Governo abre diálogo com caminhoneiros para negociar paralisação
Com o objetivo de tentar resolver os problemas decorrentes das manifestações que bloqueiam as rodovias em vários estados brasileiros, o governo federal se reunirá na tarde desta quarta-feira com representantes dos caminhoneiros e das transportadoras. No entanto, a redução do preço do óleo diesel não estará na pauta das negociações, disse o ministro da Secretaria-geral da presidência, Miguel Rossetto. Segundo o ministro, o governo está atento “acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”.
Rossetto afirmou ainda, que a posição do governo é a de estimular uma negociação direta entre os lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da população brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.
Rossetto afirmou ainda, que a posição do governo é a de estimular uma negociação direta entre os lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da população brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.
Na pauta da reunião, que deve acontecer a partir das 14:00 horas, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do Programa Procaminhoneiros.
“Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros”, diz o ministro, frisando que o preço dos combustíveis não faz parte da pauta do governo. “O tema central das lideranças é o valor do frete.
Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.
Há informações, que uma das principais revindicações dos caminhoneiros também é o preço dos pedágios.
Fonte: Agência Brasil
Imagem: reprodução/correiobrasiliense
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