Golpe de 1964: como a ditadura militar se apropriou do futebol brasileiro
Equipe Trivela: O golpe de 1964 completou 57 anos neste 1º de abril. A data é motivo de disputa, mas Mário Magalhães já esclareceu em seu blog, porque a data é 1º de abril, não 31 de março. A Trivela jamais deixaria de falar sobre isso. Quando este evento nefasto da história brasileira completou 50 anos, em 2014, fizemos uma série especial de matérias sobre o assunto.
Neste novo aniversário do golpe, lembramos como a ditadura militar se apropriou do futebol brasileiro naquele período de 21 anos no poder, que têm repercussões - e sequelas - até hoje. Inclusive no futebol. São cinco matérias que mostram a relação do futebol com a ditadura, tonto do governo, quanto dos clubes e também dos dissidentes. Listamos cada uma delas abaixo. Estudar a história é fundamental. É preciso lembrar da ditadura e o que ela significou para que nunca mais se repita.
Leia também: O que o relatório da Comissão Nacional da Verdade revela sobre o Futebol.
Como a Ditadura atrapalhou a evolução do futebol
Ao impor suas políticas dentro do esporte, o governo atrasou em 20 anos a evolução do futebol no País, um preço que pagamos até hoje.
Jogadores, técnicos, dirigentes e clubes que, em algum momento, não ficaram calados e manifestaram o descontentamento com o momento que o Brasil vivia.
O futebol no Plano de Integração Nacional
Como o projeto de povoar as diversas regiões do Brasil se refletiu no futebol, com inchaço do campeonato e obras de grandes estádios por todo o País.
No crescimento de profissionais com formação militar aos métodos de trabalho, a seleção brasileira se militarizou nos anos 70.
O que os clubes fizeram durante a Ditadura
Cartolas submissos e casos isolados de rebeldia marcaram o posicionamento dos clubes durante o governo militar.
Imagem: reprodução

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