sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Política - Eduardo Cunha concluiu livro sobre o golpe de 2016 e revela: Temer foi o grande conspirador

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O ex-presidente das Câmara dos deputados, Eduardo Cunha, preso pela Lava Jato, concluiu o livro-bomba "Tchau Querida, O Diário do Impeachment", e aponta Michel Temer como "o grande conspirador" do golpe que resultou no impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, em 2016.
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Segundo a Coluna radar, da Revista Veja, "Cunha conta em detalhes como o vice de Dilma atuou ativamente para tomar o lugar da petista e "é pintado como o grande conspirador" responsável pelo golpe parlamentar.


Segundo a reportagem, o livro terá 740 páginas e irá "revelar detalhes aterradores dos conchavos que marcaram a queda da petista". Como da participação no golpe, de Rodrigo Janot (Procurador-Geral da República, entre 2013 a 2017), de Sergio Moro (ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro), e do deputado e atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). 


No livro, Cunha afirma que Mais era "um personagem desesperado pelos holofotes do impeachment de Dilma" e pleiteava assumir a relatoria da Comissão Especial do Impeachment. Cunha, porém acabou vetando o nome do democrata por achar que ele não teria forças para levar o processo adiante.


à certa altura do relato, Cunha afiram que Maia estava "desesperado pelos holofotes do impeachment de Dilma" e pleiteava assumir a relatoria da Comissão Especial do Impeachment. Cunha, porém, acabou vetando o nome do democrata por achar que ele não teria forças para levar o processo adiante.


A ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, foi acusada no processo de ter cometido as chamadas "peladas fiscais", porém foi inocentada pelo Ministério Público Federal (MPF), mas o processo por seu retorno ao cargo não foi adiante no Supremo Tribunal Federal (STF). 

O responsável pelo caso no MP do Distrito Federal, o procurador da República Ivan Cláudio Marx, pediu o arquivamento do inquérito em julho de 2016, que em sua decisão levantou suspeitas sobre "eventuais objetivos eleitorais" com as "peladas". Em junho do mesmo ano, uma perícia realizada por técnicos do Senado e entregue à comissão do impeachment apontou que Dilma não praticou as "pedaladas".


Fonte: 247/Correio do Brasil

Imagem: reprodução/Foto: Lula Marques/Agência PT|Alan Santos/PR


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