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sábado, 26 de dezembro de 2020

Perguntas e respostas sobre as vacinas para covid-19

www.seuguara.com.br/perguntas/respostas/vacina/covid-19/coronavírus/

Por Natalia Pasternak e Gustavo Cabral de Miranda*: O público brasileiro, provavelmente, toda a Humanidade - nunca acompanhou tão de perto o processo de desenvolvimento e teste de vacinas como agora, durante a crise global gerada pelo vírus SARS-CoV-2. Com isso, surgem curiosidades, dúvidas e temores que o pouco que se aprende sobre vacinações na escola não dá conta de resolver.

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terça-feira, 24 de março de 2020

Especialistas criticam Medida Provisória de Bolsonaro que restringe Lei de Acesso à Informação

A iniciativa do presidente Jair Bolsonaro de suspender todos os prazos de resposta a pedidos feito através da Lei de Acesso à Informação (LAI), com a publicação da Medida Provisória (MP), na noite desta segunda-feira (23), foi considerada por especialistas como "perigosa" e "antidemocrática".
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sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Política: embaixada da Alemanha publica vídeo em resposta a Bolsonaro

Na manhã desta quinta-feira (15), a embaixada da Alemanha no Brasil publicou em sua página no Facebook um vídeo que mostra como o país tem feito reflorestamento. O vídeo é uma resposta ao presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que respondeu em tom de provocação à primeira-ministra alemã, Angela Merkel, depois do anúncio de suspensão de verbas destinadas à preservação da Amazônia.
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Revista Veja rebate ponto a ponto resposta de Moro

VIA: O Cafezinho - O ministro e ex-juiz (mais ex do que juiz) publicou, no site do Ministério Público, uma resposta à reportagem da Veja publicada hoje, que traz mais uma leva de vazamentos de diálogos travados entre ele e procuradores. A Veja, em seguida, publicou uma réplica (ou seria tréplica) a essa resposta.
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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Miguel do Rosário responde editorial do Estadão que pede censura a blogs

“Assim, és inexcusável, ó homem, quem quer que sejas, que te arvoras em juiz. Naquilo que julgas a outrem, a ti mesmo te condenas; pois tu, que julgas, fazes as mesmas coisas que eles.” - Romanos, 2

- O jornalista Miguel do Rosário, responsável pelo blog “O Cafezinho”, respondeu ao editorial do Estadão que critica o relacionamento comercial do governo de Dilma Rousseff  com os blogs progressistas. Rosário, recorreu ao método de intercalar observações ao texto, entre colchetes. 

Segue na íntegra: 



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Blogs com dinheiro público

12 Junho 2016 | 03h01

[Título falacioso. Empresas de mídia, indústrias automobilísticas, grandes produtores agrícolas, obras de infra-estrutura, cineastas e banqueiros, todos recebem dinheiro público. Os blogs - alguns - vendiam espaço de publicidade, a preços justos, competitivos.]

A presidente Dilma Rousseff deu vários e sérios motivos – sua irresponsabilidade fiscal, sua desastrada política econômica, a conivência com o esquema de corrupção revelado pela Lava Jato, além de sua inabilidade política e sua incapacidade administrativa – para que a população fosse às ruas clamar por seu impeachment. Nesse elenco de razões, deve-se incluir uma que – é de justiça reconhecer – sempre causou especial repugnância à consciência democrática da população brasileira: a prática lulopetista de usar dinheiro público para custear ações ideológico-partidárias.

[O primeiro parágrafo já começa com uma hipocrisia suprema. Ele faz um monte de asserções de cunho profundamente ideológico-partidário e termina usando o termo "ações ideológico-partidárias" como se se referisse a um tipo de delinquência. Ora então o próprio Estadão é delinquente! A parte bizarra fica por conta da expressão "consciência democrática da população brasileira". Um jornal que apoiou a ditadura militar, e agora apoia um golpe, se pretender porta-voz da "consciência democrática brasileira" é uma piada de mau gosto.]

Pois esse problema começa a ser corrigido. Conforme reportagem do Estado, o presidente em exercício Michel Temer cortou a principal fonte de recursos de blogs e sites cuja única razão de existir era apoiar o PT. O Palácio do Planalto bloqueou ao menos R$ 8 milhões dos R$ 11 milhões previstos para serem liberados até dezembro em publicidade de Ministérios e empresas estatais, como Petrobrás, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

[Sim, o problema começa a ser corrigido. Para isso foi dado o golpe. Para que, num gesto arbitrário de um governo ilegítimo, as verbas de publicidade federal voltem a ser monopolizadas pelos meios de comunicação pertencentes à velha plutocracia. A quebra de contratos é festejada.]

O principal site afetado pela medida é o “Brasil 247”, que deixará de receber R$ 2,1 milhões do governo federal. Outros sites que não receberão recursos federais são o “Diário do Centro do Mundo” (R$ 1,1 milhão), “Blog Conversa Afiada” (R$ 865 mil), “Pragmatismo Político” (R$ 219 mil), “Blog do Esmael Morais” (R$ 168 mil) e “Blog do Cafezinho” (R$ 124 mil). Como se vê, o lulopetismo era generoso com seus amigos.

[Generoso? Aí o Estadão comete uma injustiça. O "lulopetismo" era generoso com a Globo, com o Estadão, com a Folha. Não com os blogs. Os blogs - com exceção de dois ou três mais bem relacionados - nunca receberam nada. Aos 44 minutos do segundo tempo, quando a audiência dos blogs políticos já superava até mesmo a de veículos da grande mídia, a Secom se viu constrangida, quase forçada, a canalizar recursos para alguns blogs. Como o próprio editorial admite, os blogs sequer chegaram a receber esses valores. Que não são grande coisa. Se o Cafezinho ganhasse os R$ 124 mil, investiria no pagamento a repórteres, colunistas, chargistas, fotógrafos, programadores, videoastas, para oferecer conteúdo plural a seus leitores. O Estadão é tão hipócrita! R$ 124 mil é menos do que Merval Pereira, por exemplo, recebe por mês. Em nosso caso, seria publicidade referente ao ano inteiro, sendo que 20% fica com a agência, mais uns 20% de impostos, de maneira que seria apenas o suficiente para ajudar o blog a profissionalizar o seu trabalho, sem grandes luxos. O "lulopetismo" foi terrivelmente muquirana com a imprensa alternativa. Não acreditou nela. Rádios comunitárias foram reprimidas. Em todo o país, a comunicação alternativa se viu em apuros, por conta do abandono completo, por parte do "lulopetismo", de políticas públicas democráticas.]

O novo governo também determinou o bloqueio de verbas para alguns jornalistas que tinham contratos com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Num caso, os valores chegavam a R$ 1,9 milhão. Noutro, o montante total era de R$ 1,5 milhão.

[Que mau caratismo, hein! Bloqueio de verbas para jornalistas que já tinham contratos. Jornalistas competentes, profissionais, que faziam um excelente trabalho na TV Brasil.]

Logo após assumir interinamente a Presidência da República, Michel Temer havia vetado repasse no valor de R$ 100 mil da Caixa Econômica Federal para o 5.º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais, ocorrido em Belo Horizonte e que contou com a participação de Dilma Rousseff numa de suas sessões. O manifesto redigido no evento chegava a dizer que o impeachment era parte de uma “estratégia de recolonização do continente e de desestabilização dos Brics”.

[E daí? O Estadão defende a censura? Havia um contrato, um compromisso, entre o patrocinador e o evento. É incrível que, para a grande mídia plutocrática brasileira, liberdade de imprensa e de expressão é um conceito puramente formal, vazio. Por que apenas se pode defender o ponto-de-vista dela, da grande mídia. Tudo o mais deve ser censurado. Inclusive a crítica. A imprensa alternativa sempre fez críticas ao "lulopetismo", mas obviamente não eram as mesmas críticas da grande mídia. Então não vale. A única crítica que tem validade, que pode ser feita ao "lulopetismo" é a crítica da grande mídia. É o monopólio não apenas da opinião, mas também da crítica.]

O rápido corte dessas verbas, como se vê, era mais que necessário. Era uma verdadeira afronta aos princípios de um Estado Democrático de Direito, cuja atuação deve refletir uma profunda isenção política e ideológica, o custeio com dinheiro público de um evento cuja única finalidade era apoiar o PT. Em alguns casos, como já reconheceu a Justiça, difamando oponentes políticos.

[Aahahahaah! Profunda isenção política e ideológica? Que cretinice! Por acaso o Estadão pode apontar algum órgão de mídia que tenha "profunda isenção política e ideológica"? Qualquer fumo de independência política em relação ao discurso único da mídia é "apoiar o PT".]

Tais blogs sempre disseram ser independentes. Mas eles nunca contrariaram seus generosos financiadores. Suas publicações comprovam seu fiel serviço ao PT. O objetivo é simplesmente prestar apoio ao projeto de poder lulopetista, que sempre fez questão de ignorar qualquer separação entre governo e partido.

[Aí o editorial envereda, mais uma vez, pela crítica subjetiva ao que seria independência e crítica. Repito: os barões querem monopolizar até mesmo a crítica. Para eles, somente a crítica que eles fazem, do jeito que eles fazem, é uma crítica verdadeira. Ora, todas as acusações que o Estadão faz aos blogs podem ser estendidas automaticamente aos jornalões: tudo que eles fazem é apoiar o projeto de poder da oposição ao PT. E o governo do PT, no entanto, nunca os perseguiu por isso. ]

Como já era de esperar, diante da prudente medida do governo de Michel Temer de cortar suas fontes de receita – já que não cabe ao governo federal financiar ações partidárias –, alguns blogs denunciaram estar sob censura. Alegaram que, com a medida, o Palácio do Planalto pretendia calar a crítica. O blog “O Cafezinho” denunciou, por exemplo, a perseguição contra “meia dúzia de blogs (...) que se especializaram em fazer a desconstrução da narrativa golpista da mídia”. Não conseguem, como se vê, esconder seu caráter partidário e parcial – e repetem a torto e a direito, em coro, a matraca do golpe.

[E aqui o Cafezinho tem a honra de receber uma crítica individualizada. O editorialista do Estadão é tão burro, tadinho! A ofensa que ele faz ao Cafezinho se volta inteiramente para ele mesmo. Eu não vejo o caráter partidário e parcial do meu texto? Claro que vejo! É o partido da minha opinião, é a parcialidade da minha liberdade de expressão! E você, vê o seu partidarismo, a sua parcialidade, ou você pretende ser "apartidário" e "imparcial"? Sério? O uso da expressão "matraca do golpe" mostra bem porque o Estadão nos ataca com tanta agressividade. Ele defende o golpe e nós denunciamos o golpe. Então nós somos uma voz que deve ser silenciada. Somos uma "matraca". Ora, o Datafolha, órgão ultraparcial em favor do golpe, tanto que acaba de ser cúmplice numa fraude em favor de Michel Temer, tentou esconder, mas por fim foi obrigado a divulgar, uma pesquisa mostrando que 39% dos entrevistados acham que o impeachment não está seguindo as regras. Ou seja, 39% dos brasileiros, numa pesquisa do "Datafalha", num ambiente midiático opressivamente pró-golpe, acham que o impeachment é golpe. O Estadão não acha que esses brasileiros merecem uma voz na mídia? Ou é ditadura?]

Bem fez, por isso, o presidente em exercício Michel Temer em cortar o quanto antes esses financiamentos. Era um escândalo essa política petista de bancar os amigos. Era a cabal comprovação do descaramento do PT no trato com a coisa pública, como se as verbas públicas pudessem ser usadas a seu bel-prazer, sem a menor preocupação em respeitar a lei e o interesse público.

[Isso sim é chapa-branquismo! A grande mídia agora voltou ao leito governista ao qual ela sempre foi acostumada. Defendendo o governo porque ele persegue seus concorrentes! Não foi assim que os barões da imprensa se tornaram o que são hoje? A ditadura militar fechou jornais, revistas, rádios e tvs que não faziam parte do clubinho chapa-branca do qual o Estadão era um dos líderes. O Estadão, assim como a Globo, a Folha, a Abril, sempre viveram às custas do erário, sempre foram partidários, parciais e desonestos. É uma grande honra, portanto, para o Cafezinho, ser atacado por um jornal desse nível. Além disso, é uma prova de nossa independência política e jornalística sermos tão abertamente perseguidos pelo governo!

Dito isso, o golpe se explica pela incrível covardia dos governos petistas. Quantos vezes não dissemos que não adiantaria mudar em silêncio os parâmetros da Secom para incluir mais veículos, como o PT tentou fazer tardiamente. Em função das características específicas do tema, que envolve questões delicadas de liberdade de expressão, era preciso fazer as coisas às claras, com um posicionamento político assertivo, transparente. A Secom tinha que ter politizado a questão, para enfrentá-la à luz do sol, evitando que mídia fizesse o que está tentando fazer hoje: atacar a credibilidade dos blogs.

O porta-voz da Secom tinha que vir a público e dizer que o governo iniciaria uma política de democratização das verbas de publicidade. Encontraria apoio maciço da sociedade e isso inclusive ajudaria na luta política contra o golpe.

Não, preferiram fazer tudo na moita, achando que o fato de serem medidas legalmente e juridicamente corretas, as blindaria de ataques. Estupidez, naturalmente.

Se o governo implementasse, por exemplo, um sistema randômico para a publicidade estatal, similar ao adsense do google, que blindasse os blogs desse tipo de ataque oportunista da mídia, ganharia o apoio de milhares e milhares de sites e blogs, de todo o país.

Do jeito que fizeram, o governo petista prejudicou os blogs duplamente: não receberam nada e mesmo assim viraram alvo dos ataques hipócritas da grande mídia.

A sorte do governo e do PT sempre foi a desqualificação extrema de seus adversários, como bem mostra esse editorial do Estadão, que revela uma personalidade autoritária, pró-censura e, sobretudo, hipócrita, pois os supostos vícios para os quais aponta o dedo são, como diria São Paulo, os seus próprios!]

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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Direito da UFPR responde Francischini com ironia sobre “turma do MST”


Do Paranaportal -"O diretor do Setor de Ciências Jurídicas da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, enviou, nesta segunda-feira (28), resposta ao deputado federal Fernando Francischini (SDD) para esclarecer questionamentos levantados pelo parlamentar sobre o  Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera).


Criado pelo governo federal e instituído pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário, o programa é voltado a fomentar a educação de parcelas da população do campo socialmente vulneráveis. O programa criado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é baseado em outro anterior, do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

O deputado publicou na semana passada em seu Facebook um ofício destinado ao Reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, sobre a existência de um curso de Direito com vagas supostamente exclusivas para integrantes do Movimento dos Sem Terra, o MST.
“ABSURDO! GOVERNO COMUNISTA!!! Quantos filhos e filhas de pequenos agricultores e de famílias carentes não tem a chance do curso Superior gratuito??? (SIC)”, escreveu o deputado em sua página pessoal .

O diretor do curso de Direito da UFPR rebateu as acusações em tom irônico.
“Tendo sido a mim encaminhado pelo Magnifico Reitor da UFPR um oficio da sua lavra (de número 034-2015-GFF), que pede informações sobre a realização dc um curso de Direito “com 60 vagas exclusivas para integrantes do MST”, devo dizer-lhe que eu poderia respondê-lo, de modo claro e objetivo, dessa forma: “não” — pois não foi criado um curso de Direito para integrantes do MST. Simples assim”, rebate.

Ricardo Fonseca desconstrói o discurso do deputado.

“Mas como seu oficio aduz também que busca essa informação para, a partir dela, instaurar um debate na Câmara dos Deputados sobre, nas suas palavras, a “tentativa de doutrinação ideológica deste atual governo petista”, penso que valha a pena esclarecer Vossa Excelência com alguns dados que foram ignorados ou que lhe passaram despercebidos”, ironiza.

“E que, conhecedores que todos nós somos (e por “nós”, refiro-me a nós paranaenses) da atenção que Vossa Excelência dispensa ao tema da educação, certamente que partimos da premissa que seu ofício não tem nenhum interesse circunstancial que esteja ligado ao conturbado contexto político atual, mas que decorre do desejo de urna genuína contribuição para o debate sobre a educação pública superior em nosso pais”, conclui a introdução.

Em documento oficial, Ricardo Fonseca destaca as normas que regem o programa. Veja a resposta na íntegra."

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domingo, 4 de janeiro de 2015

Petrobras responde ao Estadão sobre Refinaria Abreu e Lima

Jornal GGN - Ontem, dia 3 de janeiro, o Estadão soltou uma matéria sobre a Refinaria Abreu e Lima, "o símbolo da crise na Petrobras" em Pernambuco. A Petrobras soltou hoje, uma nota rebatendo alguns pontos da matéria do jornal. Na matéria, o jornal coloca a Refinaria como fruto de uma gestão "assolada pelo forte constrangimento financeiro, pelo inédito adiamento de balanço contábil, pela desvalorização recorde das ações de mais de 40% - sem contar a 'inequívoca' corrupção que 'adentrou' a cúpula da estatail, nas palavras de Graça Foster".
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Respostas da Petrobras à agência estatal alemã de notícias

Do blog "Fatos e Dados", da Petrobras


-"Leia as respostas que enviamos à Deutsche Welle sobre produção de petróleo e nossos investimentos:

Pergunta 1) Qual é a produção atual de petróleo da Petrobras e o consumo do produto no Brasil?

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