sábado, 28 de outubro de 2023

10 frases essencias de Einstein sobre o pacifismo, a guerra e a vida humana

Publicado por Camila Nogueira Nardelli, no El Hombre: Ao atravessar as enigmáticas teias do tempo e espaço, um nome ressurge continuamente como um farol de sabedoria: Albert Einstein. Contudo, além de sua contribuição inestimável à física, Einstein nos deixou tesouros intelectuais que, sem dúvida, são capazes de transcender as equações e teorias. Com efeito, as suas reflexões sobre a existência, o amor, o trabalho e a aprendizagem contêm lições de vida profundas.
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Portanto, ao nos debruçarmos sobre suas palavras e ações, podemos, decididamente, extrair inspirações para nossa jornada diária. Portanto, neste artigo, nós mergulharemos profundamente em dez dessas lições, explorando os ricos legados deixados por este ícone da ciência e - acima de tudo - da humanidade.

10 frases de Einstein sobre a guerra e o pacifismo que você precisa ler nesse momento da história


"O meu pacifismo é um sentimento instintivo, um sentimento que toma conta de mim simplesmente porque o assassinato de qualquer pessoa me parece algo desprezível. Minha atitude não é fruto de nenhuma teoria intelectual, mas sim baseada em minha mais profunda antipatia a todo tipo de ódio e crueldade." 


As palavras desse grande intelectual judeu deveriam ressoar cada vez mais fortemente em meio aos horrores da guerra entre Israel e a Palestina. Favorável à convivência pacífica entre israelenses e palestinos, Einstein foi defensor tanto da criação do Estado de Israel como um meio dos judeus se protegerem do ódio e da violência que sofriam na Europa, mas também da criação concomitantemente de um Estado Palestino.


"A mesma solidão que nos é dolorosa na juventude pode nos ser aprazível na maturidade." 


... E não é verdade? Leia também o livro Saber Envelhecer, de Cícero, para mais reflexões únicas sobre o processo de envelhecimento.


"Creio que as nossas mortes não representarão o nosso fim se vivermos em nossos filhos e nas gerações mais novas. Por eles são parte de nós; nossos corpos são apenas folhas esparsas da grande árvore da vida.

Muitos mestres perdem o seu tempo fazendo questionamentos que visam a descobrir o que seus alunos não sabem, ao passo que seria coerente questioná-los a fim de descobrir o que já sabem ou o que são capazes de vir a aprender." 


Essa foi basicamente a ideia que levou o psicólogo americano Donald O. Clifton a criar um teste de personalidade e talentos voltado para as qualidades e áreas de inteligência que já dominamos e a nos incentivar a investir nelas, no lugar de focarmos somente no que temos de mudar. 


"A obediência cega à autoridade é a maior inimiga da verdade.

Devo confessar que biografias raramente me causaram atração ou despertaram a minha imaginação. Creio que autobiografias são em geral fruto do narcisismo ou do desejo de vilipendiar aos outros, e que partem de terceiros tendem a refletir mais a natureza intelectual e espiritual do autor do que da pessoa retratada.

A vida não facilita as coisas para ninguém, mas é uma sorte quando somos capazes de emergir de nossos limites desconfortáveis até certo ponto e nos concentrarmos em assuntos objetivos que estão além das dores e das injustiças da que a existência nos reserva."


Pessimista? Talvez, mas essa frase foi proferida em 1919, quando o mundo havia acabado de experimentar a Primeira Guerra Mundial e, em certa medida, as circunstâncias já apontavam para a possibilidade de um segundo conflito.


"Acredito que a maior contribuição rumo à paz poderia ser realizada pela imprensa, que com frequência não apenas promove a guerra mas ajuda a espalhar a inquietação e o desconforto. Se as imprensas de cada país se unissem em favor do pacifismo, um passo decisivo seria tomado rumo ao ideal de harmonia, comunidade e compartilhamento universal dos bens do mundo.

A ideia de raça é uma fraude. Todos os seres humanos de hoje são uma conglomeração de tantas misturas étnicas que raças puras sequer existem atualmente."


Essa frase é fruto de uma entrevista dada a G.S. Viereck em outubro de 1919; na época, os nazistas já começavam a vangloriar-se da suposta pureza da raça ariana. 


"Atos de bondade são como os bons poemas. Muitas vezes, captamos a sua essência mas não conseguimos explicá-los racionalmente."


Imagem: reprodução/Foto: divulgação


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