terça-feira, 5 de maio de 2015

João Santana ensina governo a responder a mídia


- “A resposta de João Santana esmagou brilhantemente as acusações absurdas de um setor da PF que foi tomado pelo mais absoluto partidarismo.
O ministro da Justiça, Luiz Eduardo Cardozo, perdeu completamente o controle sobre a instituição, e isso é deveras perigoso.
Santana esmagou a mídia também.
E deu uma lição ao governo e ao PT.
É preciso responder, com sentido de urgência, qualquer acusação.

Em questão de minutos, o publicitário postou, em seu site, todos os documentos relativos a seus trabalhos, um vídeo, uma nota pública, a íntegra da entrevista à Folha.

Ou seja, fez a “batalha da comunicação” que o governo nunca fez.

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A QUEM INTERESSAR POSSA

1. Como é fato notório, reiteradamente registrado pela imprensa nacional e internacional, a Pólis Propaganda e Marketing, cujo presidente e sócio majoritário é o marqueteiro João Santana, fez a campanha presidencial de 2012, em Angola. Seu cliente foi o partido MPLA, cujo candidato, o presidente José Eduardo dos Santos, saiu vitorioso no pleito. A Pólis foi responsável pela criação e produção de todas as peças da campanha.

1.1. FAC-SÍMILE DO CONTRATO ASSINADO ENTRE A PÓLIS E O MPLA.
2. O pagamento pelos serviços foi realizado pelo MPLA à Pólis através de transferências bancárias. Os recursos saíram da conta do MPLA, único pagador dos serviços, no Banco Sol, em Angola, para uma conta da Pólis, no mesmo Banco Sol, aberta unicamente para esse fim específico. Insistimos no ponto: 100% dos recursos pagos à Pólis tem uma única origem, que é o partido contratante, o MPLA. Posteriormente, a Pólis transferiu os recursos para o Brasil, mais especificamente para o banco Bradesco, em Salvador, Bahia, onde fica a sua matriz.

2.1. FAC-SÍMILE DOS COMPROVANTES DE PAGAMENTOS DO MPLA PARA A CONTA DA PÓLIS NO BANCO SOL, EM LUANDA.
3. FAC-SÍMILE DA TRANSFERÊNCIA DA CONTA DA PÓLIS NO BANCO SOL PARA A CONTA DA PÓLIS NO BANCO BRADESCO.
3. O contrato firmado entre a Pólis e o MPLA foi devidamente registrado nos dois países, declarado à Receita Federal do Brasil e teve seus impostos pagos integralmente.

4. FAC-SÍMILE DOS IMPOSTOS PAGOS PELA PÓLIS

4. A transferência bancária internacional, conhecida no mercado financeiro como repatriação, seguiu estritamente as normas nacionais e internacionais, e foi acompanhada passo a passo pelos órgãos públicos de fiscalização, além do compliance do Bradesco.

5. João Santana é o profissional brasileiro de marketing político de mais presença internacional, com participação em diversas campanhas presidenciais – e de outros níveis de governo – em vários países do mundo.

6. É proprietário das empresas Pólis Propaganda e Marketing e da Santana e Associados, no Brasil; da Pólis Argentina, na Argentina; da Polis Caribe, na República Dominicana e da Polistepeque em El Salvador. Todas empresas em atividade e funcionando legalmente, há anos, nestes países. O jornal Folha de S. Paulo informa equivocadamente que a Polis Caribe efetuou remessa de recursos ao Brasil. A informação não procede. A remessa oriunda de Angola para o Brasil foi totalmente realizada pela Pólis Propaganda & Marketing.

7. Nenhuma destas empresas foi jamais objeto de qualquer tipo de condenação por irregularidade de qualquer natureza.

8. A reportagem da Folha de S. Paulo, supostamente apoiada em um procedimento investigatório preliminar que corre em segredo de justiça, do qual os responsáveis da empresa ainda não foram oficialmente notificados, incorre em graves erros de informação.

9. Diz, por exemplo, que a empresa Polis Caribe teria participado da operação de transferência dos recursos de Angola para o Brasil. Isso não ocorreu, como está cabalmente provado nos itens anteriores desta nota.

10. Insinua, de forma malévola e leviana, que esta transferência teria sido uma forma camuflada de pagamentos de supostas dívidas do PT com o publicitário. Naquela data o PT não tinha nenhuma dívida antiga com João Santana e as obrigações decorrentes do contrato com Fernando Haddad estavam já negociadas conforme está explicado abaixo.
10. A Pólis aguarda com absoluta tranquilidade e confiança a apuração dos fatos e se coloca à inteira disposição dos órgãos fiscalizadores.

“FOLLOW THE MONEY”

A linha investigatória tenta, de forma insustentável e absurda, dizer que a Pólis trouxe dinheiro de Angola para financiar a campanha de Fernando Haddad.

1. Os valores pagos pelo MPLA foram depositados na conta que a Pólis Propaganda e Marketing mantinha no Banco Sol, em Angola, nas datas de 25 de junho e 27 de julho de 2012, conforme os documentos apresentados acima. Qualquer rastreamento irá confirmar que só recebemos recursos de nosso cliente, o MPLA. Tentar relacionar nossa empresa a uma investigação qualquer não passa de exploração política. A Pólis transferiu os valores para a conta que mantém no Bradesco, em Salvador, Bahia, onde fica a sua matriz, na data de 14 de setembro de 2012.

2. O compliance do Bradesco exigiu uma ampla documentação, além do acompanhamento rotineiro do COAF e Banco Central, para processar o depósito.

3. Esta cuidadosa análise do banco e dos órgãos de fiscalização fez com que os valores ficassem bloqueados até que fosse atestada a total legalidade do processo, como é praxe no caso de transferências internacionais. Em relação ao depósito realizado pela Pólis em 14 de setembro de 2012, os recursos foram liberados pelo Bradesco em 13 de novembro do mesmo ano.

4. Não há nenhuma movimentação posterior, de saída deste dinheiro da conta da Pólis, que caracterize beneficiamento da campanha de Haddad.

5. O contrato da Pólis com a campanha de Haddad foi de R$ 30 milhões, valor totalmente de acordo com os preços do mercado (os serviços de marketing de José Serra, na mesma campanha de 2012, somaram R$ 32,6 milhões). Do total contratado pela campanha de Haddad, R$ 9 milhões foram pagos nos meses de agosto, outubro e novembro de 2012, conforme notas fiscais abaixo anexadas.

5.1. FAC-SÍMILE DO CONTRATO DA CAMPANHA DE FERNANDO HADDAD.
5.2. FAC-SÍMILE DO ADITIVO CONTRATUAL REFERENTE AO SEGUNDO TURNO DA MESMA CAMPANHA.
5.3. NOTAS FISCAIS PAGAS PELA CAMPANHA DE FERNANDO HADDAD.
6. A dívida de R$ 21 milhões que restou ao final da campanha foi assumida pelo Diretório Nacional do PT, e foi parcelada com a emissão de 21 notas fiscais no valor de R$ 1 milhão, cada uma, para facilitar o pagamento.

7. A emissão das notas foi feita em 26 de outubro de 2012 e as parcelas foram pagas ao longo de 2013, através de TEDs, (transferências eletrônicas) feitas pelo Partido dos Trabalhadores, conforme notas fiscais abaixo anexadas:

7.1. NOTAS FISCAIS PAGAS PELO DIRETÓRIO NACIONAL DO PT.
8. Estes fatos e documentos demonstram, cabalmente, que não houve nenhum artifício ilegal no pagamento dos débitos da campanha de Haddad.

PARA MAIS INFORMAÇÕES:
a4 comunicação
Rua Joaquim Antunes, 470
05415-001 São Paulo/SP
www.a4com.com.br
+5511 3897 4122

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