Carlos Bolsonaro cometeu peculato, aponta Ministério Público
O MP pediu as quebras de sigilo bancário e fiscal de Carluxo e de mais de 20 ex-funcionários. E as informações encontradas na investigação é que houve manutenção por anos de assessores que não trabalhavam. Segundo o jornal O Globo, isso pode ser considerado desvio e apropriação indevida de recursos públicos.
Mais cedo, o DCM havia noticiado que a 3ª PIP investiga a existência da prática de rachadinha. Além de entrega ilegal de salários de funcionários. Tudo isso apenas no gabinete de Carlos.
Assessores de Carlos e Flávio tinham assessores com empregos privados em seus gabinetes. Segundo o Ministério Público, eles mantinham ocupações incompatíveis com os cargos públicos.
Casos dos assessores da família Bolsonaro é vedado
Os regimes internos da Câmara Municipal e da Assembleia Legislativa proíbem acumular empregos públicos e privados. É vedada a manutenção de outros empregos quando há nomeação para cargo público.
As apurações do MP deixam clara a incompatibilidade das jornadas de trabalho. No Legislativo carioca, são exigidas 40 horas semanais.
Imagem: reprodução

Clique aqui para assinar nosso feed. O serviço é totalmente gratuito.
0 comments:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante para agregar valor à matéria. Obrigado.