sexta-feira, 17 de junho de 2022
terça-feira, 7 de junho de 2022
A dúvida maior: o golpe será bem sucedido? Por Luis Nassif
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Política: 'Vamos falar de golpe?' Por Guilherme Scalzilli
segunda-feira, 23 de maio de 2022
Bolsonaro compartilha artigo que fala em golpe do STF
segunda-feira, 16 de maio de 2022
Política: 'Discutindo, com os pés no chão, o golpe de Bolsonaro'. Por Pepe Damasco
quarta-feira, 11 de maio de 2022
Mobilização popular é antídoto contra o golpe. Por Helena Chagas
terça-feira, 29 de março de 2022
Devemos condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia?, por Régis Richael Primo da Silva
segunda-feira, 7 de março de 2022
Política: 'Xadrez do golpe que será dado nas eleições'
domingo, 20 de fevereiro de 2022
A antessala do golpe. Por Carla Teixeira
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
"Foi golpe", repercutem internautas após artigo de Barroso
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Tal pai, tal filho. Por Bernardo Mello Franco
sábado, 4 de setembro de 2021
CNBB desafia Bolsonaro e solta nota contra o golpe
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Jair avança antes da hora? Por Fernando Brito
Publicado originalmente por Fernando Brito, em seu blog: À primeira onda de ameaças às eleições, Jair Bolsonaro insinuou recuar, marcando o tal "encontro entre os 3 Poderes" que acabou não se realizando pela suposta crise intestinal que o levou, às pressas, a uma internação de emergência e aquela tenebrosa apelação da foto "moribunda", substituída, poucos dias depois, pela imagem máscula do desfile de motos pesadas.
Agora, porém, com a live de quinta-feira à noite e a nova saraivada de bravatas disparadas hoje, com as mensagens para suas manifestações "meia-boca", tudo indica que Jair Bolsonaro não contará com reações tão lenientes quanto as que teve da outra vez.
Até o insosso Luiz Fux, antecipa Luís Nassifi, no GGN, ensaia uma reação forte.
Não é para menos, porque Bolsonaro chegou ao limite da explicitude golpista:
"Vocês estão aí, além de clamar pela garantia da nossa liberdade, buscando uma maneira que tenhamos uma eleições limpas e democráticas no ano que vem. Sem eleições limpas e democráticas, não haverá eleição (...) Nós mais que exigimos, podem ter certeza, juntos porque vocês são de fato meu Exército - o nosso Exército - que a vontade popular seja expressada na contagem pública dos votos".
É verdade que reforçou seu cacife como "Rei da Direita", posição que retém, incontestável. Os atos que promoveu nem de longe poderiam ser realizados pelos que lhe disputam o lugar com o apelido de "Terceira Via" ansiando por recolher os despojos de um bolsonarismo agonizante.
Ao mesmo tempo, porém, empurra-os para que, diante da própria incapacidade de alavancarem suas candidaturas no campo conservador ainda controlado por Bolsonaro, comecem a perder sustentação política pela perda de suas bases eleitorais para ele e, também, para o polo nítido que se forma em torno de Lula.
Este, talvez, seja o grande erro - além, claro, do crime de golpismo - que Jair Bolsonaro esteja cometendo.
Ao fazer da mudança do sistema eleitoral uma exigência para haver eleições, sob o "argumento" de que, ao contrário, Lula vencerá, ele tente a transformar toda a rejeição que acumula em, cada vez mais, votos para Lula.
É como se dissesse: quem é contra Lula é Bolsonaro, o que, na reciprocidade, empurra ao ex-presidente o voto de quem não é Bolsonaro, de resto um personagem que não se adequa ao "tanto faz".
O ex-capitão pôs suas tropas em marcha, com rumo definido, e não há paradas no caminho quando se inicia uma ofensiva.
A alardeada capacidade de composição política de Ciro Nogueira, na Casa Civil, foi reduzida a zero mesmo antes de sua posse, porque só lhe resta o papel de emissário do senhor das armas para propor rendição incondicional.
Nem mesmo teve tempo de costurar acordos, fazer composições, agregar aliados ou construir neutralidades.
O ex-capitão subiu no jipe e partiu para a guerra aberta.
Bolsonaro crê que poderá fazer sus segunda campanha com os mesmos grupos de fanáticos que o cercaram na primeira, mas revela pouca compreensão de que, daquela vez, rolaram a seu lado os barulhentos tanques da mídia e os silenciosos blindados do Judiciário, com o s quais não pode mais contar. Ao menos, não na sua cavalgada solitária e alucinada, carregando a bandeira do "que fique tudo como está".
Imagem: reprodução
segunda-feira, 3 de maio de 2021
Política: "É pouco, mas é meu". Por Fernando Brito
Golpe com quem, cara pálida? Por Moisés Mendes
segunda-feira, 19 de abril de 2021
sexta-feira, 8 de janeiro de 2021
Política - Eduardo Cunha concluiu livro sobre o golpe de 2016 e revela: Temer foi o grande conspirador
O ex-presidente das Câmara dos deputados, Eduardo Cunha, preso pela Lava Jato, concluiu o livro-bomba "Tchau Querida, O Diário do Impeachment", e aponta Michel Temer como "o grande conspirador" do golpe que resultou no impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, em 2016.