sábado, 10 de abril de 2021

Bolsonaro anuncia volta do programa de redução de jornadas e salários e volta a criticar o lockdown

www.seuguara.com.br/governo Bolsonaro/redução de salários/jornada de trabalho/pandemia/
Com o objetivo de evitar a aceleração do desemprego no País, o governo federal retomará o Programa Nacional de Apoio às Microempresas de Empresas de Pequeno Porte (PRONAMPE). Foi o que anunciou o presidente Jair Bolsonaro neste sábado (10). Um projeto de alteração de dispositivo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), foi enviado pelo Palácio do Planalto na última quarta-feira.

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"Daqui a pouco, servidor público, não vai ter arrecadação para pagar você", declarou Bolsonaro em visita a uma comunidade de venezuelanos em São Sebastião (DF), que foi transmitida pelas redes sociais. Segundo o presidente, o País vive "experiência de ditadura" com as políticas de combate à pandemia. "Governadores, tenham consciência de abrir comércio com devidas medidas de saúde", disse. Bolsonaro ainda criticou o fechamento de igrejas durante a pior fase da pandemia, conforme decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Bolsonaro, ao entrar na casa de uma família venezuelana, voltou a criticar a política de lockdown e ressaltou que casos as restrições de isolamento social continuem, poderá faltar dinheiro para o pagamento de servidores civis e militares no futuro. O presidente disse também que a política do "fique em casa" está errada.


"A educação no Brasil não é boa. Agora, essa molecada que está ultrapassando um ano sem estudar vai ficar com educação pior do que seus pais. Então, o futuro do Brasil com essa política do 'fique em casa', não tem aula, fecha tudo... Quem pode ficar, servidor, ainda fica. Daqui a pouco, servidores públicos civis e militares, não vai ter arrecadação para pagar vocês. E aí vai começar a atrasar e não pagar salário também. Então, isso atinge a todos nós", apontou.


Bolsonaro também voltou a atacar o governadores, chamando João Doria "patife". "O que eles querem, como esse patife aí de São Paulo quer, é quebrar o Estado, quebrar o Brasil, para depois apontar os responsáveis. É coisa de patife, que é o caso desse cara aí de São Paulo que usou meu nome para se eleger", concluiu. 


Fonte: Correio24horas/Correio Braziliense

Imagem: reprodução/Foto: Marcos Correa/AFP


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