Mostrando postagens com marcador educação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador educação. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Política: PP e União Brasil querem obrigar governo a cortar recursos de saúde, educação e área social

ICL: Líderes do PP e do União Brasil criticaram nesta quarta-feira (11) as alternativas propostas pelo governo ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Eles vão se reunir para fechar questão contra o texto do Executivo. O anúncio foi feito em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados com os presidentes do PP, senador Ciro Nogueira (PI), e do União, Antonio Rueda, além de parlamentares das duas bancadas. Os dois partidos têm quatro ministros na gestão do presidente Lula. 

www.seuguara.com.br/política/União Brasil/PP/governo/despesas/recursos/saúde/educação/ social/

O grupo divulgou uma nota em que diz que a solução para a questão fiscal é o corte de gastos do governo e dão algumas sugestões. Entre outros itens, redução dos recursos destinados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); reforma do arcabouço fiscal, com retorno das sanções e perseguição do centro da meta fiscal; reversão sobre o que chamam de déficits das empresas estatais; reforma administrativa; "racionalização" dos concursos públicos ( o que pode ser entendido como suspensão dos concursos) e desvinculação dos recursos da saúde e educação.

Os representantes do PP e União Brasil não citam em momento nenhum corte no valor das emendas parlamentares, que atualmente está na casa dos R$ 52 bilhões.


A economista Deborah Magagna, que apresenta o programa ICL Mercado e Investimento, critica a hipocrisia do discurso de corte de gastos, feito pelos representantes das duas legendas. "Ninguém quer abrir mão de seus próprios privilégios e de seus próprios benefícios. Além disso, a cobrança desses cortes é bem seletiva, é bem diferente de governo para governo", diz ela. "Dentro disso, sempre se coloca que o social é que é ruim, o social que gera desequilíbrio, que gera inflação". 


"Nesse caso vejo uma hipocrisia enorme, partidos políticos falando para cortar na área social, na educação, na saúde, o lado mais fraco da corda. Vai cortar onde, na Farmácia Popular? Vai tirar de onde na educação? Bolsa Família não é o maior gasto do governo. Mas quando vamos para benefícios fiscais, desoneração da folha, tributação de dividendos (que só nosso país e mais dois não fazem), ninguém quer discutir. Esses partidos usam isso como forma de pressão, chantagem. O ajuste acaba ficando em cima das pessoas que não têm poder político, econômico. Por que não cortar nas emendas, por que não tributar grandes fortunas? Sempre tem que ser do lado mais fraco? É difícil fazer qualquer mudança real se temos um Congresso quer não vota pelo povo", comenta Déborah.

 

www.seuguara.com.br/Lindbergh Farias/PT/Câmara dos Deputados/


Lindbergh: governo não quer ajustes em cima dos pobres


O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), reagiu à postura de setores do Congresso Nacional que criticaram as opções apresentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como alternativas às mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).


"Eu acho que é muito importante a decisão do governo de que não dá para aceitar um ajuste em cima dos pobres. Nós temos que ter medidas progressivas. E, aqui no Brasil, há uma resistência muito grande do andar de cima das elites do país. É fácil o discurso do ajuste fiscal quando cai em cima dos pobres. Na hora 'H', quando toca em setores específicos, há uma reação como se ninguém quisesse dar a sua contribuição", disse o líder. 


Os integrantes do PP e União Brasil se queixam, entre outras coisas, da taxação de 5% do imposto de renda proposta pelo governo para a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e a Letra de Crédito Imobiliário (LCI), ambas modalidades de investimentos comuns no mercado financeiro. Atualmente, as duas são isentas de impostos.

"Um professor de rede municipal paga hoje 27,5% de imposto de renda. É justo uma pessoa que tem um investimento numa LCA não pagar nada? Sabe quanto é que a gente está falando de isenção? De R$ 41 bilhões. Nós refutamos qualquer discurso de gastança e de escalada fiscal porque gastança houver no governo Bolsonaro, com R$ 800 bilhões acima das regras fiscais", comparou Lindbergh Farias. 


"Vocês lembram o que aconteceu no último ano de eleição? Tinha muita gente ali [entre os atuais críticos] que apoiava o Bolsonaro. Deram calote nos precatórios. Naquele último ano, venderam a Eletrobras, anteciparam dividendos, todo tipo de irresponsabilidade fiscal. Então, quem apoiou o governo Bolsonaro não pode vir com isso, até porque o esforço fiscal conduzido por Fernando Haddad é grande. Nós saímos de um déficit de 2,12% para 0,09%. Houve uma redução das despesas em relação ao PIB de 19,5% para 18,4%, afirmou o líder. 


A ideia de alteração nas regras de cobrança do IOF foi anunciada por Haddad em maio e convulsionou a relação entre o governo e diferentes bancadas do Congresso. No caso do PP e União Brasil, por exemplo, as duas legendas têm ministérios na Esplanada e, portanto, compõem a base governista, segmento ainda dividido e marcado por instabilidades nos debates legislativos. Farias disse que a gestão teria a intenção de popularizar as discussões sobre o conteúdo da MP.


"Queremos politizar a sociedade nesse debate, até porque os que querem ser contra a medida provisória sabem que a alternativa a ser colocada é contingenciamento e bloqueio de mais de R$ 20 bilhões. É corte em cima dos pobres, dos programas sociais, da Saúde e da Educação. Há uma grita e, de certa forma, vocês sabem: o parlamento é muito sensível à pressão de grupos econômicos organizados, enquanto o povo tem dificuldade em chegar aqui. Então, é isso que a gente vai ter neste processo. Eu espero que a gente consiga mobilizar a sociedade, porque a gente vai ter tempo. Até se votar essa MP vai haver comissão, debates, etc", ressaltou. 


*Com Brasil de Fato

***


Leia Mais ►

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Reuniões sobre escola cívico-militar têm briga de pais e BO na polícia

Reportagem de Jessica Bernardo, no Metrópoles: São Paulo - A discussão sobre a possível adesão de algumas escolas ao modelo cívico-militar em São Paulo tem sido criticada por pais e estudantes, que afirmam que o processo não tem tido a divulgação necessária para a comunidade escolar e tem aberto pouco espaço para a opinião de quem é contrário ao modelo.

www.seuguara.com.br/Escola cívico-militar/São Paulo/

Na Escola Estadual Professor Américo de Moura, uma reunião marcada para debater o formato no dia 1º de agosto foi interrompida logo no início, após a diretora da unidade afirmar que não aceitaria a presença dos três membros do Sindicato dos Professores do Estado de São Paulo (Apeoesp) que estavam no evento.

Pai de uma aluna da escola, Jasiel Silva discordou da atitude. "Eu acho que se é um assunto de extrema relevância para a sociedade é justo que as entidades de classe façam parte da discussão", afirma.


A diretora teria, então, discutido com os membros da entidade - uma advogada e dois professores - e orientou os pais presentes a saírem do auditório. O bate-boca entre a responsável pela escola e os sindicalistas virou caso de Polícia: uma das professoras registrou boletim de ocorrência contra a diretora alegando "difamação". A entidade também entrou com uma reclamação na Diretoria de Ensino por causa do episódio.


Em meio ao embate, Jasiel e outros pais entenderam que a reunião tinha sido cancelada e foram para casa. Depois, ele descobriu por meio da filha que a escola deu continuidade à reunião com parte dos professores em uma sala separada, para evitar a presença dos professores do sindicato.

Nesta quarta-feira (7/8), Jasiel procurou a Diretoria de Ensino da região para pedir uma nova reunião, com ampla divulgação entre a comunidade escolar. O representante comercial diz que a escola tem falhado nos informes sobre o assunto e que só chegou ao primeiro evento por causa de um aviso da própria filha. "Eu não recebi nenhuma convocação formal", reclama ele. 


Mãe de uma estudante da E.E. Prof. Manuel Ciridião Buarque, Fabiana Silva também foi pega de surpresa quando a filha comentou que haveria uma reunião online para falar sobre a possível adesão da escola ao modelo cívico-militar. Aliás, até a própria inclusão da escola na lista do governo foi um susto: "eu soube pela imprensa, por uma matéria do Metrópoles". 

A empresária se preocupa com as falhas na comunicação sobre o tema. "Tem muito pai que nem tá sabendo ainda", diz ela, que é contrária ao projeto. 


Depois da reunião online, um encontro presencial foi marcado para tirar dúvidas da comunidade sobre o tema. No dia do evento, os pais de dois estudantes entraram em discussão quando a filha de um deles disse ser contra a mudança e foi criticada por um militar pai de outra aluna.

Segundo Fabiana, os dois responsáveis levantaram a voz e precisaram ser contidos por outros presentes. "Um colocou o dedo na cara do outro", conta ela. A empresária relata que membros da Apeoesp e da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) também têm sido impedidos de participar das discussões na escola. 


Em nota, a Secretaria da Educação afirma que está aberta ao diálogo e apoia a livre manifestação de todas as partes envolvidas no processo democrático de consulta pública , "como mostram as imagens feitas em várias escolas da rede". 

"na Escola Estadual Prof. Manuel Ciridião Buarque, a equipe gestora convocou a comunidade escolar via grupos de mensagem com pais e responsáveis, por meio do edital de convocação afixado no mural da escola e no comunicado direcionado aos professores. Com relação à Escola Estadual Professor Américo de Moura, a reunião foi realocada em um ambiente apenas com os representantes da comunidade escolar, dentro do critérios estabelecidos para a consulta", diz a nota.


A consulta pública sobre a adesão das unidades ao modelo cívico-militar foi interrompida pela secretaria nessa quinta-feira (8/8) por causa da liminar da Justiça que suspendeu o programa. Com isso, todos os eventos marcados nas escolas para explicar o projeto foram cancelados.

***


Leia Mais ►

quinta-feira, 21 de março de 2024

Câmara dos Deputados aprova texto-base do novo ensino médio

Por Sabrina Craide, repórter da Agência Brasil:A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (20) o texto-base do projeto de lei que redefine a Política Nacional do Ensino Médio no Brasil. A proposta aprovada estabelece uma carga horária de 2,4 mil horas para a formação geral básica (somados os três anos) e 1.800 para a formação técnica, de forma escalonada. A proposta ainda deverá ser analisada pelo Senado.

www.seuguara.com.br/novo ensino médio/Câmara dos Deputados/

Os deputados federais votam agora os destaques, que podem alterar pontos da proposta.

A votação em Plenário foi acompanhada pelo ministro da Educação, Camilo Santana. O relator do projeto de lei que revisa o novo ensino médio, deputado Mendonça Filho (União-PE), destacou que as proposições garantidas no texto contemplaram as preocupações do governo de elevar a carga horária para a formação geral básica. “A grande virtude dessa proposta é que ela foi fruto de uma ampla negociação”.


O projeto aprovado é uma alternativa à reforma do ensino médio estabelecida em 2017, que previa 1,8 mil horas para a formação básica, com 1,2 mil para os itinerários formativos, que são as disciplinas que o aluno escolhe para se aprofundar a partir do que lhe é ofertado. O governo atual enviou uma nova proposta ao Parlamento, estabelecendo a formação básica mínima de 2,4 mil horas.

O substitutivo aprovado mantém como opcional a oferta da língua espanhola. Também mantém a possibilidade de contratar profissionais com notório saber, sem formação em licenciatura, para disciplinas do itinerário técnico profissionalizante.


Os itinerários formativos terão carga mínima de 600 horas e serão compostos pelo aprofundamento das áreas de conhecimento, consideradas as seguintes ênfases: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação técnica e profissional.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), agradeceu o relator pela construção de um consenso com o governo e com todos os partidos da Câmara. “É assim que se constrói políticas públicas e um resultado pautado no diálogo”, disse.


Alguns parlamentares do PT e do PSOL criticaram pontos do projeto aprovado, como a possibilidade da atuação de profissionais com notório saber na formação profissional e técnica e a carga horária menor para o ensino técnico. O deputado Tarcísio Motta (PSOL-RJ) disse que o estabelecimento de 1,8 mil horas para o ensino técnico vai resultar na precarização dessa modalidade. “Teremos dois ensinos médios, um da formação geral que poderá ser integral, e outro da formação técnica, que será precarizada, porque essa será para pobre”, criticou.


A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) também criticou a regra que diz que a oferta de formação técnica e profissional poderá ser feita mediante cooperação técnica entre as secretarias de educação e as instituições credenciadas, preferencialmente públicas. “Na prática, isso significa que eles vão preferir fazer com a rede privada e a gente sabe quais são os setores que fazem lobby desde a aprovação do novo ensino médio”, disse.


Edição: Carolina Pimentel

*****


Leia Mais ►

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Estudantes do ensino médio terão poupança para permanecer na escola

Por Andréia Verdélio, repórter da Agência Brasil: O governo federal criou o programa de bolsa permanência e de poupança para estudantes de baixa renda que estão no ensino médio, para incentivar a permanência e conclusão dos estudos pelos jovens. Para isso, será criado um fundo especial em que a União deve aportar até R$ 20 bilhões.

www.seuguara.com.br/Governo/poupança/alunos/ensino médio/

“A redução da evasão escolar e o incentivo à conclusão do ensino médio são considerados fatores centrais para garantir o acesso dos jovens a melhores condições de formação profissional e emprego”, explicou a Presidência. Segundo o comunicado, a evasão no ensino médio chega a 16%. Os dados apontam que o primeiro ano é o que tem maior registro de evasão, abandono e reprovação de estudantes.


A Medida Provisória (MP) nº 1.198, de 27 de novembro de 2023, foi publicada nesta terça-feira (28) em edição extra do Diário Oficial da União. Por ter força de lei, a MP já está em vigor, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em 120 dias para não perder a validade.

Um ato conjunto dos ministérios da Educação e da Fazenda vai definir valores, formas de pagamento, critérios de operacionalização e uso da poupança de incentivo à permanência e conclusão escolar. Os valores serão depositados em conta a ser aberta em nome do estudante, que poderá ser a poupança social digital da Caixa Econômica Federal.


Critérios

Estão aptos a receber o benefício os jovens de baixa renda regularmente matriculados no ensino médio nas redes públicas de ensino e pertencentes a famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com prioridade àquelas que tenham renda mensal igual ou inferior a R$ 218. A elegibilidade ao programa também poderá ser associada a critérios adicionais de vulnerabilidade social e idade, conforme a regulamentação.

A poupança não será considerada no cálculo da renda familiar para a concessão ou recebimento de outros benefícios.


Para ter acesso ao benefício, o aluno precisará ter frequência mínima, garantir a aprovação ao fim do ano letivo e fazer a matrícula no ano seguinte, quando for o caso. A regra também exige participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para aqueles matriculados na última série do ensino médio, nos exames do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e nos exames aplicados pelos sistemas de avaliação externa dos entes federativos para a etapa do ensino médio.

A MP também prevê a articulação com estados, municípios e o Distrito Federal, que prestarão as informações necessárias à execução do programa, a fim de possibilitar o acesso à poupança pelos estudantes matriculados em suas respectivas redes de ensino.


Recursos

Para a operacionalização, o programa prevê a criação de um fundo, administrado pela Caixa, que poderá contar com recursos públicos e privados. A MP autoriza a União a aportar até R$ 20 bilhões no fundo de receitas federais da exploração de óleo e gás.

De acordo com a Presidência, a medida reforça a legislação atual, que prevê que recursos do pré-sal sejam prioritariamente destinados à educação pública e à redução das desigualdades.

Caso os estudantes descumpram as condicionantes ou se desliguem do programa, os respectivos valores depositados em conta retornarão ao fundo.

Edição: Juliana Andrade

***

Leia Mais ►

sábado, 8 de outubro de 2022

Universidades de dizem 'vigilantes' após governo federal desbloquear verbas

Por Gabriel Rezende, em O Tempo: A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) repercutiu o desbloqueio dos recursos anunciados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta sexta-feira (7), após ampla repercussão negativa. Em vídeo, o presidente da associação, Ricardo Marcelo Fonseca, afirmou que as instituições de ensino vão permanecer "vigilantes" com relação à "execução do orçamento".
Leia Mais ►

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Senado aprova MP que muda regra de acesso a bolsas do PROUNI

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (26) a medida provisória que mexe nas regras do Programa Universidade para Todos (Prouni) (MP 1075/2021). Entre outras mudanças, a MP abre o programa para estudantes que fizeram o ensino médio em escolas privadas com bolsa parcial ou mesmo sem bolsa. Originalmente, só estudantes de escolas públicas ou que passaram por escolas privadas com bolsa integral podiam participar do Prouni.
Leia Mais ►

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Educação: Prefeitos condenam aumento do piso do magistério assinado por Bolsonaro

Por Lucas Neiva, no Congresso em Foco: O presidente |Jair Bolsonaro assinou nesta sexta-feira (04), junto com o ministro da Educação Milton Ribeiro, a portaria que define o novo piso salarial dos professores da educação básica na rede pública, que passa de R$ 2,886 para R$ 3.845,63. O percentual desagradou aos prefeitos, que são os principais afetados financeiramente pelo reajuste.
Leia Mais ►

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Educação: Bolsonaro libera aumento de 33% para piso salarial de professores

www.seuguara.com.br/piso salarial/professores/
Do Poder360: O presidente Jair Bolsonaro determinou ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, que conceda o reajuste máximo para o piso salarial de professores, conforme estabelece a Lei do Piso do Magistério (11.739/2008). Isso levará o valor do mínimo dos vencimentos de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,34, uma alta de 33,23%.
Leia Mais ►

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Bolsonaristas estão furiosos e sugerem até acabar com ENEM: "Provocação ao presidente"

Por Victor Dias, no DCM: Apoiadores do presidente ficaram furiosos com o primeiro dia de provas do Enem 2021, realizado neste domingo (21). Em especial, bolsonaristas se zangaram com uma questão que trouxe trecho da música "Admirável Gado Novo", do cantor Zé Ramalho.
Leia Mais ►

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Bolsonaro pediu para trocar "golpe militar" por "revolução" no Enem

Jair Bolsonaro pediu para trocar "golpe militar" por "revolução" no Enem. O pedido teria sido feito por meio do ministro da Educação, Milton Ribeiro, a servidores da pasta. A informação foi divulgada pela Folha de S. Paulo. Segundo o jornal, integrantes do MEC revelaram que Ribeiro comunicou o pedido do presidente a integrantes do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que realizam a prova do ENEM, e do MEC.

Leia Mais ►

terça-feira, 10 de agosto de 2021

Política: "Universidade deveria ser para poucos", diz ministro da Educação

Em entrevista à TV Brasil no programa "Sem Censura" desta segunda-feira (0-9), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que "universidade deveria ser para poucos, nesse sentido de ser útil à sociedade". Segundo o ministro, os institutos federais, que formam técnicos, serão a "grande vedete" do futuro, ou seja, os protagonistas.
Leia Mais ►

segunda-feira, 10 de maio de 2021

A pergunta incômoda: o que está acontecendo com os jovens? Por Moisés Mendes

www.seuguara.com.br/Juventude/pergunta incômoda/
Por Moisés Mendes, para o Jornalistas pela Democracia: As esquerdas, dentro e fora de partidos, movimento sociais, sindicatos, entidades estudantis e todas organizações militantes da democracia têm alguns constrangimentos que não conseguem resolver. São os déficits de organização, resistência, narrativa e de comunicação tratados (ou ignorados) hoje quase como tabus.
Leia Mais ►

sábado, 20 de março de 2021

Pandemia: Bolsonaro recorre ao STF para barrar decretos de governadores e veta proposta de internet grátis a estudantes e professores do ensino básico

www.seuguara.com.br/Bolsonaro/governadores/STF/pandemia/
O presidente Jair Bolsonaro entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de derrubar os decretos impostos pelos govenadores do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul. Devido ao aumento expressivo de casos e mortes pela Covid-19, os decretos determinam novas regras sobre circulação de pessoas, como toque de recolher e o fechamento de atividades e serviços que não forem considerados essenciais.
Leia Mais ►

terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Especialistas afirmam que PL do Fundeb é inconstitucional

www.seuguara.com.br/Findeb/Educação/

Do Conjur - Um grupo de mais de 300 juízes, promotores, procuradores, advogados e professores elaborou uma nota técnica que denuncia a inconstitucionalidade do projeto de lei que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (o Fundeb permanente", trazido pela Emenda Constitucional 108/2020).

Leia Mais ►

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Ministério da Educação autoriza ensino remoto enquanto durar pandemia

www.seuguara.com.br/Ministério da Educação/ensino/pandemia/

O Ministério da Educação (MEC) homologou a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que afirma que as escolas públicas e particulares do País pode oferecer ensino remoto enquanto durar a pandemia. O documento foi motivo de intenso debate e esperava aprovação desde outubro. Depois de longa negociação com o ministro Milton Ribeiro, do CNE tirou a data "31 de dezembro de 2021" do texto.
Leia Mais ►

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Educação: 'após recusa de universidades, MEC desiste de retorno da aulas em janeiro'

www.seuguara.com.br/Milton Ribeiro/ministro da educação/universiddades/

O Ministério da Educação vai revogar a portaria que determina a volta às aulas presenciais da universidades federais a partir de janeiro. O ministro Milton Ribeiro afirmou que vai consultar o mundo acadêmico antes de uma nova decisão. A portaria não foi bem recebida pelas instituições, com várias, como a Ufba e a UFRB, afirmando que manteriam a suspensão.

Leia Mais ►

sábado, 31 de outubro de 2020

Protesto: professores invadem prédio de secretária da Educação no Estado do Paraná

www.seuguara.com.br/protesto/professores/Paraná/

Redação Bem Paraná com assessorias - Professores, estudantes e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná, realizaram um Ato Público em frente à Secretaria Estadual de Educação pedindo a suspensão do projeto do governo do Paraná que pretende transformar 215 escolas estaduais em escolas cívico militares.
Leia Mais ►

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Parlamentares comemoram vitória da Educação na aprovação do Fundeb: 'contra o obscurantismo e o atraso'

www.seuguara.com.br/Câmara dos deputados/fundeb/educação/
Parlamentares da oposição comemoram mais uma derrota do governo com a aprovação, em primeiro turno, do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, o Fundeb, na noite desta terça-feira (21). Nesta tarde, apesar de já haver consenso para aprovação da proposta relatada pela deputada Professora Dorinha (DEM-TO), deputados do chamado Centrão apresentaram um requerimento para tentar retirar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da pauta de apreciação da Câmara.
Leia Mais ►

terça-feira, 26 de maio de 2020

'Mais grave que ataque ao Supremo é país não ter projeto adequado para educação', diz Barroso sobre Weintraub

Do G1: o ministro Luís Roberto Barroso, novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta terça-feira (26) que mais grave do que ataques ao Superemo Tribunal Federal (STF) é a falta de projetos na área de educação. Barros se referia à declaração do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que defendeu a prisão dos ministros do STF.
Leia Mais ►

sábado, 25 de janeiro de 2020

Educação: Erros no Enem levam MPF a pedir à Justiça suspensão dos calendários do Sisu, Prouni e Fies

Do UOL - O MPF (Ministério Público Federal) pediu hoje [24/01] à Justiça Federal que determine a suspensão das inscrições do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e a alteração dos calendários do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e do Prouni (Programa Universidade Para Todos).
Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger