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sábado, 1 de outubro de 2022

Política levou pessoas a mudarem comportamento nas redes sociais, diz Datafolha

Por Tatiane Correia, no GGN: A última pesquisa Datafolha mostra que a maior parte dos entrevistados se viram obrigados a mudar seus comportamentos nas redes sociais por conta de divergência política nos últimos meses.
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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Drauzio Varella sobre aglomerações de Bolsonaro: "Não é mau comportamento, é crime"

www.seuguara.com.br/Drauzio Varella/Bolsonaro/aglomerações/

O Essencial
: Em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira (26), o médico oncologista Drauzio Varella classificou como "crime" a atitude do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e provocar aglomerações e se recusar a usar máscara um dia após o Brasil registrar um novo recorde de mortes diárias provocadas pela covid-19.
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sexta-feira, 20 de março de 2020

Quanto tempo a pandemia de Coronavírus pode durar?

Reinaldo Zaruvni, no Mega Curioso - O coronavírus continua sendo assunto principal de veículos de comunicação, e a população mundial sente efeitos econômicos, físicos e mentais. Medidas de prevenção são tomadas constantemente, assim como é recomendado o afastamento social devido às previsões alarmantes. Mas quanto tempo essa situação vai durar?
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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Por que você acha que está certo, mesmo quando está errado?

Visto no Brasil Acadêmico - "Perspectiva é tudo, especialmente quando se trata de avaliarmos nossas crenças. Será que você é um soldado, disposto a defender seu ponto de vista a todo custo, ou um escoteiro, estimulado pela curiosidade? Julia Galef examina as motivações por trás dessas duas formas de pensar e o modo como elas moldam a maneira pela qual interpretamos informações novas, através de uma lição histórica convincente, que ocorreu na França do século 19. "Quando suas firmes opiniões são postas à prova", Galef diz, "qual é a coisa pela qual você mais anseia? Por defender suas próprias crenças, ou por ver o mundo da forma mais clara possível?"



"Peço que, por um instante, você imagine que você é um soldado em pleno combate, talvez um soldado romano, um arqueiro medieval, ou quem sabe um guerreiro zulu. Independentemente do lugar e da época, algumas coisas não mudam. Seu nível de adrenalina fica elevado e suas ações são decorrentes de reflexos profundamente arraigados, reflexos que vêm de uma necessidade de proteger a si mesmo e aos seus, e de derrotar o inimigo.

Agora, peço que você se imagine numa função bem diferente, a de um escoteiro. A função do escoteiro não é atacar nem defender. Sua função é tentar entender. É ele quem sai, mapeia o terreno e identifica possíveis obstáculos. O escoteiro procura saber, por exemplo, se existe uma ponte num local conveniente, para atravessar um rio, mas, acima de tudo, o escoteiro procura sondar o ambiente, com o máximo de precisão. Num exército de verdade, tanto o soldado quanto o escoteiro são essenciais, mas você também pode imaginar essas funções como tipos de mentalidade, metáforas de como todos nós processamos informações e ideias no nosso dia a dia. Hoje, o que quero discutir é o fato de que ter bom senso, calcular com precisão e tomar boas decisões têm basicamente a ver com o seu tipo de mentalidade.
 
Para ilustrar essas mentalidades em ação, vamos voltar à França do século 19, onde este pedaço de papel aparentemente inofensivo trouxe à tona uma dos maiores escândalos políticos da história. Foi descoberto em 1894 por oficiais das forças armadas francesas. Ele foi rasgado e jogado em um cesto de papel, mas, quando seus pedaços foram juntados, descobriu-se que alguém entre os soldados estava vendendo segredos militares à Alemanha.
 
Uma grande investigação foi iniciada e as suspeitas rapidamente se voltaram para um homem: Albert Dreyfus. Ele tinha um histórico impecável, sem qualquer histórico de infrações e sem motivo, até onde se sabia. Porém, Dreyfus era o único oficial judeu naquele grupo militar e, infelizmente, naquela época, o exército francês era extremamente antissemita. A caligrafia de Dreyfus foi comparada à do documento e concluiu-se que eram compatíveis, embora especialistas civis em comparação de caligrafias não tivessem tanta certeza, mas deixa isso pra lá. O apartamento de Dreyfus foi vasculhado em busca de evidências de espionagem, vasculharam os arquivos dele, mas não encontraram nada. Ficaram ainda mais convencidos de que Dreyfus era não só culpado, mas também sorrateiro, por obviamente ter escondido todas as provas antes que eles pudessem encontrá-las.

Depois, investigaram a vida pessoal dele, tentando encontrar qualquer detalhe incriminador. Falaram com os professores dele e descobriram que ele estudara línguas estrangeiras na escola, o que "obviamente" mostrava um desejo de conspirar junto a governos estrangeiros depois de adulto. Os professores também disseram que Dreyfus era bom de memória, o que era "muito" suspeito, não? Afinal, um espião precisa se lembrar de muitas coisas.
 
O caso foi a julgamento e Dreyfus foi considerado culpado. Ele foi levado a uma praça pública, a insígnia do uniforme dele foi solenemente rasgada e sua espada foi partida em duas. Foi a chamada "degradação de Dreyfus". Ele foi sentenciado à prisão perpétua na ilha apropriadamente chamada de "Ilha do Diabo", um pedaço de rocha estéril, próxima à costa da América do Sul. Ele foi mandado pra lá e lá permaneceu sozinho, escrevendo cartas e mais cartas ao governo francês, implorando que reabrisse seu caso para que se provasse sua inocência, mas a França basicamente considerou o caso dele encerrado.
 
Uma coisa que acho muito interessante no "caso Dreyfus" é por que os oficiais ficaram tão convencidos de que Dreyfus era culpado. Podemos até achar que "armaram" pra ele, que o consideraram culpado intencionalmente, mas os historiadores não acham que foi isso. Até onde se sabe, os oficiais realmente acreditavam que o caso contra Dreyfus era legítimo, o que nos faz pensar: o que isso revela a respeito da mente humana, a ponto de acharmos evidências tão insignificantes convincentes o bastante para condenar um homem?
 
Esse é um exemplo do que os cientistas chamam de "tendência cognitiva". É o fenômeno no qual nossas tendências inconscientes, nossos desejos e medos, moldam a forma como interpretamos informações. Algumas informações, algumas ideias, parecem ser nossas aliadas, e queremos que elas vençam, queremos defendê-las. Outras informações e ideias são nossas inimigas, e queremos acabar com elas. É por isso que chamo a tendência cognitiva de "mentalidade do soldado".

A maioria de vocês provavelmente nunca perseguiu um oficial franco-judeu por traição capital, eu suponho, mas talvez tenham acompanhado esportes ou política e devem ter notado que, quando o juiz diz que o seu time cometeu falta, você tem grande tendência a buscar razões pra ele estar errado. Se ele disser, porém, que o outro time cometeu falta... ótimo! Perfeito! Deixa quieto. Talvez você tenha lido um artigo ou estudo que tratava de alguma política controversa, como a pena de morte. Como pesquisadores já demonstraram, se você apoiar a pena de morte e o estudo mostrar que ela não é eficaz, você terá uma forte tendência a buscar todos os argumentos para afirmar que o estudo não foi bem realizado. Se ele mostrar que a pena de morte funciona, o estudo é perfeito. E vice-versa: se você não apoia a pena de morte, o mesmo se aplica.
 
Nosso julgamento é inconsciente e fortemente influenciado dependendo do lado que queremos que vença. Isso influencia tudo. Isso molda nossa forma de pensar sobre nossa saúde, nossas relações, a forma como decidimos votar, o que consideramos justo ou ético. O que acho mais assustador na tendência cognitiva, ou mentalidade do soldado, é o quanto ela é inconsciente. Podemos achar que estamos sendo objetivos e justos e, ainda assim, acabarmos arruinando a vida de um homem inocente.

Entretanto, para Dreyfus, felizmente, sua história não acaba aí. Este é o coronel Picquart. Ele também era oficial de alta patente do exército francês. Como a maioria das pessoas, ele achou que Dreyfus fosse culpado e, como a maioria das pessoas no exército, ele era no mínimo um pouco antissemita, mas, em certo momento, Picquart começou a pensar: "E se todos estivermos enganados quanto a Dreyfus?" Ele havia descoberto evidências de que a espionagem tinha continuado, mesmo após a prisão de Dreyfus. Ele também descobriu que outro oficial do exército tinha uma caligrafia perfeitamente compatível, bem mais até que a caligrafia de Dreyfus. Ele levou suas descobertas aos seus superiores, mas, para seu espanto, eles não se importaram e às vezes tinham explicações lógicas para aquelas descobertas, tais como: "Bem, Picquart, você só mostrou que existe outro espião que aprendeu a imitar a caligrafia de Dreyfus, e assumiu a tarefa de espionagem depois que ele foi preso. Mesmo assim, Dreyfus é culpado". No fim, Picquart conseguiu que Dreyfus fosse dispensado, mas ele levou dez anos pra isso e, em parte desse tempo, ele mesmo esteve na prisão pelo crime de deslealdade para com o exército.

Muitas pessoas acham que Picquart não pode ser o herói dessa história porque ele era antissemita, e isso é ruim, eu concordo, mas, pessoalmente, acho que o fato de Picquart ser antissemita, na verdade, torna suas ações ainda mais admiráveis, porque ele tinha os mesmos preconceitos, a mesma tendenciosidade, de seus colegas oficiais, mas sua inclinação por encontrar a verdade e sustentá-la superou tudo isso.
 
Então, para mim, Picquart é o "garoto propaganda" do que eu chamo de "mentalidade do escoteiro", a vontade não de ver uma ideia ganhar ou perder, mas apenas entender a realidade, da forma mais franca e precisa possível, mesmo que ela não seja bonita, conveniente ou agradável. É essa mentalidade que me fascina. Passei os últimos anos estudando e tentando entender de onde vem a mentalidade do escoteiro. Por que algumas pessoas, pelos menos às vezes, conseguem vencer seus próprios preconceitos e tendenciosidades e tentar ver os fatos e as evidências da forma mais objetiva possível?

E a resposta é emocional. Assim como a origem da mentalidade do soldado são as emoções, tais como defesa ou tribalismo, a do escoteiro também. São apenas emoções diferentes. Por exemplo, os escoteiros são curiosos. É mais provável que digam que sentem prazer ao receberem novas informações ou uma ânsia por resolver uma charada. É mais provável que se sintam curiosos ao descobrirem alguma coisa que contradiga suas expectativas. Os escoteiros também têm valores diferentes. Eles tendem mais a dizer que acham virtuoso testar suas próprias crenças, e tendem menos a dizer que alguém que mude de ideia demonstra fraqueza. Acima de tudo, os escoteiros são pé no chão. Sua autoestima, enquanto pessoa, não está ligada ao quanto estão certos ou errados sobre determinado assunto. Assim, eles podem acreditar que a pena de morte funcione, mas se estudos mostrarem o contrário, eles dizem: "Hum, acho que me enganei, mas não quer dizer que eu seja mau ou idiota".

Esse conjunto de características é o que os pesquisadores descobriram, e que também descobri informalmente, que é indicativo de um bom senso. O que quero que vocês entendam sobre essas características é que elas não têm fundamentalmente a ver com o quanto você é inteligente, ou com o quanto você sabe. Na verdade, elas não têm correlação alguma com QI. A questão é como você se sente. Existe uma citação que sempre utilizo, uma citação de Saint-Exupéry. Ele é o autor de "O Pequeno Príncipe". Ele disse: "Se você quer construir um navio, não chame as pessoas para juntar madeira, ou atribua-lhes tarefas e trabalho, mas sim ensine-as a desejar a infinita imensidão do oceano".
 
Em outras palavras, eu afirmo, se realmente quisermos melhorar nosso bom senso, enquanto indivíduos e enquanto sociedade, o que mais precisamos não é de mais instrução em lógica, retórica, probabilidade ou economia, embora essas coisas sejam muito valiosas. O que mais precisamos para usar bem esses princípios é da mentalidade do escoteiro. Precisamos mudar nossa forma de sentir. Precisamos aprender a termos orgulho em vez de vergonha, ao percebermos que podemos estar errados. Precisamos aprender a nos sentirmos curiosos em vez de defensivos, ao nos depararmos com informações que contradigam nossas crenças.
 
Então, a pergunta com a qual quero encerrar é: qual é a coisa pela qual você mais anseia? Você anseia por defender suas próprias crenças, ou por ver o mundo da forma mais clara possível?
 
Obrigada.
 
(Aplausos) "
 
Fonte: TED

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

Regras simples para se comunicar com um manipulador

Da Redação do Pensador Anônimo - "Os manipuladores têm a capacidade de cultivar em nós o sentimento de culpa, nos chantagear e mentir descaradamente. Acabamos fazendo o que eles querem e mandam, mesmo que para isso seja preciso ultrapassar nossos próprios limites, como se nossa vontade nem sequer existisse. Esse jogo pode durar anos, envenenando a vida quem é manipulado.


Para que você se defenda deste tipo de pessoa, o site Incrível.club compartilhou algumas “normas de segurança“ que foram criadas pelo expert em comunicação e treinamento Preston Ni:

Lembre-se de seus direitos inalienáveis

  • Você tem direito a ser respeitado por outras pessoas.
  • Tem direito a expressar seus sentimentos, opiniões e vontades.
  • Tem direito de estabelecer suas prioridades.
  • Tem o direito de dizer ”não” sem que se sinta culpado.
  • Tem direito de receber aquilo pelo que pagou.
  • Tem direito a expressar seus pontos de vista, mesmo que eles sejam diferentes dos demais.
  • Tem direito de se proteger de ameaças físicas, morais e emocionais.
  • E você tem direito a construir sua vida de acordo com sua própria noção de felicidade.
Estes são os limites do seu espaço pessoal. Claro que os manipuladores são grandes destruidores dos nossos limites, que não respeitam nem reconhecem nossos direitos. Porém apenas nós mesmos somos os responsáveis por nossas próprias vidas.

Mantenha distância

Durante a comunicação, um manipulador mudará sua máscara o tempo todo: com uma pessoa pode ser extremamente educado, enquanto com outro pode reagir com violência e grosseria. Em uma situação se fará passar por alguém indefeso, enquanto em outra deixará aparecer seu lado agressivo. Se você já percebeu que a personalidade de alguém tem a tendência de refletir este tipo de extremos, o melhor que você pode fazer é manter uma distância segura dessa pessoa e não se relacionar com ela a menos que seja realmente necessário.

O mais comum é que os motivos que levam a este comportamento sejam complexos e tenham raízes na infância. Corrigir, educar ou salvar um manipulador não é problema seu.

Não leve-o a sério

A tarefa de um manipulador é brincar com suas fraquezas. Não surpreende se, na presença de alguém assim, você passar a sentir sua “incapacidade” e até tentar culpar a si mesmo por não obedecer às ordens daquela pessoa. Identifique essas emoções e lembre que o problema não está em você. Estão te manipulando para fazer com que você sinta que não é suficientemente bom, e por isso deveria estar disposto a se submeter às vontades de outro alguém, chegando a renunciar aos seus próprios direitos. Analise sua relação com um manipulador respondendo mentalmente às seguintes perguntas:
  • Esta pessoa me demonstra verdadeiro respeito?
  • Suas exigências e solicitações são bem fundamentadas?
  • É uma relação equilibrada? Talvez você seja um dos que se esforça enquanto o outro só recebe os benefícios?
  • Esta relação me impede de manter uma boa relação comigo mesmo?
As respostas a estas perguntas ajudarão você a entender de quem é o problema, se ele está em você ou na outra pessoa.

Faça perguntas para testar

Os manipuladores sempre tentarão coagir você com suas solicitações ou pedidos, fazendo com que você se esqueça de si mesmo e das suas necessidades. Se o manipulador tenta te ofender ou refutar seus argumentos, mude o foco de atenção: de você mesmo para seu interlocutor. Faça-o algumas perguntas de teste e ficará mais claro para você se tal pessoa tem ao menos um pouco de autocrítica e/ou vergonha.
  • “Você acha que é justo o que está me pedindo?“
  • ”Você acha que isso é justo comigo?“
  • “Posso ter minha própria opinião a respeito disso?”
  • ”Você está perguntando ou afirmando?“
  • ”O que eu recebo em troca?“
  • “Você acha mesmo que eu… (reformule o pedido do manipulador)…?”
Fazer estas perguntas é como colocar o manipulador em frente a um espelho, onde a pessoa verá o “reflexo“, a verdadeira natureza de seu pedido.
Ainda assim, existe um tipo único de personagem que sequer se dará ao trabalho de ouvir você, e insistirá constantemente em favor próprio. Nesse caso, siga os seguintes conselhos:

Não se apresse!

Outra das estratégias preferidas do manipulador é forçar você a responder ou agir de imediato. Numa situação em que o tempo passa rápido, é mais fácil para ele manipular para conseguir o que deseja (na linguagem de vendas, seria como dizer ”fechar logo o negócio”).

Se você sente que estão te pressionando, não se apresse a tomar uma decisão. Use o fator tempo a seu favor, retire a chance de ter sua vontade coagida. Você manterá o controle da situação dizendo apenas “eu vou pensar”. São palavras muito eficientes! Faça uma pausa para analisar prós e contras: determine se você quer continuar discutindo sobre o assunto ou dar um ”não” definitivo.

Aprenda a dizer ‘não’

Saber dizer ’não’ é a parte mais importante na arte da comunicação. Uma negação clara permite que você se mantenha imóvel em sua opinião, criando uma boa relação com seu interlocutor (se as intenções dele forem saudáveis).

Lembre-se de que você tem o direito de estabelecer suas prioridades, tem direito a dizer ’não’ sem por isso sentir qualquer tipo de culpa. Você tem direito a escolher seu próprio caminho à felicidade.

Fale sobre as consequências

Como resposta às intromissões grosseiras no seu espaço pessoal e à dificuldade em aceitar seu ’não’, fale ao manipulador sobre as consequências de seus atos.
 
A capacidade de identificar e expor de forma convincente os possíveis resultados é um dos métodos mais eficientes de truncar o jogo do manipular. Você o colocará num beco sem saída, obrigando-o a mudar de atitude com relação a você ou até a revelar qual era seu plano, inviabilizado-o.

Defenda-se de zombarias e ofensas

Às vezes os manipuladores chegam a ofender ou até zombar diretamente, tentando assustar suas vítimas ou causar nelas algum tipo de sofrimento. O mais importante é lembrar que as pessoas assim se apegam ao que acreditam ser uma fraqueza. Enquanto você for passivo e obediente, será um alvo fácil diante de seus olhos. O curioso sobre isso é que, na maior parte dos casos, este tipo de pessoa é, na realidade, covarde: logo que a vítima começa a demonstrar personalidade e a defender seus direitos, o manipulador se retira. Esta regra funciona em qualquer esfera da sociedade, seja na escola, na família, ou até no trabalho. Lembre-se que não vale a pena entrar numa briga, basta manter a calma e deixar clara sua opinião.

De acordo com estudos, muitos abusadores foram ou são vítimas de abusos. É óbvio que esta condição não justifica de maneira alguma seu comportamento, mas é importante lembrar para responder a seus atos com sangue frio e sem remorso algum."

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Boas práticas para um compartilhamento responsável nas redes sociais

Certamente, o avanço da tecnologia propiciou a popularização da internet e com ela o desenvolvimento das redes sociais, que permitem a milhares de pessoas compartilharem suas ideias e opiniões, sem restrição alguma. Um mundo livre, que percorre a linha tênue entre realidade e ficção. Um universo ainda sem lei, que facilmente pode nos levar a confundir verdade com mentira. Porém, cada vez parecido com a vida real.

Na toada do dia da internet segura, celebrado ontem (09), é de extrema importância que tenhamos consciência que o mesmo comportamento e atitudes que temos na vida real, será exigido da mesma forma na vida virtual. Isto é, o conceito de valores humanos e do que é certo e errado, deverá sempre prevaler nos dois mundos. Como também, as regras da boa convivência. Portanto, o critério no compartilhamento de textos, notícias, vídeos e fotos na internet deverá ser o mesmo que adotamos na vida real. A responsabilidade é a mesma. 

Em nome do bem estar geral e por uma internet cada vez melhor, é fundamental percebermos quando um conteúdo é danoso e não produzirá resultado benéfico nenhum pra ninguém. Ao contrário, contribui para o ambiente confuso, com o aumento do ódio e intolerância, que observamos hoje nas redes sociais. Posto que liberdade exige responsabilidade, não é difícil assumir uma atitude positiva e contribuirmos para que o ambiente seja cada vez mais prazeroso e ao mesmo tempo proveitoso.

Veja no artigo abaixo, algumas práticas recomendáveis para navegar pelas redes sociais com critério e tranquilidade sem prejudicar a si próprio e aos outros. Preservei todos os links no texto.

Pare de compartilhar conteúdos danosos – 15 práticas para abrir 2016 com o pé direito

Por Marcela Campos, no papodehomem

Imagem/reprodução
"No cansaço de fim de ano tem sempre um bocado de clima de renovação. A vontade de ser uma pessoa melhor no próximo ciclo vem junto da listinha de mudanças. Aqui no PapodeHomem, decidimos convidar diferentes autores pra escrever uma lista de 15 práticas pra começar 2016 com o pé direito - um texto por dia com uma sugestão de mudança pra uma vida mais plena no próximo ano.

Um 2015 conturbado e cheio de timelines indignadas fechou com a cereja do bolo dos conteúdos ruins: o vídeo de flagrante da traição de Fabíola.

Prometo que essa prática já estava no meu radar mental antes do episódio, já que pelo ano todo me causaram certo incômodo os posts que povoavam minhas redes sociais. Boa parte deles compartilhava ideias preconceituosas ou aprisionantes, humilhações e violência virtual, ainda que boa parte dos meus amigos compartilhassem para criticar.

Parei pra pensar sobre quantas notícias ruins e que me causavam indignação eu mesma propagava. Resolvi diminuir drasticamente essa toxicidade.

É claro que ainda é importante que falemos sobre esse tipo de conteúdo, que ela seja pautado nas mesas de bar e posto em discussão, questionamento. Mas compartilhá-los todos e exaustivamente acabava por criar um estado mental defensivo, fechado para o diálogo e o ouvir e preparado pro ataque. Pra não falar na ansiedade social.

Por essas e outras, sugiro que em 2016 nós paremos de compartilhar conteúdos danosos, por três perspectivas.

Não republique vídeos e fotos que propaguem prisões

Se você está sentindo que aqueles seus amigos politicamente corretos vão encucar com o seu share, repense. Por que eles o fariam?
Há algo nesse conteúdo que pode ofender alguém? Há algo nesse conteúdo que pode reprimir o jeito como alguém se comporta? Há algo nesse vídeo que faz graça às custas de um grupo de pessoas?
Você ficaria satisfeito por saber que alguém se sentiu mal e triste ao consumir o conteúdo que compartilhou?

Se for criticar, não propagandeie

Arriscaria dizer que as nossas principais plataformas de compartilhamento de conteúdo são as redes sociais.
Acontece que elas funcionam na base de algoritmos que beneficiam aqueles cujo conteúdo foi mais visto. Ou seja, quanto mais pessoas viram e republicaram um post, mais ele aparecerá na tela de pessoas aleatórias, mais se espalhará pela rede e mais dinheiro gerará. Só que nessa, meu amigo, seu textão ficou pra trás – e você terá contribuído para propagar o dano.

Acredite: se você viu e já escreveu textão, todo mundo já viu. Publique a crítica se a achar construtiva. E só.

Cheque a veracidade do que compartilha

Sempre que possível, confirme se o post republicado tem fundo verdadeiro em mais de uma fonte.
Muitas vezes essas correntes não chegam a ser danosas, nada mais do que irrelevantes, e só te enchem o saco no whatsapp. Só que quando há gente dizendo que epidemias foram causadas por vacinas sem respaldo científico ou que elas podem ser transmitidas para crianças e bebês indiscriminadamente, a gente começa a refletir sobre como uma atitude dessa poderia até ser ingênua, mas é só irresponsável.

Cheque fontes oficiais e os principais jornais e revistas. Eles podem errar, mas a chance é consideravelmente menor. São substancialmente mais confiáveis que seu colega no grupo da pelada de sexta.

Saiba que todas as fontes têm seus interesses, e consulte mídias que declaram diferentes visões editoriais e opiniões políticas. Cruze fatos e dados, reflita. Se precisar, questione: isso faz sentido?
Assumir a responsabilidade pelo que dizemos e, nos ambientes virtuais, republicamos, é essencial."

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sobre spams apócrifos e comportamento nas redes sociais

Acredito que a grande maioria dos navegantes da grande rede já caiu vez ou outra, nessa de repassar textos apócrifos e spams recebidos por e-mail. Mesmo sem ter refletido um pouco mais sobre o conteúdo e a verdadeira intenção que se esconde por detrás dessa prática. Uma ação que pode ser temerária, posto que tal prática geralmente é utilizada para formar opinião de interesse exclusivo de quem os elaborou.
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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Mamãe hacker

É fato que o instinto maternal muitas vezes extrapola o bom senso. No caso de uma americana da Pensilvânia, EUA, chegou ao estágio do inusitado rendendo-lhe seis acusações criminais. Catherine Venusto, 45 anos, foi acusada de invadir o sistema da escola onde seus filhos estudam para alterar suas notas. Como ex-funcionária, Catherine já tinha sido acusada de mudar a avaliação de sua filha em 2010, para uma "exceção médica", que significa ausência por motivo de saúde.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O vestido vermelho e o livre arbítrio.

Bons tempos àqueles em que os jovens viviam melhores os seus dias. Tinham a atenção focada em coisas mais importantes. Como a luta pela democracia e a cidadania. Não que hoje estejam alienados de tudo, mas distraem-se com acontecimentos isolados que nada tem a ver com o processo de preparação para o futuro quando o assunto é educação. Esta é a palavra que menos aparece nas notícias e opiniões sobre o caso do aluna da faculdade em São Bernardo do Campo-SP.[...]
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Faça aos outros aquilo que você gostaria que fizessem pra você.

Me lembro quando entrava pela manhã na repartição e saudava meus colegas de trabalho com um sonoro "Bom dia". Às vezes, eu não ouvia nada de volta. Dava uma sensação esquisita! Pensava: há algo errado comigo, ou com eles!?  Mais triste ainda era lembrar que se fez um favor, ou fora gentil e educado com alguns deles e não recebia nem sequer um "obrigado". Muito menos um leve sinal de reconhecimento. Dá ou não dá um sentimento de frustração?
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