aos familiares. 

Esta tradição virou costume e foi trazida para a América pelos alemães durante o período colonial. Desde então, aqui no Brasil as árvores decoradas passaram a pertencer à simbologia das comemorações do Natal representando, alegria, paz e esperança. 

Outra importante decoração usada nas festas natalinas é o presépio. Que representa o cenário no qual nasceu Jesus: uma manjedoura, os animais, os reis magos e os pais do menino. Resa a história que esta tradição (enfeite) teve início com São Francisco de Assis, lá pelo século XIII. 

E o Bom velhinho chamado no Brasil de "papai Noel", com vestes na cor vermelha e branca? De onde ele surgiu?

Estudiosos afirmam que ele foi inspirado num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 A.D.  Dizem que era um homem de coração bom que ajudava os pobres "deixando saquinhos de moedas próximos aos chaminés das casas."   Foi transformado em São Nicolau pela Igreja Católica. Nos Estados Unidos mudou de nome, virou Santa Claus. E em Portugal se você chamar por "papai Noel" ninguém vai te ouvir. Lá ele é conhecido como "Pai Natal". Até 1886 a vestimenta do papai Noel era uma roupa de inverno de cor marrom ou verde escura. A partir daí, um cartunista chamado Thomas Nast criou a nova imagem tal qual estamos costumados a ver hoje em dia. A roupa vermelha e branca, com cinto prêto, apareceu em uma revista chamada Harper's Weeklys, no mesmo ano.

Então, em 1931 a Coca-Cola lança uma campanha publicitária com o mesmo figurino, que também eram as cores da garrafa do refrigerante. Isto ajudou a perpetuar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo. Na Alemanha ele é conhecido como Weihnachtsmann (o homem do Natal). Na Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Pére Nöel), Itália (Baboo Natale), México e Estados Unidos (Santa Claus).

Portanto, devemos acreditar em Papai Noel, tanto quanto uma criança de 5 anos acredita em "Cegonha". 

O verdadeiro espírito de Natal vai muito além de todo o folclore criado pela mídia e pelo imaginário humano. Ele se esconde na verdadeira mensagem do "homenageado", que chegou aos corações de uns poucos que "curtem essas coisas de fazer o bem", como disse o blogueiro Rafa Barbosa. E a pequenos grupos que insistem na prática desinteressada da beneficiência e da solidariedade. 

Quer saber de uma opinião sensata sobre a verdadeira história do Natal e o que realmente significa? Clique aqui. Ou morra na ignorância acreditando que é apenas uma  época de festas. 

Adaptação: Sua pesquisa.com.